De acordo com a matéria de hoje do Portal da Folha de São
Paulo,o governo Jair Bolsonaro fez uma nova proposta de direcionamento de
verbas do Orçamento em troca de apoio á reforma da Previdência,afirmam
deputados. A Folha cita, que segundo membros do partido do centrão,a oferta é
R$ 10 milhões extra por semestre,a cada deputado fiel.totalizando um acréscimo
de R$ 40 milhões até 2020 na verba que os congressistas podem manejar no
Orçamento.
A Folha afirma que segundo deputados ouvidos em condição de
anonimato,nesta semana o ministro Onyx Lorenzoni (Casa Civil) iniciou uma
rodada com líderes partidários para tentar selar o acordo.Segundo a Folha,a
promessa de liberação de todo o dinheiro até 2020 (ano das eleições municipais)
visa atrair mais deputados,tendo em vista que esse é o ano das eleições
municipais. De acordo com o documento obtido pela Folha,o repasse será feito
direto do ministério de escolha dos parlamentares para o município, e o
parlamentar apadrinhará a obra.
Á você que está me ouvindo eu digo : Durante o discurso de
campanha,o então candidato Jair Bolsonaro foi alçado a condição de “mito” por
seus eleitores,por prometer “exterminar” os governos de coalizão em todo o
Brasil. A Operação-Lava-Jato desmoralizou completamente PT,PSDB E MDB,que são
os três maiores partidos Sociais Democratas no Brasil.
Por causa disso, a eleição presidencial se deu em um clima atípico
em que parte dos brasileiros rompeu com a Social Democracia por enxergar em Jair
Bolsonaro o único político honesto no país. Entretanto, o Presidente Jair
Bolsonaro vem sofrendo sucessivas derrotas no Congresso nacional devido a postura extremista e por não ter um
projeto para compartilhar com o parlamento.
A reportagem da Folha de São Paulo mostra que o ex-militar
vem confirmando suas contradições e aderindo ao velho fisiologismo dos mesmos políticos
de sempre. O ex-capitão apela para o
fisiologismo por não ter capacidade de articulação política e por não ter um
projeto de governo para compartilhar com o congresso,e justamente o mesmo Jair Bolsonaro
que disse em discurso de campanha que a Social Democracia era algo inútil no
país e que a corrente Social Democrata deveria ser exterminada.
A reportagem da Folha de São Paulo apenas mostra que o velho
fisiologismo não tem cara e nem partido, e que mesmo aqueles que simbolizam a
mudança para parte do eleitorado, pode aderir aos velhos vícios dos mesmos políticos
de sempre.
O bolsonarismo é um fenômeno político de extrema-direita que eclodiu no Brasil com a ascensão da popularidade de Jair Bolsonaro, especialmente durante sua campanha na eleição presidencial no Brasil em 2018, que o elegeu presidente. A crise do petismo durante o governo Dilma Rousseff, precipitada e acelerada pela crise político-econômica de 2014, fortaleceu a ideologia bolsonarista e a nova direita brasileira, que se inserem no contexto da ascensão do populismo da Nova Direita em nível internacional.
O bolsonarismo foi a ideologia predominante do governo Bolsonaro e é associado à retórica de defesa da família, do patriotismo, do conservadorismo, do autoritarismo, de elementos neofascistas, do anticomunismo, do negacionismo científico, do porte de armas, da rejeição aos direitos humanos e da aversão à esquerda política, bem como pelo culto à figura de Bolsonaro, frequentemente chamado de "mito". O escritor Olavo de Carvalho é frequentemente citado como tendo sido o guru da ideologia bolsonarista.
O bolsonarismo é um fenômeno que surge como resposta da classe dominante a alguns fatores: o antipetismo direitista, o medo e a reação à insurgência esquerdista de 2013, assim como as crises econômicas de 2008 e 2014. A principal figura do bolsonarismo ficou por toda sua carreira na política institucional como um político sem expressão nacional. Foi somente com o acúmulo desses fatores que Jair Bolsonaro se tornou uma opção viável. Mesmo na época do impeachment da presidente Dilma Rousseff, o bolsonarismo era um elemento ainda minoritário no cenário político. Bolsonaro conseguiu capitanear a imagem de um político capaz de corrigir a "velha política" e as mazelas do Brasil. Ele conseguiu associar à esquerda o vínculo do petismo e uma suposta degradação moral da sociedade.
O bolsonarismo tem sido associado por estudiosos a elementos do neofascismo,da necropolítica, do antifeminismo e do protestantismo, bem como à defesa da ditadura militar brasileira. Em um estudo que analisa a dimensão linguística da ideologia bolsonarista, Cris Guimarães Cirino da Silva diz que o "termo bolsonarismo tem sido amplamente utilizado para caracterizar práticas populistas que combinam ideias neoliberais e autoritárias embutidas nas falas do ex-presidente do Brasil Jair Bolsonaro e seus seguidores". Desse modo, o bolsonarismo transcende a imagem do culto à imagem de Bolsonaro, encontrando repercussões também entre seus apoiadores e na formulação da política externa brasileira da gestão Bolsonaro, bem como na chamada "onda bolsonarista.
O presidente Jair Bolsonaro (PSL), representa a mediocridade política. Não tenho o minímo respeito pelo presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), que respresenta o que existe de mais arcaíco em um governante.
O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), é mediocre. E por ele não tenho nenhum respeito.
E assim caminha a humanidade.
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