sexta-feira, 31 de dezembro de 2021

A necessária democracia no Brasil.

 BRASÍLIA – O governo federal vai permitir a estudantes a renegociação de dívidas com o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Medida provisória publicada em edição extra do Diário Oficial da União (DOU) de quinta-feira, 30, traz as condições para que contratos firmados até o 2º semestre de 2017 e que estejam com débitos vencidos e não pagos possam ser regularizados.

Para estudantes com mais de um ano de atraso nos pagamentos, a norma prevê desconto de 92% da dívida consolidada para aqueles que estão no Cadastro Único ou foram beneficiários do auxílio emergencial e de 86,5% para os demais estudantes.

Dentre as facilidades, está o parcelamento das dívidas em até 150 meses (12 anos e meio), com redução de 100% dos encargos moratórios e concessão de 12% de desconto sobre o saldo devedor para o estudante que fizer a quitação integral da dívida.

"Dessa forma, concretiza-se um instrumento efetivo de saneamento da carteira de crédito do Fies, por meio de disponibilização de renegociação e incentivo à liquidação integral da dívida dos estudantes financiados com o Fundo, possibilitando também a retirada das restrições nos cadastros restritivos de crédito dos estudantes e de seu fiador", afirma a Secretaria-Geral da Presidência da República.

A renegociação de dívidas do Fies deverá ser realizada por meio dos canais de atendimento a serem disponibilizados pelos bancos.

Como essas dívidas já são consideradas irrecuperáveis pelo governo, a medida não tem impacto fiscal. Bolsonaro prometeu o perdão depois que no dia 8 de dezembro, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, provável candidato do PT à eleição em 2022, prometeu anistia a dívidas do Fies em encontro com sindicalistas.

A medida tem apoio até mesmo da equipe econômica, já que há uma situação de dificuldade entre os alunos mais pobres que ingressam no mercado de trabalho devendo e sem condições de concluir o curso. A informação é do Jornal Estado de São Paulo.


Á você que está me lendo eu digo : O Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior é um programa do Ministério da Educação do Brasil, criado em 1999, destinado a financiar a graduação na educação superior de estudantes matriculados em instituições não gratuitas.
Podem recorrer ao financiamento os estudantes matriculados em cursos superiores que tenham avaliação positiva nos processos conduzidos pelo Ministério da Educação.
O Programa Universidade para Todos (ProUni) foi criado em 2004, pela Lei nº 11.096/2005, e tem como finalidade a concessão de bolsas de estudos integrais e parciais a estudantes de cursos de graduação e de cursos sequenciais de formação específica, em instituições privadas de educação superior. As instituições que aderem ao programa recebem isenção de tributos. De acordo com o site oficial do Pro Uni.
O ensino superior, educação superior ou ensino terciário é o nível mais elevado dos sistemas educativos. O ensino superior é uma educação realizada nas universidades, faculdades, institutos politécnicos, escolas superiores ou outras instituições que conferem graus acadêmicos ou diplomas profissionais.
Um pais verdadeiramente democrático, é construído por igualdades de oportunidades. O acesso ao ensino superior deve ser algo igualitário e democrático, não somente no Brasil, mas em qualquer país no mundo.
O acesso democrático ao ensino superior é uma marca muito importante em qualquer democracia minimamente madura. E nesse sentido, os estudantes de baixa renda devem ter a máxima prioridade.
Os estudantes de baixa renda devem ter as mesmas oportunidades no acesso ao ensino superior. O acesso democrático ao ensino superior, é simplesmente a seguridade social tão necessária no Brasil.
Seguridade social que é um prerrogativa da Constituição Federal de 1988. Sendo assim. Os estudantes de baixa renda devem ter acesso ao ensino superior.

E assim caminha a humanidade. 

Imagem : Jornal Estado de São Paulo.








quinta-feira, 30 de dezembro de 2021

Que se cumpram as leis no Brasil.

 No momento em que a variante ômicron do coronavírus avança, o Brasil vive um apagão de dados oficiais.

Quantos casos de Covid o Brasil tem hoje? Em que ritmo avança no país a variante ômicron?

Quem procura na fonte oficial não tem respostas, opendatasus.saude.gov.br, vou compartilhar aqui para você”, diz o pesquisador Diego Xavier, da Fiocruz.

Resposta: “Não é possível acessar esse site.”

“Está vendo? Está assim desde o dia 9 de dezembro. De lá para cá, a gente não sabe o que está acontecendo”, conta

O apagão dos dados oficiais não prejudica só o trabalho desse pesquisador. Assim como Diego Xavier, da Fiocruz, muitos outros cientistas do Brasil estão perdendo informações e dias preciosos no combate à pandemia.

“Se a gente não monitora epidemiologicamente o problema, a gente só vai entender a gravidade quando os hospitais estiverem lotados. E aí já é tarde. A gente não pode pagar para ver o que vai acontecer e, sem dados, a gente está fazendo isso”, destacou.

O apagão de dados também prejudica o trabalho do consórcio de veículos de imprensa, criado para consolidar o número de casos, mortes e vacinados.

O consórcio foi criado para fazer uma totalização independente dos casos e não ficar na dependência do Ministério da Saúde. Isso ocorreu quando o ministério começou a atrasar a divulgação dos dados e consolidá-los com omissões. Os dados brutos passaram a ser apurados pelo consórcio diretamente com cada estado.

Ocorre que muitos estados usam plataformas do Ministério da Saúde para extrair os dados que ali são inseridos pelas equipes de saúde dos municípios, pelos hospitais e até pelas farmácias.

A evolução dos casos, das internações, o número de mortes, a vacinação. Sem esses dados exatos, a comunidade científica não tem um retrato fiel do que está acontecendo na pandemia e, assim, é impossível traçar políticas públicas.

“Se a gente não tem dado para enfrentar a pandemia, é como se fosse um piloto de avião sem plano de voo. Se a gente está voando num avião e a gente não sabe para onde a gente vai, esse avião vai cair”, enfatizou o pesquisador.

A falta de informações oficiais se junta a um outro problema, mais antigo.

Nesses quase dois anos de pandemia, o Brasil ficou marcado por ser um país que faz pouquíssimos testes para Covid em relação ao tamanho da população. Isso torna ainda mais difícil traçar um quadro exato do avanço do vírus. Mesmo assim, nos últimos dias, laboratórios particulares do país registraram não só uma procura maior pelos testes como também um aumento no percentual de resultados positivos.

No mês de dezembro, a rede Dasa tinha pouco mais de 1% de testes positivos de Covid. Antes do Natal, a taxa tinha mais que dobrado, passando dos 3%. No dia 28, um salto: 16%

Junto com o aumento dos casos, a presença maior da nova variante.

“Nosso dado do começo, da primeira quinzena de dezembro, era de 20% dos casos positivos ômicron. Hoje, estima que já esteja em 50%. E essa variante é muito transmissível. Então, tem que tomar o mesmo cuidado que a gente estava tomando antes, que é a máscara, que é o distanciamento, que é evitar aglomeração, principalmente sem máscara”, disse o virologista da rede Dasa José Eduardo Levi.

Dados de outros laboratórios confirmam o aumento de testes positivos. No Grupo Fleury, saltaram de 2% no início do mês para 20% na última semana.

O diretor de outro grupo, o Richet, confirma o aumento e diz que os resultados pegam os pacientes de surpresa.

“A grande maioria dos casos é de pessoas assintomáticas ou com sintomas muito leves. São pessoas assintomáticas que vão fazer o teste por alguma questão burocrática, como, por exemplo, para fazer uma viagem ou para participar de um evento e acaba tendo como surpresa o teste positivo”, afirmou o diretor do laboratório Richet, Hélio Magarinos.

Os números dos laboratórios são importantes, mas só refletem a parcela da população que tem plano de saúde ou pode pagar por exames.

O epidemiologista Pedro Hallal diz que um quadro mais amplo seria fundamental para enfrentar a chegada da nova variante.

“Tem muita gente infectada pela ômicron e que nem sabe. Por quê? Porque não testa, porque o Brasil nunca teve uma política adequada de testagem. Então, as pessoas estão infectadas pela ômicron, algumas delas nem sabem e outras acham que estão gripadas, com uma gripe comum”, enfatizou.

Quem lida com os números gigantescos da pandemia alerta: é cedo para afirmar que casos mais brandos de Covid sejam um alívio para os hospitais e para a saúde pública.

“Os casos e os casos graves são diretamente proporcionais. Então, se a gente tem 100 mil casos de delta e 10% internam, a gente está falando de 10 mil casos. Se a gente tem 1 milhão de casos de ômicron e 1% interna, a gente está falando de 10 mil casos. O problema não diminui. Uma doença mais contagiosa, que tem mais casos, tem uma probabilidade de levar mais pessoas também a ter uma internação e a evoluir para um caso grave”, disse o pesquisador da Fiocruz.

Números apagados, escassez de testes, para os cientistas do Brasil que combatem a pandemia há tanto tempo, a luta fica ainda mais difícil, sem saber onde estão e quantos são os adversários,

“Uma coisa é a cepa mais branda causar infecções mais brandas. Ótimo. Isso é uma ótima notícia. Agora, ter noção do tamanho da realidade é fundamental independentemente de a cepa ser mais branda ou mais agressiva”, destacou Pedro Hallal.

O Jornal Nacional questionou o Ministério da Saúde sobre a falta de informações oficiais e sobre a testagem no país, mas não teve resposta. A informação é do Portal G1 da Rede Globo.



Á você que está me lendo eu digo : O Jornalismo é a coleta, investigação e analise de informações para a produção e distribuição de relatórios sobre a interação da fatos, eventos, ideias e pessoas que são noticia e que afetam a sociedade em algum grau. O Jornalismo também se aplica á ocupação , aos métodos de coleta de dados, e a organização de estilos literários.
Linha editorial é uma política predeterminada pela direção do veiculo de comunicação ou pela diretoria da empresa. A Linha Editorial determina a lógica pela qual uma empresa de comunicação enxerga o mundo, indicando os seus valores, seus paradigmas, que influencia decisivamente na construção de sua mensagem. Segundo meus estudos na habilitação em Jornalismo, nas Faculdades Integradas Alcântara Machado (FIAAM FAAM).
Qualquer pessoa tem direito a livre e pena liberdade de expressão. O direito a liberdade de expressão corresponde a liberdade de opinião e a liberdade de receber ou transmitir informações ou ideias sem que possa haver ingerência de qualquer autoridade autoridade pública e sem considerações de fronteiras.
O exercício da plena liberdade de livre expressão é uma garantia constitucional do direito a liberdade, existência e dignidade da pessoa humana. Contudo, o pleno direito a livre expressão, implica em determinadas responsabilidades legais.
É livre a publicação e a circulação no território nacional de jornais e outros periódicos. A liberdade de imprensa estará garantida aos profissionais da comunicação dentre as plenas prerrogativas constitucionais da liberdade de comunicação.
Estará garantido aos profissionais da comunicação o pleno direito do acesso á informação. Dentre as prerrogativas da liberdade de imprensa e do acesso á informação, está resguardado o sigilo da fonte jornalística, quando se fizer necessário ao exercício profissional. De acordo com as informações do meu livro sobre a Constituição Federal, do autor Guilherme Pena de Moraes.
Sim leitor (a). Como jornalista por formação, qualquer forma de impedir o livre acesso dos veículos de imprensa aos dados da pandemia no Brasil, configura a censura da liberdade de imprensa, o que é vedado pela Constituição Federal do Brasil.
As autoridades policiais devem investigar as eventuais responsabilidades pelo ataque hacker ao sistema do Ministério da Saúde. Caso comprovadas as eventuais responsabilidades, as pessoas que eventualmente tenham responsabilidade comprovada, deverão responder de acordo com as leis vigentes no Brasil sobre o caso em questão.
A lei de acesso á informação é uma lei de 18 de Novembro de 2011. A lei de acesso á informação é uma lei federal que regulamenta o artigo 5°, o artigo art. 37 e o artigo 216 da Constituição Federal de 1988.
A lei de acesso á informação assegura o direito absolutamente fundamental de acesso ás informações produzidas ou armazenadas por órgãos e entidades da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Segundo as informações do meu livro sobre a Constituição Federal, do autor Guilherme Pena de Moraes.
Ou seja. Qualquer forma de impedir o acesso dos veículos de imprensa aos dados da pandemia no Brasil, viola a prerrogativa da liberdade de imprensa e também a lei de acesso á informação, que são prerrogativas da Constituição Federal do Brasil.
Sendo assim. Que o ataque hacker aos sistemas do Ministério da Saúde, sejam investigados pelas autoridades policiais, e que se punam eventuais responsabilidades na forma das leis brasileiras.

E assim caminha a humanidade.

Imagem : Portal G1 da Rede Globo. 



terça-feira, 28 de dezembro de 2021

O pragmatismo do ex presidente Lula.

 Diante do impasse nas negociações para que PT e PSB estejam juntos no palanque do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2022, dirigentes dos dois partidos já admitem que uma eventual chapa do petista com Geraldo Alckmin de vice pode levar a uma situação inusitada em São Paulo. Como o PT insiste em lançar Fernando Haddad ao governo paulista e o PSB não abre mão da candidatura de Márcio França, a solução, caso não haja acordo nacional entre os dois partidos, seria Lula fazer campanha com Haddad e Alckmin subir no palanque de França.

Por esse raciocínio, que agrada a pessebistas e petistas ouvidos pela reportagem, todos sairiam ganhando. Há no PT, porém, quem defenda que Alckmin se filie a outro partido para ser vice de Lula, sendo o PV e o Solidariedade opções – ambos já sinalizaram interesse na filiação do ex-tucano.

Segundo relato de participantes, na última reunião entre Lula e o PSB, na semana passada, um acordo chegou a ser colocado na mesa: em maio de 2022 os partidos fariam uma pesquisa qualitativa em São Paulo para saber quem estaria melhor colocado, Haddad ou França. E o pior colocado abriria mão da candidatura.

Há, porém, desconfiança dos dois lados em relação a esse cenário. Procurado, o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, disse que a candidatura de França “está colocada”. “Se for prejudicial para a esquerda, então tira a do Haddad”, disse. Depois da reunião com o PSB, Lula participou de um evento com catadores, como faz tradicionalmente desde o início de seu primeiro mandato, em 2003. Durante seu discurso, falou que Haddad vai ganhar a eleição ao governo de São Paulo, o que foi interpretado como um sinal de que a candidatura é inegociável.

Outros

O presidente Jair Bolsonaro (PL), o ex-ministro Sergio Moro (Podemos) e o governador João Doria (PSDB) já têm candidaturas consolidadas em São Paulo, o maior colégio eleitoral do País com 33 milhões de eleitores. Bolsonaro lançou seu ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, e a expectativa entre bolsonaristas é que o presidente da Fiesp, Paulo Skaf, seja candidato ao Senado. Já Moro se aliou ao deputado Artur do Val (Patriotas), integrante do MBL, grupo que o apoia. Foi a primeira articulação regional do ex-ministro. Em 2020, Do Val disputou a prefeitura da capital e teve 10% dos votos. Já Doria aposta na ampla coligação de seu vice, Rodrigo Garcia (PSDB), para tentar ampliar seu leque de aliança.

Federação

As conversas entre PT, PSB e PCdoB para formação de uma federação partidária em 2022 enfrentam novos obstáculos: as eleições municipais de 2024 e a composição da direção. Os dirigentes não conseguiram chegar a um acordo sobre como seria a representação de cada legenda no comando da agremiação nem como seriam escolhidos os candidatos a prefeito.

Há o temor de que o PT imponha uma maioria que relegue às demais agremiações o papel de “satélites”. O PSOL já se afastou das negociações com o PT e prioriza formar federação com a Rede. Procurada, a assessoria do PT afirmou que estes assuntos só entrarão em debate em janeiro. A informação é do Jornal Estado de São Paulo.


Á você que está me lendo eu digo : A Política é a geopolítica adotada pelos países visando administrar seus respectivos territórios. A Política é a ciência, enquanto direito, adotada pelos países para assuntos externos ( política externa) e assuntos internos (política interna). Nos países democráticos, os cidadãos elegíveis participam da política na criação , elaboração e no desenvolvimento das leis. Nos países democráticos, os cidadãos elegíveis, são participantes ativos na política, seja através do voto, do pensamento crítico e de sua militância política, por meio do sufrágio universal.
A Social Democracia é uma ideologia institucional, que apoia reformas econômicas no estado vigente, visando promover uma justiça social dentro de um sistema de mercado. A Social Democracia é uma política de centro e centro esquerda no espectro político, que envolve um estado de bem estar coletivo, incluindo sindicatos e regulamentação econômica, promovendo uma política de bem estar coletivo e uma democracia representativa. A Social Democracia é uma corrente originalmente  de centro esquerda, que não atenta contra as instituições democráticas. A Social Democracia Institucional é o espectro politico base dos partidos de centro esquerda e  esquerda no Brasil, PT, PDT, PC do B e PSOL. Os Sociais Democratas, na sua essência, são totalmente contrários aos radicalismos políticos, que ameacem a ordem democrática institucional com ideologias autoritárias contra o estado de direito.
A ciência politica aponta, que dentre os conceitos de direita e esquerda, existe o centro, a visão centrista. O centrismo se baseia dentre os conceitos de direita e esquerda no espectro politico. Os adeptos do centrismo, não são capitalistas extremados e nem totalmente socialistas. Os centristas são conhecidos por defenderem a economia de mercado, mas sem esquecer do lado social. Os centristas são conhecidos por serem pessoas conciliadoras e tolerantes no espectro político. Os centristas, na sua essência, também têm características sociais democratas na sua forma de governo.
A centro direita, também conhecida como direita moderada, descreve visões políticas apoiadas nos conceitos da hierarquia social da direita, mas em tese, mais próxima ao centro no espectro político, no espectro político mais moderado do que em variantes radicais da extrema direita. O liberalismo econômico ou liberalismo econômico é uma ideologia baseada na organização da economia em linhas individualistas, rejeitando intervencionismo estatal, o que significa que o maior número possível de decisões econômicas são tomadas pelas empresas e indivíduos e não pelo Estado ou por organizações coletivas. O liberalismo econômico é a característica de uma direita moderada, a chamada centro direita. Segundo a literatura do meu livro Opinião Pública, do autor Walter Lippmann.
O liberalismo social é um desenvolvimento do liberalismo tradicional no inicio do século XX. O liberalismo social, tal como o liberalismo tradicional, enxerga a liberdade individual como um objetivo central.
O liberalismo social enxerga a falta de oportunidades de emprego, falta de oportunidades na saúde, a  falta de oportunidade na educação, como extremamente prejudiciais para a liberdade individual das pessoas. O liberalismo social enxerga o acesso das pessoas a educação, a saúde e o emprego, como fundamentais para a liberdade econômica de um país ou estado.
O liberalismo social, como o liberalismo econômico e social, é adotado por governantes de centro, centro direita e centro esquerda. O liberalismo social enxerga o acesso ao emprego e os serviços fundamentais do Estados, como algo fundamental para a liberdade econômica e das liberdades civis.
O liberalismo social enxerga o Estado como um moderador da liberdade econômica dentro do liberalismo econômico tradicional. O liberalismo social, dentro do liberalismo econômico, enxerga que o acesso dos cidadão nativos aos bens produzidos pelo Estado, é fundamental para a garantia da liberdade econômica tradicional, dentro do conceito clássico do liberalismo.
Contudo, no liberalismo social, o Estado não tem a obrigatoriedade de ser o total fornecedor do serviço público. O liberalismo social, prega que o Estado deve apenas garantir o acesso dos cidadãos aos serviços públicos essenciais, e isso independentemente da sua capacidade econômica.
O PT está no campo mais liberal dentro da Social Democracia. Os governos do ex presidentes Lula e Dilma Rouseff, foram governos sociais liberais, dentro do campo mais liberal de uma Social Democracia.
Entretanto, o ex presidente Lula é um político bastante perspicaz. O ex presidente Lula sabe perfeitamente do antipetismo que ainda existe na classe média tradicional no Brasil.
Sabendo do antipetismo na classe média, o ex presidente tem acenado para fora da sua base eleitoral, que se encontra nos campos mais liberais da Social Democracia.
O ex presidente Lula sabe que precisará driblar o antipetismo na classe média tradicional. E daí a sua tentativa de aliança com o ex governador Geraldo Alckmin.
Para driblar o antipetismo da classe média tradicional, o ex presidente Lula, de maneira pragmática, tem acenado para fora da sua base eleitoral, que se encontra no campo liberal da Social Democracia.

E assim caminha a humanidade.

Imagem : Jornal Estado de São Paulo. 





segunda-feira, 27 de dezembro de 2021

E assim se segue no Brasil.

 Jair Bolsonaro termina 2021 rastejando no patamar de 20% de aprovação popular, índice pior do que os que tinham os ex-presidentes FHC, Lula e Dilma à mesma altura do primeiro mandato.

A superposição dos gráficos de popularidade feitos por diversos institutos de pesquisa ao longo dos últimos dois anos atesta que a forma como Bolsonaro lidou com a pandemia de coronavírus foi determinante para fazê-lo amargar esse inédito grau de insatisfação popular.

Agregadores de pesquisa mostram que a aprovação do presidente, que começou em cerca de 50% no início do seu governo, despencou para perto de 30% logo nos primeiros meses de 2019 e estabilizou-se em torno disso até março de 2020 — quando veio a pandemia.

Naquele momento, a aprovação de Bolsonaro sofreu a sua primeira queda acentuada, mas tornou a subir no fim do primeiro semestre de 2020 para dar início a uma trajetória oscilante que durou até abril de 2021.

Foi a partir daí — quando começou a amplamente repercutida e televisionada CPI da Covid— que o ex-capitão passou a descer a ladeira de verdade.

Desde então, não mais se recuperou.

Se, como mostram os agregadores de pesquisa, a má gestão da pandemia foi crucial para a degradação da imagem de Bolsonaro em 2021, a economia será a sua régua em 2022.

Do ponto de vista do mercado, investidores já engoliram o calote dos precatórios, o rombo no teto de gastos e até se resignaram com o que consideram ser o "novo patamar" do câmbio, o dólar a R$ 5,70.

Temem, contudo, que os ímpetos eleitoreiros de Bolsonaro, somados à pusilanimidade do ministro Paulo Guedes, resultem no que agentes do mercado enxergam como o mais sombrio dos horizontes — o surgimento de pedidos, a torto e a direito, de crédito extraordinário por parte do governo (por lei, os créditos extraordinários abertos por meio de medidas provisórias têm de se destinar exclusivamente a despesas imprevisíveis e urgentes, como, por exemplo, situações de calamidade pública).

Já do ponto de vista de que tem pouco ou nada para investir, Bolsonaro terá que fazer mais do que aplacar desconfianças, caso queira segurar sua vaga no segundo turno das eleições.

Hoje, segundo o Datafolha, 26% dos brasileiros dizem não conseguir alimentar direito as suas famílias. E contra a fome, até o ex-capitão sabe, não há retórica patriótica, gesto de arminha ou "mitada" que dê conta. A informação é da Jornalista Thaís Oyama, no Portal UOL, na manhã desta segunda feira (27)..


Á você que está me lendo eu digo :  O Presidente da República é autoridade máxima do Executivo Nacional de um Estado Soberano cujo estatuto é uma República. Tal como chefe  de estado das monarquias, o Presidente da República representa o Estado. Contudo, os poderes específicos que detém o modo como um cidadão se torna presidente variam bastante consoante o sistema institucional de cada país. Em grande parte dos países, o Presidente da República utiliza uma faixa presidencial como distintivo do cargo.

O Presidente da Republica Federativa do Brasil é o sistema presidencialista do Brasil. O Presidente da República Federativa do Brasil escolhe livremente seus auxiliares diretos , seus ministros de estado, sem qualquer interferência do congresso nacional. De acordo com a revista estadunidense Newsweek, o Presidente da República Federativa do Brasil é considerado o mandatário mais poderoso da América Latina, devido a potencia econômica do Brasil no continente.

O populismo é um conjunto de práticas que justificam em um apelo ao "povo", normalmente contrapondo este grupo á uma elite. No populismo tradicional, o "apelo ao povo", sempre é colocado no centro das discussões, impendentemente da viabilidade do tema em questão na pauta de discussão.

A extrema direita é a politica mais a direita do espectro direita- esquerda na literatura cientifica. A extrema direita é ligada ao ligada a politicas antidemocráticas, como o fascismo, nazismo, a direita alternativa e a supremacia branca.

A extrema direita defende politicas discriminatórias contra grupos mais vulneráveis na sociedade. A extrema direita defende a opressão dos grupos mais vulneráveis na sociedade, por meio de atitudes como racismo e a xenofobia, se baseando na alegada inferioridade dos grupos vulneráveis na hierarquia social.

O bolsonarismo é um fenômeno da extrema direita no Brasil. O bolsonarismo virou uma febre no Brasil com a ascensão e a popularidade de Jair Bolsonaro, especialmente na sua campanha presidencial nas eleições de 2018.

O petismo  entrou em crise no Brasil durante o governo da ex presidente Dilma Rouseff (PT), especialmente com crise politica e econômica no Brasil após as eleições presidenciais de 2014. A crise do petismo fortaleceu a ideologia bolsonarista e a direita radical no Brasil.

O bolsonarismo prega a defesa da família, do conservadorismo, do autoritarismo e da opressão dos grupos mais vulneráveis para manter a hierarquia social no Brasil. O bolsonarimso não aceita as opiniões contrarias a sua ideologia política. O bolsonarismo prega a rejeição aos direitos humanos, fazendo apologia aos métodos de tortura  e defendendo a destruição das estruturas democráticas.

Um bom dia á você caro (a) leitor (a). Sim leitor (a). Você, que me acompanha neste blog, desde o seu inicio, em Setembro de 2018, já leu postagens aonde eu comento o perfil do eleitorado que elegeu Jair Bolsonaro em 2018.

Sim leitor (a). Conforme você já leu o que eu digo neste blog desde Setembro de 2018, a maior parcela do eleitorado que deu o cheque em branco a Jair Bolsonaro em 2018, esperava soluções práticas para a crise econômica que assola o Brasil desde 2014.

Sim leitor (a). Conforme voce já leu desde o inicio deste blog em Setembro de 2018, a maioria do eleitor que deu o cheque em branco a Jair Bolsonaro em 2018, esperava soluções práticas para a retomada da economia e o emprego no Brasil.

A maioria dos eleitores que elegeram Jair Bolsonaro em 2018, não necessariamente esperavam o extremismo doentio do atual mandatário brasileiro.

Jair Bolsonaro não entendeu o real desejo da maioria dos eleitores em 2018. Desde a sua posse, em Janeiro de 2019, Jair Bolsonaro sempre foi uma fabrica interminável de crises.

O ex capitão foi entrando em gritantes contradições em relação ao discurso moralista de 2018. Mas, entretanto, o moralismo eleitoral de Jair Bolsonaro, virou pó. A Ministra Rosa Weber, autorizou um inquérito para investigar o próprio Jair Bolsonaro, em uma suposta prevaricação, na compra da vacina indiana Covaxin.

Seus filhos, o senador Flavio Bolsonaro e o deputado Carlos Bolsonaro, estão cada vez mais encrencados no caso das rachadinhas. Não bastassem os escândalos, Jair Bolsonaro despertou a repugnância da maioria da opinião pública, devido a sua falta de humanidade para com as vidas dos brasileiros durante a pandemia no Brasil.

Não custa nada lembrar. Foi exatamente essa mesma postura, que arruinou a reeleição de Donald Trump nos Estados Unidos. Governantes que colocam em risco á saude coletiva, não são nada mais do que simples aberrações.

Governantes que fazem populismo a custa de vidas humanas, não nada mais do que simples aberrações em um mandato presidencial. 

No seu negacionismo cientifico, Jair Bolsonaro apenas conseguiu agravar uma crise economica, que já assola o Brasil desde 2014. O negacionismo de Jair Bolsonaro, apenas agravou ainda mais o cenário de recessão econômica no Brasil.

Os países que melhor controlaram as infecções pelo novo corona vírus, são justamente os países que apresentam os melhores indicativos nas suas respectivas economias. 

Foi isso que Jair Bolsonaro nunca foi minimamente capaz de entender. Pois o atual mandatário brasileiro governa apenas para a sua ala mais radical.

E assim caminha a humanidade. 

Imagem: Blog da Jornalista Thaís Oyama, no Portal UOL.







domingo, 26 de dezembro de 2021

A preservação no Jornalismo opinativo.

 O Estado de Direito é uma situação jurídica, ou um sistema institucional, no qual todos os cidadão de um pais são submetidos ao império do Direito. O Estado de Direito é um império jurídico, que é ligados as normas constitucionais, ao conjunto de leis e aos direitos fundamentais das pessoas. O Estado de Direito estabelece normas jurídicas dentro de um império democráticos, no qual até mesmos os governantes do estado estão submetidos as normas já existentes. Segundo as informações do meu livro sobre a Constituição Federal, do autor Guilherme Pena ne Moraes.

Todos os brasileiros terão o direito a plena liberdade de expressão. A partir desta Constituição, todos os brasileiros terão as garantias fundamentais da livre manifestação do pensamento intelectual, sendo a liberdade de expressão, a garantia máxima da cidadania brasileira em uma Republica Federativa.

A liberdade plena do livre pensamento será garantida aos brasileiros a partir da carta constitucional. Contudo, também dentro das garantias constitucionais, estão vedadas as praticas de injuria, calunia e difamação. Dentro das garantias da liberdade da expressão, estão vedadas qualquer ofensa a dignidade alheia, assim como estão vedados quaisquer atos que atentem contra a estrutura democrática e o estado democrático de direito. 

A calunia é atribuir um fato á alguém, tendo o seu autor plena consciência da inverdade da afirmação.

Difamação é qualificada quando se publica um fato ofensivo a reputação de outrem e terceiros tomam conhecimento  do fato publicado.

Injuria significa deliberada intenção de ofender a dignidade e o decoro de outrem.

A liberdade de expressão não é uma terra sem lei meus amigos (as). A mesma constituição que nos garante a plena liberdade de expressão, também nos proíbe de praticas de calunia, injuria e difamação. Assim como a Constituição nos proíbe quaisquer ato contra a democracia e as instituições democráticas da Republica Federativa.

Desde que eu comecei meus blogs em 2018, tomo o cuidado com aquilo que eu escrevo. Atualmente estou ledo o livro sobre a Constituição Federal, do autor Guilherme Pena de Moraes.

A Constituição diz que nenhuma lei conterá quaisquer empecilhos a liberdade jornalística em qualquer veiculo de comunicação social. É vedada qualquer censura as atividades da comunicação social, dentro do estado democrático. Contudo, é vedado aos jornalistas e comunicadores, quaisquer atos contra a honra de terceiros, por práticas de injuria, calunia e difamação. Assim como é vedado a jornalistas e comunicadores, quaisquer atos contra a democracia e as instituições da República.

Sendo assim, me policio para não adjetivar os textos. Um exemplo. Um jornalista não pode afirmar que uma pessoa é uma "barrigada perdida", mesmo que esteja fazendo uma critica.

Barrigada, é um jargão jornalístico, que significa " informação errada". Sendo assim, ao afirmar que alguém é uma "informação errada", segundo a legislação, isso extrapola a liberdade de expressão, assegurada pela Constituição.

Acusar alguém de ser uma " barrigada perdida", se caracteriza as praticas que são expressamente vedadas pela Constituição, como injuria e difamação. Ao acusar uma pessoa de ser uma "informação errada", o comunicador está agindo com deliberada intenção de ofender a dignidade e o decoro de alguém, segundo diz a Constituição.

Sim amigos, sendo formado em Jornalismo, tomo cuidado para não adjetivar os textos. Sendo uma pessoa frágil, devido a minha deficiência, tenho que preservar em relação a ações judiciais.  Os formados em Jornalismo tem que ser preservar. Ainda que precisem se posicionar.

E assim caminha a humanidade.

Imagem : Site Blogger.

Que se garantam as leis no Brasil.

 O Brasil registrou apenas 96 mortes por covid-19, de acordo com o consórcio de veículos de imprensa, do qual o UOL faz parte, a menor marca desde abril de 2020. Os dados não estão completos, porque alguns estados ainda dizem ter dificuldades de acessar os sistemas do Ministério da Saúde, alvo de ataque hacker há duas semanas.

A última vez que o Brasil registrou média inferior a 100 mortos foi 11 de abril de 2020, o início da pandemia no país. Os dados, no entanto, estão incompletos. Distrito Federal, Maranhão, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Roraima e Tocantins não atualizaram os dados neste sábado.

O apagão nos dados, que já dura 15 dias, dificulta a análise do cenário atual da pandemia no país. Os dados disponíveis apontam para a queda do número de mortes por covid-19, mas não é possível calcular o tamanho desta redução, devido à ausência das informações de alguns estados.

A média de mortes por dia é calculada levando em conta os dados dos últimos sete dias. É considerada a melhor forma de analisar a evolução da pandemia, já que os registros de mortes costumam apresentar quedas artificiais em fins de semana e períodos de feriado, devido ao menor número de profissionais de saúde. A média corrige essas distorções.

De acordo com os dados disponíveis, o número de mortes pela covid-19 no Brasil, até agora, é de 618.457. O total de pessoas que tiveram diagnóstico positivo para a doença no país é de 22,2 milhões.

Entre os 24 estados que divulgaram dados hoje, 16 apresentam cenário de queda no número de mortes por covid-19. Outros seis registram uma situação estável, e quatro estão em alta. Estes números consideram os estados que não tiveram atualização.

A comparação é feita em relação à situação de duas semanas antes. Considera-se queda quando a redução é igual ou maior a 15%; alta quando o aumento é igual ou maior que 15%.

Veja a situação por estado e no Distrito Federal.

Região Sudeste.

Espírito Santo: estabilidade (6%).

Minas Gerais: não atualizou dados.

Rio de Janeiro: queda (-56%)

São Paulo: queda (-76%).

Região Norte.

Acre: estabilidade (sem morte por covid desde 16 de dezembro).

Amazonas: alta (300%).

Amapá: alta (133%).

Pará: queda (-34%).

Rondônia: estabilidade (-11%).

Roraima: não atualizou dados.

Tocantins: não atualizou dados.

Região Nordeste.

Alagoas: queda (-55%).

Bahia: queda (-23%)

Ceará: queda (-66%).

Maranhão: não atualizou dados.

Paraíba: estabilidade (0%).

Pernambuco: queda (-22%).

Piauí: queda (-22%).

Rio Grande do Norte: estabilidade (10%).

Sergipe: queda (-50%).

Região Centro-Oeste

Distrito Federal: não atualizou dados.

Goiás: alta (123%)

Mato Grosso: estável (0%)

Mato Grosso do Sul: estabilidade (-13%)

Região Sul.

Paraná: estabilidade (0%)

Rio Grande do Sul: não atualizou dados.

Santa Catarina: queda (-61%). A informação é do Portal UOL.


Á você que está me lendo eu digo : O Jornalismo é a coleta, investigação e analise de informações para a produção e distribuição de relatórios sobre a interação da fatos, eventos, ideias e pessoas que são noticia e que afetam a sociedade em algum grau. O Jornalismo também se aplica á ocupação , aos métodos de coleta de dados, e a organização de estilos literários.
Linha editorial é uma política predeterminada pela direção do veiculo de comunicação ou pela diretoria da empresa. A Linha Editorial determina a lógica pela qual uma empresa de comunicação enxerga o mundo, indicando os seus valores, seus paradigmas, que influencia decisivamente na construção de sua mensagem. Segundo meus estudos na habilitação em Jornalismo, nas Faculdades Integradas Alcântara Machado (FIAAM FAAM).
Qualquer pessoa tem direito a livre e pena liberdade de expressão. O direito a liberdade de expressão corresponde a liberdade de opinião e a liberdade de receber ou transmitir informações ou ideias sem que possa haver ingerência de qualquer autoridade autoridade pública e sem considerações de fronteiras.
O exercício da plena liberdade de livre expressão é uma garantia constitucional do direito a liberdade, existência e dignidade da pessoa humana. Contudo, o pleno direito a livre expressão, implica em determinadas responsabilidades legais.
É livre a publicação e a circulação no território nacional de jornais e outros periódicos. A liberdade de imprensa estará garantida aos profissionais da comunicação dentre as plenas prerrogativas constitucionais da liberdade de comunicação.
Estará garantido aos profissionais da comunicação o pleno direito do acesso á informação. Dentre as prerrogativas da liberdade de imprensa e do acesso á informação, está resguardado o sigilo da fonte jornalística, quando se fizer necessário ao exercício profissional. De acordo com as informações do meu livro sobre a Constituição Federal, do autor Guilherme Pena de Moraes.
Sim leitor (a). Como jornalista por formação, qualquer forma de impedir o livre acesso dos veículos de imprensa aos dados da pandemia no Brasil, configura a censura da liberdade de imprensa, o que é vedado pela Constituição Federal do Brasil.
As autoridades policiais devem investigar as eventuais responsabilidades pelo ataque hacker ao sistema do Ministério da Saúde. Caso comprovadas as eventuais responsabilidades, as pessoas que eventualmente tenham responsabilidade comprovada, deverão responder de acordo com as leis vigentes no Brasil sobre o caso em questão.
A lei de acesso á informação é uma lei de 18 de Novembro de 2011. A lei de acesso á informação é uma lei federal que regulamenta o artigo 5°, o artigo art. 37 e o artigo 216 da Constituição Federal de 1988.
A lei de acesso á informação assegura o direito absolutamente fundamental de acesso ás informações produzidas ou armazenadas por órgãos e entidades da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Segundo as informações do meu livro sobre a Constituição Federal, do autor Guilherme Pena de Moraes.
Ou seja. Qualquer forma de impedir o acesso dos veículos de imprensa aos dados da pandemia no Brasil, viola a prerrogativa da liberdade de imprensa e também a lei de acesso á informação, que são prerrogativas da Constituição Federal do Brasil.
Sendo assim. Que o ataque hacker aos sistemas do Ministério da Saúde, sejam investigados pelas autoridades policiais, e que se punam eventuais responsabilidades na forma das leis brasileiras.

E assim caminha a humanidade.


Imagens: Portal UOL.

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