quinta-feira, 30 de abril de 2020

A tirania e a oposição de Jair Bolsonaro.


O presidente Jair Bolsonaro disse nesta quinta-feira (30) que, na opinião dele, a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), de suspender a nomeação do delegado Alexandre Ramagem para o comando da Polícia Federal foi "política". Bolsonaro afirmou ainda que o governo vai recorrer da decisão de Moraes,segundo a reportagem de hoje no Portal G1 da Rede Globo.

A decisão de barrar o nome de Ramagem saiu na quarta-feira (29). Moraes entendeu que a nomeação, assinada por Bolsonaro, feria o princípio da impessoalidade na administração pública. Ramagem é amigo do presidente e de seus filhos. Além disso, o ex-ministro da Justiça Sergio Moro, ao se demitir, disse que Bolsonaro tenta interferir politicamente na PF. Moraes levou em conta as considerações de Moro em sua decisão,de acordo com o relato do Portal.

"Tais acontecimentos, juntamente com o fato de a Polícia Federal não ser órgão de inteligência da Presidência da República, mas sim exercer, nos termos do artigo 144, §1º, VI da Constituição Federal, com exclusividade, as funções de polícia judiciária da União, inclusive em diversas investigações sigilosas, demonstram, em sede de cognição inicial, estarem presentes os requisitos necessários para a concessão da medida liminar pleiteada, uma vez que o fumus boni iuris está comprovado pela instauração, no âmbito do SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, de inquérito para apuração de eventuais práticas de crimes relacionados, inclusive, à própria nomeação futura do comando da Polícia Federal, e o periculum in mora correspondente à irreparabilidade do dano, em virtude de a posse do novo Diretor-Geral da Polícia Federal estar agendada para esta quarta-feira, dia 29/4/2020, às 15h, quando então passaria a ter plenos poderes para comandar a instituição", escreveu Moraes na decisão,de acordo com o veiculo nesta quarta feira (30).
Bolsonaro falou com jornalistas na saída da residência oficial do Palácio da Alvorada. Ele mencionou o fato de que Ramagem já comanda a Agência Brasileira de Inteligência (Abin), portanto estaria apto para comandar a PF.

"Se não pode estar na PF, não pode estar na Abin também. No meu entender, uma decisão política, política. E ontem [quarta] comecei o pronunciamento falando da Constituição. Eu respeito a Constituição e tudo tem um limite", afirmou o presidente segundo relato da reportagem .
O presidente disse esperar que, após o governo apresentar o recurso, a decisão do tribunal seja tão rápida quanto a que suspendeu a nomeação de Ramagem.

"Vai recorrer. Conversei ontem com o Jorge [Oliveira, ministro da Secretaria-Geral], conversei também com outros ministros. E vai recorrer. Lamento agora que não tem tempo. Agora demora semanas, meses. Eu espero que seja tão rápida quanto a liminar", continuou Bolsonaro de acordo com o G1.
Ao mesmo tempo, ele afirmou que o governo estuda um novo nome: "Então, estamos discutindo aí um novo nome, uma nova composição para a gente fazer com que a Polícia Federal realmente agora tenha isenção e ajude o Brasil com o trabalho que ela sempre fez desde a sua existência. Então, a questão é essa no momento", declarou Bolsonaro segundo o Portal.

O presidente disse que ainda não engoliu a decisão de Moraes. Para Bolsonaro, a atitude do ministro não condiz com o tratamento que merece um presidente da República.

"Eu não engoli ainda essa decisão do senhor Alexandre de Moraes. Não engoli. Não é essa a forma de tratar um chefe do Executivo que não tem uma acusação de corrupção, que faz todo o possível pelo o seu país, sacrifica sua família, sacrifica seus amigos, sacrifica a todos", reclamou Bolsonaro segundo o veiculo.

Coronavírus
O presidente voltou a afirmar, a exemplo do que já tinha feito na quarta-feira, que a cobrança sobre as mortes provocadas pelo novo coronavírus no Brasil deve ser feita a governadores e prefeitos que adotaram medidas de isolamento,de acordo com o relato do G1.

Ele afirmou que o governo federal vinha fazendo alertas sobre o coronavírus desde antes do Carnaval e que os governos estaduais, em especial os do Rio e São Paulo, ignoraram,segundo relata a reportagem.

Bolsonaro é rival político dos governadores João Doria (São Paulo) e Wilson Witzel (Rio de Janeiro). Nos primeiros dias após as primeiras contaminações pelo vírus serem registradas no país, quando os governadores começaram a adotar medidas de isolamento social, Bolsonaro fez duras críticas à iniciativa, em especial dirigidas a Doria e Witzel,segundo o G1.

No período antes de os casos se alastrarem pelo país, Bolsonaro chegou a chamar as reações em torno da pandemia de coronavírus de "histeria" e classificar a doença causada pelo vírus de uma "gripezinha",de acordo com o relatado pelo Portal.

Agora, o presidente alega que parte da imprensa que colocar a crise "no colo" dele. O Brasil já tem mais mortos que a China, país onde começou o surto.

"Governo federal, desde antes do Carnaval, já alertou sobre esse problema. Governadores, em especial o de São Paulo e do Rio, ignoraram. O que mais a grande parte da imprensa quer é botar no meu colo a responsabilidade por mortes. É o vírus politizado" disse o presidente segundo o G1.

Á você que está me lendo eu digo: O Presidente Jair Bolsonaro não tem o poder da construção. Desde a sua posse, Jair Bolsonaro só tem causado crises no seu próprio governo.
A tirania exacerbada do mandatário não permite que os partidos de oposição façam o papel lhes dado pelos seus respectivos eleitores. O presidente continua com seu autoritarismo, e assim segue destruindo tudo o que sua equipe tem tentado construir. Mesmo nos escândalos do mensalão e do petrolão,Lula e Dilma jamais se atreveram a interferir na Policia Federal, ainda que  houvessem ilustres petistas flagrados em escândalos de corrupção.
Jair Bolsonaro teria que ser um gestor que se espera dele na condução do país na pandemia corona vírus. Mas, entretanto, o caráter autoritário do nosso presidente, o faz seu a maior oposição ao seu próprio governo.
A tirania de Jair Bolsonaro provoca uma crise institucional no Brasil em plena pandemia do corona vírus. Jair Bolsonaro não entende que o poder do chefe do executivo é delimitado por ordens constitucionais. Entretanto, o mandatário se recusa a liderar seu próprio país na pandemia do corona vírus. Ao contrário,Jair Bolsonaro quer causar crises institucionais com um governo autocrático.
Pelo contrário, Jair Bolsonaro quer ser o animador de plateia, passando a sua base eleitoral a ideia de que os outros poderes querem impedi-lo de governar. E assim segue um mandatário que insiste em remar contra o bom senso e o decoro necessário ao cargo de Presidente da República.
Ao tentar interferir na Policia Federal, Jair Bolsonaro mostra que o autoritarismo e a autodestruição governamental são suas marcas registradas. O estilo tirânico  do mandatário não permite que a oposição faça seu próprio papel de oposição.




E assim caminha a humanidade.




Credito da Imagem :Jornal O Globo.



Bolsonaro promete 'surpresa' na escolha de novo ministro da ...

quarta-feira, 29 de abril de 2020

O eterno desgoverno do Presidente Jair Bolsonaro.


Antes mesmo da saída de Sergio Moro do governo, o presidente Bolsonaro já havia liberado assessores para negociarem com os partidos do chamado centrão. O objetivo era buscar apoio no Congresso para votar medidas de interesse do governo na agenda pós-pandemia,de acordo com a jornalista Andreia Sadi no seu blog no Portal G1 da Rede Globo.

Agora, a negociação ganhou outros contornos: o Planalto quer garantir uma base de apoio no Congresso contra um eventual processo de impeachment baseado no inquérito aberto no Supremo Tribunal Federal (STF) para apurar declarações de Moro,segundo o relato da comentarista na manhã de hoje.

O governo se prepara juridicamente desde o final de semana para o desdobramento do inquérito no STF que vai apurar a acusação de Moro de interferência política de Bolsonaro na Polícia Federal. O Planalto aguarda “mais munição” por parte de Moro, inclusive na CPI da FakeNews, caso ele seja chamado para falar,segundo a jornalista nesta quarta feira (29).

Por isso, para controlar o desgaste político no Congresso, com processos contra Bolsonaro, o governo precisa de apoio,de acordo com o relato da jornalista.

Um general avaliou ao blog temer que, se a situação se agravar, o governo Bolsonaro viva a mesma situação de Michel Temer após a denúncia de Joesley Batista: sobreviva politicamente mas com o governo inviabilizado em matérias econômicas e relevantes para o país. Mas, para sobreviver politicamente, Bolsonaro precisa de apoio. Por isso isso a necessidade de negociar com o centrão,segundo a comentarista da Rede Globo.

Os partidos do centrão, maior bloco da Câmara, têm conversado há semanas com articuladores políticos do governo,segundo Andreia Sadi.



Cargos de 2º e 3º escalão e ministérios
Os interlocutores do presidente já prometeram cargos de segundo e terceiro escalão, mas ainda não entregaram. Com a saída de Moro, esses dirigentes partidários pressionam agora também por ministérios. Para isso, o presidente precisará desalojar atuais ministros, além de comprar briga com sua base de apoiadores eleitoral. Motivo: o presidente se elegeu com discurso de que não faria o “toma lá, dá cá”, que é a troca de cargos por apoio,segundo o relato da jornalista.

Mas é exatamente isso que está sendo negociado pelo Planalto com o centrão - inclusive, com o objetivo de esvaziar o poder de Rodrigo Maia, presidente da Câmara, que é visto como adversário pelo Planalto e tem como sustentação o apoio desses partidos,de acordo com a comunicadora.

Entre os ministérios cobiçados pelo centrão, estão a pasta da Agricultura (hoje com Tereza Cristina) e Ciência e Tecnologia (Marcos Pontes),de acordo com o relato da jornalista.

Também cobram o segundo e o terceiro escalão do ministério da Saúde. Quando ministro, Mandetta chegou a alertar nos bastidores aliados de Moro a respeito dessa movimentação dos partidos do centrão,segundo afirma a jornalista.

Moro, então ministro, avaliava que essa negociação era incompatível com sua biografia.


O Planalto também identificou nos últimos dias um novo alvo da ala ideológica nas redes sociais: a secretária de Cultura, Regina Duarte,segundo a jornalista nesta quarta feira (29).

A ala política do governo tenta afastar as especulações de que ela deixará o governo, mas se frustrou com as manifestações do presidente nesta terça-feira. Ao ser questionado sobre a permanência de Regina no governo, Bolsonaro disse que só presidente e vice não podem ser trocados,de acordo com a comunicadora.


Á você que está me lendo eu digo: A Operação Lava Jato esmagou completamente PT,MDB e PSDB,que são os três maiores partidos políticos do nosso país. Nos governos Lula e Dilma, a Policia Federal passou a ter independência como um órgão estatal.
O extermínio dos três grandes partidos políticos do Brasil,deu a Jair Bolsonaro a condição de outsider perante uma boa parcela da população.O outsider é aquele que não encaixa nas convenções da sociedade em que vive.
A imagem de outsider causa o isolamento político do presidente Jair Bolsonaro. Mauricio Valeixo á frente da Policia Federal, incomoda o núcleo político.O que acontece é que a decisão de interferir na Policia Federal contradiz a imagem moralista que o então candidato Jair Bolsonaro vendeu na campanha presidencial.
Jair Bolsonaro mostra claramente que nunca foi o outsider que se mostrava ao eleitor na campanha eleitoral. Sim leitor (a): O mandatário quer fazer uma indicação política na Policia Federal para ter apoio no Congresso Nacional.
Jair Bolsonaro se auto desmente com a interferência na Policia Federal. O presidente mostra que se encaixa perfeitamente nas convenções políticas. E para ter apoio no Congresso, o mandatário tenta inaugurar um governo voltado ao velho toma lá da cá

O Presidente Jair Bolsonaro ao se contradizer diariamente, está reproduzindo o vírus do fisiologismo dos mesmos políticos de sempre. Mas pensando bem. Jair Bolsonaro não está sendo presidente, mas apenas Jair Bolsonaro.

Credito da Imagem : Jornal Folha de São Paulo.


Guinada de Bolsonaro surpreende médicos que se reuniram com ele

A triste realidade no patriarcado no Brasil.


Um homem foi preso nessa terça-feira (28) suspeito de perseguir e abusar sexualmente da Miss Mato Grosso 2019 em Rondonópolis, a 218 km de Cuiabá, no último domingo (26),segundo a reportagem de hoje no Portal G1 da Rede Globo.

Ingrid Santin relatou que foi perseguida por um homem de moto desde a Avenida Júlio Campos até a Avenida Maria Martins Fontoura, onde ocorreu o abuso. Ela denunciou que foi vítima de perseguição e abuso sexual no Bairro Granville,de acordo com o relato do Portal.

Motociclista perseguiu a miss por algumas ruas até conseguir alcançá-la e cometer o crime — Foto: ReproduçãoMotociclista perseguiu a miss por algumas ruas até conseguir alcançá-la e cometer o crime — Foto: Reprodução
Motociclista perseguiu a miss por algumas ruas até conseguir alcançá-la e cometer o crime,segundo o relato da reportagem

De acordo com a Polícia Militar, o suspeito foi localizado no residencial Juscelino Farias e preso por importunação sexual,segundo cita o veiculo.

A miss contou que pilotava uma moto a caminho da casa da irmã dela. No entanto, no caminho, começou a ser perseguida por outro motociclista e, no primeiro momento, pensou que seria assaltada,de acordo com o relato do G1.


Roupa, moto e capacete usados pelo suspeito foram apreendidos pela PM em Rondonópolis — Foto: Polícia Militar de RondonópolisRoupa, moto e capacete usados pelo suspeito foram apreendidos pela PM em Rondonópolis — Foto: Polícia Militar de Rondonópolis
Roupa, moto e capacete usados pelo suspeito foram apreendidos pela PM em Rondonópolis — Foto: Polícia Militar de Rondonópolis,segundo o relato da reportagem.

A PM encontrou o suspeito com motocicleta e capacetes, além de apreender a roupa utilizada no dia do crime,de acordo com o relatado pelo Portal.

Ainda segundo a PM, o suspeito possui outros três boletins de ocorrência pelos crimes de ato obsceno e importunação sexual, entre 2015 e 2020,de acordo com o veiculo nesta quarta feira (29).

O caso
Câmeras de segurança registraram o momento em que o homem persegue a miss.Ingrid disse que o momento foi de desespero e ela começou a gritar e buzinar para tentar conseguir ajuda,de acordo com o relato do G1.

“Pensei em acelerar para me desvencilhar do homem, mas tinha uma camionete na frente que estava mais rápida do que eu poderia alcançar. Foi quando o motociclista acelerou e encostou do meu lado. Ele colocou a mão no meio das minhas pernas e apalpou as minhas partes íntimas”, relatou a mulher segundo o veiculo.


“Puxei a moto para o outro lado. Ele passou na minha frente e virou na rua seguinte. Estava bem próximo à casa da minha irmã e consegui chegar até lá em estado de choque”, contou a jovem de acordo com o relato da reportagem.

Segundo a miss, ela nunca tinha visto o suspeito, mas afirmou que ele estava com a viseira aberta e que ainda tem a imagem do rosto dele na cabeça,segundo afirma o G1.

O boletim de ocorrência foi registrado por Ingrid, nessa segunda-feira (27), na Delegacia Especializada da Mulher em Rondonópolis (DEDM),de acordo com o Portal.

Á você que está me lendo eu digo :Um tema muito espinhoso que temos no Brasil é patriarcado que ainda temos no Brasil em pleno século 21.
A reflexão me veio novamente a mente pelo fato de eu ter tido a oportunidade de visitar a Suíça e a Itália em 2013,e também pela noticia que  foi destaque  nessa semana,com o goleiro Jean acusado de agredir sua esposa nos Estados Unidos. Durante minha visita a esses dois países, eu pude questionar os suíços e italianos que falavam português sobre o que é feminismo. Aliás, um, questionamento que também fiz a alguns brasileiros informalmente.
Todos os suíços e italianos que eu entrevistei em 2013,me disseram que o feminismo é um conjunto de movimentos políticos,sociais,ideologias e filosofias que tem como objetivo direitos iguais entre homens e mulheres em uma vivencia humana por meio do empoderamento feminino,consequentemente,a libertação dos padrões patriarcais baseados nas normas de gênero.
Bom meus queridos (as) leitores (as):Segundo o que estudei no curso de Jornalismo no FIAAM FAAM nas aulas de atividades complementares ,segundo Maggie Humm e Rebecca Walker,a história do feminismo pode ser divida em três fases.A primeira fase teria acontecido no século XIX,a segunda fase nas décadas de 1960 e 1970 e a terceira fase na década de 1990 até os dias de hoje,de acordo com um documentário da TV Cultura exibido durante o meu curso de Jornalismo na FIAM.
A primeira fase do feminismo se refere a um período extenso da atividade feminista que ocorreu durante o século XIX e inicio do século XX no Reino Unido e nos Estados Unidos, que tinha o foco originalmente na promoção da igualdade nos direitos contratuais e de propriedade para homens e mulheres,na oposição da casamentos arranjados da propriedade de mulheres casadas por seus respectivos maridos,de acordo com o documentário da emissora.
Podemos dizer historicamente, que nessa primeira fase do feminismo, uma das grandes lutas das mulheres, foi contra o conceito do “ter” e  do “possuir” em relação aos corpos das mulheres. O ativismo feminista passou a lutar contra o conceito do “direito” e da “posse” dos homens em relação as mulheres em uma sociedade extremamente machista.
Entretanto, no fim do século XIX,o ativismo passou a focar principalmente na conquista do poder político,pois nessa primeira fase do feminismo,sempre se afirmou que as mulheres não tinham a capacidade intelectual para o exercício da atividade política. Também nessa primeira fase do feminismo, feministas como Voltairine de Cleyre e Margaret Sanger já faziam campanhas pelos direitos sexuais,reprodutivos e econômicos das mulheres nesta época.
No Reino Unido,as lutas das intelectuais feministas,teve como resultado,a aprovação do direito ao voto para as mulheres acima dos 30 anos de idade que possuíam uma ou mais casas. Em 1928,este direito foi estendido a todas as mulheres acima dos 21 anos de idade.
A primeira fase do feminismo se concentrou basicamente na luta contra o direito do “ter” e “possuir” dos homens em relação as mulheres em uma sociedade extremamente conservadora.Nos Estados Unidos,líderes dos movimentos e pensamentos intelectuais do feminismo,como Lucretia Mott,Lucy Stone,Elizabeth Cady Stanton e Susan B Anthony,lutaram muito contra a escravidão antes de defender o direito ao voto por parte das mulheres.
Susan B Anthony sempre lutou contra os conceitos do “ter” e “possuir” dos homens em relação as mulheres.Susan sempre defendeu que a mulher tinha pleno direito em relação ao seu próprio corpo,que ela via como um elemento na prevenção de gravidez indesejada,através do uso do método contraceptivo.
Já no século XX,tivemos a segunda fase do feminismo.No século XX,em alguns países europeus,as mulheres ainda não tinham direitos importantes. As intelectuais feministas ainda lutavam pelo direito ao voto e da ascensão econômica das mulheres.
Para você ter uma ideia leitor (a): Na Suíça,as mulheres conquistaram o direito ao voto em eleições federais apenas em 1971 e no  cantão de Appenzell Interior as mulheres conquistaram o direito ao voto em questões locais apenas em 1991,quando o cantão foi obrigado a faze-lo pelo Supremo Tribunal Federal da Suíça.
Entretanto, nessa segunda fase do feminismo, ainda tivemos lutas das mulheres contra os valores patriarcais, como os conceitos da “posse” e dos “direitos” dos homens em relação as mulheres. As intelectuais do movimento feminista lutavam pela reforma dos direitos da família que davam aos maridos o controle absoluto  sobre as suas esposas.Sim leitor (a): Para você ter uma ideia,as mulheres não podiam viajar e nem abrir uma conta no banco sem autorização dos seus respectivos maridos.Ou seja: Mais uma vez os conceitos do “ter” e “possuir” pesavam sobre as mulheres.
A segunda fase do feminismo foi marcada pela abolição dos direitos dos homens sobre as mulheres no século XX no Reino Unido e nos Estados Unidos,embora em muitos dos países da Europa continental,as mulheres casadas ainda tivessem poucos direitos.
Na França, as mulheres receberam o direito de viajar,trabalhar e abrir contras em bancos sem a autorização dos seus maridos apenas em 1965. Na segunda fase do feminismo,as mulheres lutavam, pela punição dos maridos que estupravam as suas esposas.
A terceira fase do feminismo começou no começo da década de 1990, como uma resposta as alegadas falhas na segunda fase do movimento. O feminismo na terceira fase visa contrapor ou evitar aquilo que vê como as definições essencialistas da feminilidade feitas pela segunda fase.
A terceira fase do feminismo foi marcada pela luta das mulheres pela educação e pela luta política para as conquistas das cotas reservada as mulheres nos parlamentos. Na terceira fase do feminismo, as intelectuais feministas passaram a lutar pela igualdade política, econômica e intelectual entre os homens e as mulheres por meio de uma reforma política e legal, sem necessariamente afetar a coletividade contemporânea.
Também tivemos grupos feministas mais específicos na terceira fase, como o feminismo lésbico, que luta pelos direitos plenos das mulheres homossexuais na sociedade. Como também tivemos o feminismo negro, lutando pela ascensão intelectual e econômica das mulheres negras.
Bom caro (a) leitor (a):Mas,voltando ao inicio desse artigo. Todos os suíços e italianos que eu entrevistei em 2013, me disseram que o feminismo é um conjunto de movimentos políticos, sociais, ideologias e filosofias que tem como objetivos direitos iguais entre homens e mulheres em uma vivencia humana por meio do empoderamento feminino, consequentemente, a libertação dos padrões patriarcais baseados nas normas de gênero.
Já aqui no Brasil, eu ouvi comentários do tipo, ”as feministas são mulheres mal amadas, que estão em guerra contra os homens”. Caro (a) leitor (a): Em pleno século 21, ainda temos no Brasil,a lutas das mulheres feministas da primeira fase do feminismo. Os casos de feminicidio que temos tido no Brasil, revelam os conceitos patriarcais do “possuir” e do “ter” em relação as mulheres.
Mesmo nos dias de hoje, o Brasil ainda não rompeu com tradições patriarcais do “possuir” e do “ter” que ainda pesa muito sobre as mulheres brasileiras. Apesar de alguns avanços, o Brasil ainda é um país patriarcal e extremamente machista com relação as mulheres. A triste realidade do patriarcado no Brasil, é que nosso país é um dos cinco países no mundo  aonde mais se mata mulheres no mundo nos dias de hoje.
Essa realidade se refere no conceito do “direito”, da “posse”.No Brasil,ainda estamos nos atrasos da primeira fase do feminismo,aonde se lutava contra o “possuir” e o “direito de ter “ em relação á mulher,conceitos machistas que ainda persistem nos dias atuais. Precisamos romper com esses conceitos patriarcais no Brasil para que tenhamos o direito de construir uma sociedade melhor para as futuras gerações.
É inadmissível termos conceitos extremamente patriarcais em um Brasil que é considerado uma das dez maiores economias do mundo. E assim esse jornalista foca se despede de vocês queridos leitores (a).

E assim infelizmente caminha a humanidade.


Credito da Imagem :Portal G1 da Rede Globo.

Miss Ingrid Santin denunciou que foi vítima de abuso sexual — Foto: Instagram/Reprodução

terça-feira, 28 de abril de 2020

Mais uma morte de uma mulher no Brasil.


Uma mulher, de 41 anos, foi morta na noite desta segunda-feira (27), no Bairro Jardim de Alá em Juiz de Fora. Este é o terceiro homicídio registrado na cidade em menos de uma semana, segundo a matéria de hoje do Portal G1 da Rede Globo.

Segundo informações do Boletim de Ocorrência (B.O.), um indivíduo testemunhou o homicídio ocorrido na Rua Elvira Bellei e acionou a Polícia Militar (PM),de acordo com o relato do Portal.

Segundo a testemunha, a vítima estava caída ao solo enquanto um homem e uma mulher a seguravam, contra a sua vontade. Em seguida, a mulher começou a golpear a vítima com uma faca por diversas vezes, de acordo com o Portal na manhã desta terça feira (28).

A testemunha contou aos policiais também que os dois suspeitos fugiram do local sentido à Rua Almiro Ribeiro de Toledo,segundo o relato da reportagem.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado para prestar os primeiros atendimentos e o óbito foi constatado pela equipe médica,de acordo com o relato do veiculo.

A perícia técnica compareceu ao local e constatou a existência de várias perfurações pelo corpo da vítima, um delas no pescoço,segundo afirmou o G1.



A mãe da vítima disse aos militares que a filha havia saído de casa por volta das 20h30 de segunda-feira (27) acompanhada de uma pessoa desconhecida, ainda de acordo com a reportagem.

Ela lembrou que alguém havia incendiado o carro da filha em agosto de 2019, período em que ela retornou ao município após cumprir pena no Estado de Santa Catarina,de acordo com o Portal nesta terça feira.


Á você que está me lendo eu digo : Eu estive na Suíça e na Itália em 2013. Comparado a esses dois países,o Brasil é um país extremamente machista. Pelo que eu pude conversar com suíços e italianos que falavam português,os homens desses dois países tem costumes menos machistas e mentalidades bem menos patriarcais que os homens brasileiros.

Na Suíça e na Itália,as mulheres são vistas como pessoas independentes,com vontades e desejos próprios. Nesse dois países,eu pude comprovar que não existe a mentalidade extremamente machista em relação as mulheres que temos aqui no Brasil.

Historicamente o Brasil nunca conseguiu superar a questão do patriarcado em relação as mulheres. No Brasil,ainda temos os conceitos patriarcais do “ter” e “possuir” em relação aos corpos das mulheres. Infelizmente a mulher ainda é vista no Brasil como um objeto de posse.
Historicamente, as três fases que tivemos no movimento feminista, lutavam contra o sentimento de posse, os movimentos feministas sempre combateram o conceito do “ter” e “possuir” em relação aos corpos femininos.
A luta contra uma sociedade machista ainda está longe de ser vencida no Brasil.




E assim infelizmente caminha a humanidade.





Credito da Imagem :Site Educa Mais Brasil.


Feminismo | Educa Mais Brasil

segunda-feira, 27 de abril de 2020

A triste realidade no Brasil.

Um homem foi preso neste domingo (26) por suspeita de agredir a companheira por cerca de 40 minutos no bairro Monte Negro, em Santa Isabel. O crime foi registrado na Delegacia de Arujá como flagrante pela Lei Maria da Penha,segundo a reportagem de hoje no Portal G1 da Rede Globo.

De acordo com a Polícia Militar, o casal voltava de um churrasco com a filha, que tem 3 anos, quando a discussão começou. O homem agrediu a mulher dentro do carro e depois a empurrou para fora do veículo, segundo a PM,segundo relata a reportagem na manhã desta segunda feira (27).

Testemunhas disseram que, na sequência, ele arremessou a criança. Ainda conforme informações da polícia, a vítima ficou com diversos hematomas e a criança sofreu escoriações. Elas receberam atendimento médico e foram para casa,de acordo com o relato do veiculo .

O suspeito acabou sendo localizado pela PM e foi conduzido para a delegacia, onde o caso foi registrado e ele foi preso, segundo a matéria do Portal.

Á você que está me lendo eu digo :Á você que está me lendo eu digo : Esse caso reflete a triste realidade que nós vivemos no Brasil.


Apesar da ascensão econômica das mulheres desde o século passado,o Brasil ainda é um país extremamente machista nos seus costumes. O sentimento de posse em relação as mulheres ainda é extremamente enraizado em varias regiões do Brasil.

O Brasil é um país extremamente machista,com uma mentalidade patriarcal extremamente enraizada na nossa sociedade. As mulheres ainda são vistas como um objeto de posse dos seus respectivos maridos nos relacionamentos conjugais.

Os casos de violência contra a mulher que registramos seguidamente no Brasil nos últimos anos reacendem que façamos uma reflexão sobre qual país nós queremos para nossas futuras gerações.

É inadmissível termos casos tão graves de violência contra a mulher nos tempos cotidianos atuais. Temos que construir uma sociedade aonde as mulheres sejam vistas como seres humanos, com seus respectivos desejos e vontades próprias, e não como um objeto de posse de dominação masculina.

O Brasil precisa se livrar do machismo e do patriarcado que contamina a subsistência dos filhos e filhas de sua pátria.

E assim infelizmente caminha a humanidade

Credito da Imagem :Site Politize


Movimento feminista e a sua história no Brasil - Politize!

domingo, 26 de abril de 2020

A triste realidade no Brasil.

Um homem ateou fogo no corpo da mulher com acetona na madrugada deste domingo (26). De acordo com a Polícia Militar, o crime ocorreu enquanto a vítima dormia, na residência do casal, no Bairro Lindeia, no Barreiro,segundo a reportagem de hoje no Portal G1 da Rede Globo.

O agressor, que havia ingerido bebida alcoólica, jogou acetona no corpo da esposa, principalmente no rosto e cabeça, e ateou fogo. A vítima teve queimaduras generalizadas e foi levada para a Unidade de Pronto Atendimento Barreiro, internada com lesões graves,de acordo com o Portal na manhã deste domingo (26).

Segundo a corporação, o crime teve como razão "motivos fúteis". O homem foi preso em flagrante e levado para a Delegacia Especializada de Plantão de Atendimento à Mulher, na capital mineira,segundo o relato da reportagem.

Á você que está me lendo eu digo: Hoje vou voltar a falar sobre o feminismo no mundo, mais especificamente sobre seus mitos e verdades. Durante as aulas de atividades complementares, no meu curso de Jornalismo na FIAM, a professora exibiu um documentário , falando sobre a essência do feminismo.

Segundo dizia o documentário o feminismo é um conjunto de movimentos políticos, sociais, ideologias e filosofias que têm como objetivo comum: direitos equânimes (iguais) e uma vivência humana por meio do empoderamento feminino e da libertação de padrões patriarcais, baseados em normas de gênero. Envolve diversos movimentos, teorias e filosofias que advogam pela igualdade entre homens e mulheres, além de promover os direitos das mulheres e seus interesses. De acordo com Maggie Humm e Rebecca Walker, a história do feminismo pode ser dividida em três fases A primeira teria ocorrido no século XIX e início do século XX, a segunda nas décadas de 1960 e 1970 e a terceira na década de 1990 até a atualidade. A teoria feminista surgiu destes movimentos femininos[8][9] e se manifesta em diversas disciplinas como a geografia feminista, a história feminista e a crítica literária feminista.



O feminismo alterou principalmente as perspectivas predominantes em diversas áreas da sociedade ocidental, que vão da cultura ao direito. As ativistas femininas fizeram campanhas pelos direitos legais das mulheres (direitos de contrato, direitos de propriedade, direitos ao voto), pelo direito da mulher à sua autonomia e à integridade de seu corpo, pelos direitos ao aborto e pelos direitos reprodutivos (incluindo o acesso à contracepção e a cuidados pré-natais de qualidade), pela proteção de mulheres e garotas contra a violência doméstica, o assédio sexual e o estupro, pelos direitos trabalhistas, incluindo a licença-maternidade e salários iguais, e todas as outras formas de discriminação, segundo dizia o documentário  exibido na Universidade..



Durante grande parte de sua história, a maioria dos movimentos e teorias feministas tiveram líderes que eram principalmente mulheres brancas de classe média, da Europa Ocidental e da América do Norte. No entanto, desde pelo menos o discurso de Sojourner Truth, feito em 1851, às feministas dos Estados Unidos, mulheres de outras etnias e origens sociais propuseram formas alternativas de feminismo. Esta tendência foi acelerada na década de 1960, com o movimento pelos direitos civis que surgiu nos Estados Unidos e o colapso do colonialismo europeu na África, no Caribe e em partes da América Latina e do Sudeste Asiático. Desde então as mulheres nas antigas colônias europeias e nos países em desenvolvimento propuseram feminismos "pós-coloniais" - nas quais algumas postulantes, como Chandra Talpade Mohanty, criticam o feminismo tradicional ocidental como sendo etnocêntrico. Feministas negras, como Angela Davis e Alice Walker, compartilham este ponto de vista,segundo relata o documentário 



Desde a década de 1980, as feministas argumentaram que o movimento deveria examinar como a experiência da mulher com a desigualdade se relaciona ao racismo, à homofobia, ao classismo e à colonização. No fim da década e início da década seguinte as feministas ditas pós-modernas argumentaram que os papéis sociais dos gêneros seriam construídos socialmente, e que seria impossível generalizar as experiências das mulheres por todas as suas culturas e histórias, segundo dizia o documentário 



De acordo com o documentário, as três fases do feminismo lutavam contra os conceitos patriarcais do "ter" e "possuir" em relação as mulheres. As três fases do feminismo lutavam pela reafirmação da mulher como uma pessoa de desejos e vontades, e não com um "objeto de posse".



A primeira fase do feminismo se refere a um período extenso de atividade feminista ocorrido durante o século XIX e início do século XX no Reino Unido e nos Estados Unidos, que tinha o foco originalmente na promoção da igualdade nos direitos contratuais e de propriedade para homens e mulheres, e na oposição de casamentos arranjados e da propriedade de mulheres casadas (e seus filhos) por seus maridos. No entanto, no fim do século XIX, o ativismo passou a se focar principalmente na conquista de poder político, especialmente o direito ao sufrágio por parte das mulheres. Ainda assim, feministas como Voltairine de Cleyre e Margaret Sanger já faziam campanhas pelos direitos sexuais, reprodutivos e econômicos das mulheres nesta época,segundo relatava o documentário




No Reino Unido, as suffragettes e, talvez de maneira ainda mais eficiente, as sufragistas, fizeram campanha pelo sufrágio feminino. Em 1918, o Representation of the People Act foi aprovado, concedendo o direito ao voto às mulheres acima de 30 anos de idade que possuíssem uma ou mais casas. Em 1928, este direito foi estendido à todas as mulheres acima de vinte e um anos de idade. Nos Estados Unidos, líderes deste movimento incluíram Lucretia Mott, Lucy Stone, Elizabeth Cady Stanton e Susan B. Anthony, que haviam todas lutado pela abolição da escravidão antes de defender o direito das mulheres ao voto; todas eram influenciadas profundamente pelo pensamento quaker. A primeira onda do feminismo, nos Estados Unidos, envolveu uma ampla variedade de mulheres; algumas, como Frances Willard, pertenciam a grupos cristãos, como a Woman's Christian Temperance Union; outras, como Matilda Joslyn Gage, eram mais radicais e se expressavam dentro da National Woman Suffrage Association, ou de maneira independente. Considera-se que a primeira onda do feminismo nos Estados Unidos como tenha terminado com a aprovação da Décima Nona Emenda à Constituição dos Estados Unidos, em 1919, que concedeu às mulheres o direito ao voto em todos os estados,segundo reportagem do documentário .



A primeira fase do feminismo lutava pela afirmação da mulher como uma pessoa independente, com desejos e vontades próprias, e não como um objeto de posse .



A fase do feminismo, ao contrário da segunda, preocupou-se muito pouco com a questão do aborto; no geral, eram contrárias ao conceito. Embora nunca tenha se casado, Anthony publicou seus pontos de vista sobre o casamento, sustentando que uma mulher deveria ter o direito de recusar-se a fazer sexo com seu marido; a mulher americana não tinha, até então, qualquer recurso legal contra o estupro por seu próprio marido. Primordial, em sua opinião, era conceder a mulher o direito ao seu próprio corpo, que ela via como um elemento essencial na prevenção de gravidezes indesejadas, através do uso de abstinência como método contraceptivo. Escreveu sobre o assunto em seu jornal, The Revolution, em 1869, argumentando que, em vez de meramente tentar aprovar uma lei contra o aborto, sua causa principal deveria também ser abordada. A simples aprovação de uma lei antiaborto seria "apenas cortar o topo da erva daninha, enquanto sua raiz permanece”, segundo relato documentário 
.



Já na segunda fase do feminimso,em alguns países europeus, as mulheres ainda não tinham alguns direitos importantes. As feministas nesses países continuaram a lutar pelo direito de voto. Na Suíça, as mulheres ganharam o direito de votar em eleições federais apenas em 1971[39] e no cantão de Appenzell Interior as mulheres obtiveram o direito de votar em questões locais só em 1991, quando o cantão foi forçado a fazê-lo pelo Supremo Tribunal Federal da Suíça. Em Liechtenstein, as mulheres conquistaram o direito de votar em 1984, depois de um referendo, segundo relatava o documentário




As feministas continuaram a campanha para a reforma das leis de família que davam aos maridos controle sobre suas esposas. As leis em relação a isso foram abolidas no século XX no Reino Unido e nos Estados Unidos, mas em muitos países da Europa continental as mulheres casadas ainda tinham poucos direitos. Por exemplo, na França as mulheres casadas receberam o direito de trabalhar sem a permissão de seu marido apenas em 1965. As feministas também trabalharam para abolir a "isenção conjugal" nas leis de estupro, que impediam o julgamento dos maridos que estupravam suas próprias esposas. As tentativas anteriores das feministas da primeira onda, como Voltairine de Cleyre, Victoria Woodhull e Elizabeth Clarke Wolstenholme Elmy, para criminalizar a violação conjugal no final do século XIX não tiveram sucesso, sendo que isto foi apenas alcançado um século mais tarde na maioria dos países ocidentais, mas ainda não foi conquistado em muitas outras partes do mundo,segundo relato do documentário



As feministas da segunda fase do feminismo, veem as desigualdades culturais e políticas das mulheres como intrinsecamente ligadas e incentivam as mulheres a entender os aspectos de suas vidas pessoais como profundamente politizados e como o reflexo de estruturas de poder sexistas. A ativista e autora feminista Carol Hanisch cunhou o slogan "o pessoal é político", que se tornou sinônimo da segunda fase,segundo relata do documentário .



Já a terceira fase do feminismo, começou no início da década de 1990, como uma resposta às supostas falhas da segunda onda e também como uma retaliação a iniciativas e movimentos criados por esta. O feminismo da terceira onda visa desafiar ou evitar aquilo que vê como as definições essencialistas da feminilidade feitas pela segunda onda que colocaria ênfase demais nas experiências das mulheres brancas de classe média alta,segundo relata o documentário 



Uma interpretação pós-estruturalista do gênero e da sexualidade é central à maior parte da ideologia da terceira onda. As feministas da terceira onda frequentemente enfatizam a "micropolítica" e desafiam os paradigmas da segunda onda sobre o que é e o que não é bom para as mulheres. A terceira onda teve sua origem no meio da década de 1980; líderes feministas com raízes na segunda onda, como Gloria Anzaldua, bell hooks, Cherrie Moraga, Audre Lorde, Maxine Hong Kingston e diversas outras feministas negras, procuraram negociar um espaço dentro da esfera feminista para a consideração de subjetividades relacionadas à raça,segundo dizia o documentário   exibido na FIAM




A terceira fase do feminismo também apresenta debates internos. O chamado feminismo da diferença, cujo importante expoente é a psicóloga Carol Gillian, defende que há importantes diferenças entre os sexos, enquanto outras vertentes creem não haver diferenças inerentes entre homens e mulheres defendendo que os papéis atribuídos a cada gênero instauram socialmente a diferença, segundo relatava o documentário 
.



Talvez tenhamos alguns mitos e verdades sobre o que realmente é o feminismo. Eu estive na Suíça e na Itália em 2013 e pude questionar suíços e italianos que falavam português sobre o que é o feminismo.



Todos os suíços e italianos me disseram que o feminismo é um movimento político que luta pela igualdade de gêneros por meio do empoderamento feminino. Já no Brasil, alguns me responderam que o feminismo é feito por mulheres mal amadas que estão em guerra com os homens.



A ideia de que as mulheres do feminismo estão em guerra com os homens é uma grande bobagem. Durante o meu curso de Jornalismo na FIAM, eu conheci mulheres adeptas do feminismo que tem namorado e filhos. O feminismo não está em guerra contra os homens, mas sim contra o fato da mulher ser um objeto de posse.



A ideia de que as feministas são mal amadas, é simplesmente um conceito machista do patriarcado que ainda vivemos aqui no Brasil. As mulheres adeptas do feminismo têm os mesmos desejos que qualquer mulher no mundo. Sim leitor (a): As mulheres adeptas do feminismo também querem ter família, filhos e um labrador, por exemplo. O que as mulheres adeptas do feminismo simplesmente não querem é ter se tornar o objeto de posse de alguém. O que convenhamos, é completamente diferente do conceito de que essas mulheres quererem entrar em guerra contra os homens.



Ao longo da história o feminismo sempre lutou contra os conceitos do "ter" e "possuir" em relação as mulheres.A luta do feminismo sempre foi contra o conceito de que a mulher é um objeto de posse,não necessariamente contra os homens.Por exemplo,muitas feministas que eu conheci,tem filhos (a) e namorado,por exemplo.Portanto,isso já rechaça completamente o conceito machista de que as mulheres adeptas do feminismo estão em guerra com os homens.



As feministas não estão em guerra contra os homens. As feministas apenas querem relações igualitárias entre os sexos. As feministas querem relações sem o “sentimento de posse” em relação às  mulheres.

E assim caminha a humanidade.



Credito da Imagem :Portal G1 da Rede Globo.

Vítima de violência doméstica foi levada para a UPA Barreiro — Foto: Reprodução/TV Globo

sábado, 25 de abril de 2020

A repercussão do ex juiz Sergio Moro.


O ex-ministro da Justiça Sergio Moro exibiu nesta sexta-feira (24) à TV Globo uma troca de mensagens entre ele e o presidente Jair Bolsonaro, ocorrida nesta quinta (23), na qual Bolsonaro cobrou mudança no comando da Polícia Federal,segundo a reportagem de hoje do Portal G1 da Rede Globo.

Mais cedo, nesta sexta, ao anunciar que havia decidido deixar o cargo, Moro afirmou que Bolsonaro tentou interferir politicamente na PF ao decidir demitir o agora ex-diretor-geral da corporação Maurício Valeixo,segundo relata o veiculo.

Depois, também em pronunciamento, Bolsonaro afirmou que as declarações de Moro eram infundadas e que ele não havia tentado interferir na Polícia Federal,segundo afirma a reportagem na manhã de hoje.

Após o pronunciamento de Bolsonaro, a TV Globo cobrou de Moro provas de que as declarações tinham fundamento. O ex-ministro mostrou, então, a imagem de uma troca de mensagens entre ele e o presidente, ocorrida nesta quinta,de acordo com o G1 na manhã deste sábado (25).

O contato é identificado por "presidente novíssimo", indicando ser o número mais recente de Bolsonaro. A imagem mostra que o presidente enviou a Moro o link de uma reportagem do site "O Antagonista" segundo a qual a PF está "na cola" de dez a 12 deputados bolsonaristas,segundo relata o Portal.

O presidente, então, escreveu: "Mais um motivo para a troca", se referindo à mudança na direção da Polícia Federal,segundo afirma o G1.

Sergio Moro respondeu ao presidente explicando que a investigação não tinha sido pedida pelo então diretor da PF, Maurício Valeixo. Moro enviou a mensagem: "Esse inquérito é conduzido pelo ministro Alexandre, no STF", se referindo ao ministro Alexandre de Moraes,segundo afirma a reportagem.


Moro prossegue: "Diligências por ele determinadas, quebras por ele determinadas, buscas por ele determinadas". E finaliza: "Conversamos em seguida, às 0900", referindo-se ao encontro que os dois teriam,segundo afirma o G1.

Indicação para o Supremo
O Jornal Nacional também cobrou de Sergio Moro provas de que ele não havia condicionado a troca no comando da Polícia Federal à sua indicação para o Supremo Tribunal Federal, uma acusação feita pelo presidente Bolsonaro no pronunciamento, segundo o G1.

O ex-ministro mostrou ao JN a imagem de uma troca de mensagens com a deputada federal Carla Zambelli (PSL), aliada de primeira hora de Bolsonaro. Ela, inclusive, estava nesta sexta ao lado do presidente durante o pronunciamento, de acordo com o Portal.

A deputada Carla Zambelli afirmou que não vai comentar a troca de mensagens.

Na troca de mensagens, Carla Zambelli diz: "Por favor, ministro, aceite o Ramage", numa referência a Alexandre Ramagem, diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin). Ramagem é um dos candidatos de Jair Bolsonaro para a Direção-Geral da Polícia Federal,de acordo com o G1.

Parte da deputada a proposta para que Sergio Moro aceite a mudança na PF em troca da nomeação dele para o Supremo Tribunal Federal,segundo o G1.

"E vá em setembro pro STF", enviou a deputada. "Eu me comprometo a ajudar", acrescentou. "A fazer JB prometer", completou Carla Zambelli de acordo com o G1.

Sergio Moro, então, rechaça a proposta: "Prezada, não estou à venda".

Carla Zambelli, então, continua a argumentar: "Ministro, por favor, milhões de brasileiros vão se desfazer"

Em seguida, ela responde à mensagem de Moro de que não estaria à venda. "Eu sei", diz. "Por Deus, eu sei", acrescenta.

"Se existe alguém que não está à verba é o senhor". A palavra "verba", neste caso, parece ser "venda", com erro de digitação.

Moro finaliza a conversa dizendo: "Vamos aguardar, já há pessoas conversando lá". Segundo o ex-ministro, era uma referência à tentativa de aliados de convencer o presidente a mudar de ideia,segundo o G1.


Á você que está me lendo eu digo: A Operação Lava Jato esmagou completamente PT, MDB e PSDB,que são os três maiores partidos políticos do nosso país. Nos governos Lula e Dilma,  á Policia Federal passou a ter independência como um órgão estatal. Haja vista que lideres petistas foram sangrados pela Policia Federal.

O extermínio dos três grandes partidos políticos do Brasil,deu a Jair Bolsonaro a condição de outsider perante uma boa parcela da população.O outsider é aquele que não encaixa nas convenções da sociedade em que vive.

A imagem de outsider causa o isolamento político do presidente Jair Bolsonaro. Mauricio Valeixo á frente da Policia Federal, incomoda o núcleo político.O que acontece é que a decisão de interferir na Policia Federal contradiz a imagem moralista que o então candidato Jair Bolsonaro vendeu na campanha presidencial.

Jair Bolsonaro mostra claramente que nunca foi o outsider que se mostrava ao eleitor na campanha eleitoral. Sim leitor (a): O mandatário quer fazer uma indicação política na Policia Federal para ter apoio no Congresso Nacional.

Jair Bolsonaro se auto desmente com a interferência na Policia Federal. O presidente mostra que se encaixa perfeitamente nas convenções políticas. E para ter apoio no Congresso, o mandatário tenta inaugurar um governo voltado ao velho toma lá da cá.

Jair Bolsonaro não permite de forma alguma que a oposição faça seu papel.Pelo contrário,o próprio mandatário não abre mão de fabricar as crises do seu próprio governo.A verdade é que o presidente não aceita que nenhum ministro tenha mais popularidade que ele.

Na cabeça de Jair Bolsonaro,um ministro muito popular é um potencial adversário em 2022. E assim segue o presidente fazendo seu próprio papel de oposição. Afinal de contas, o presidente não abre mão do protagonismo. Isso independentemente de ser algo a favor ou contra.

Jair Bolsonaro tem tido a vocação de levar seu governo ao suicídio. A saida do ex juiz pode ser a pá de cal no governo do mandatário nacional.O ex magistrado tem a biografia com qualidades morais que faltam a certos deputados do centrão,do qual Jair Bolsonaro tenta se aproximar.




E assim caminha a humanidade.



Credito da Imagem :Revista Carta Capital.


Sergio Moro fará pronunciamento após exoneração do diretor-geral ...

sexta-feira, 24 de abril de 2020

A demissão de Mauricio Valeixo.


O diretor-geral da Polícia Federal (PF), Maurício Leite Valeixo, foi exonerado do cargo. A exoneração ocorreu "a pedido", segundo decreto assinado pelo presidente Jair Bolsonaro e pelo ministro da Justiça, Sergio Moro, e publicado no "Diário Oficial da União" desta sexta-feira (24),segundo a reportagem de hoje no Portal G1 da Rede Globo.

Moro, no entanto, foi pego de surpresa pela exoneração - que não ocorreu "a pedido" como diz o Diário Oficial - e ficou indignado. O ministro não assinou a demissão e não esperava que isso ocorresse nesta sexta,segundo o relato do Portal.

Como o cargo é de livre nomeação do presidente, o ministro não precisaria assinar o despacho. Moro pretende dar uma entrevista nesta sexta às 11h, quando deverá anunciar sua demissão, segundo informou a jornalista Camila Bomfim na manhã desta sexta feira.

Presidente Jair Bolsonaro demite diretor-geral da Polícia Federal

Questionado por apoiadores no fim da tarde de quinta-feira, ao chegar à residência oficial do Palácio da Alvorada, o presidente Jair Bolsonaro não respondeu,segundo o relato do G1.

Ainda em 2018, quando comunicou a escolha de Sergio Moro para o Ministério da Justiça, Bolsonaro disse que o ministro teria "carta branca" e que não influenciaria sobre qualquer cargo da pasta.
"Parabéns à Lava Jato. O recado que eu estou dando a vocês é a própria presença do Sergio Moro no Ministério da Justiça, inclusive Coaf [Conselho de Controle de Atividades Financeiras], para combater a corrupção. Ele pegou o Ministério da Justiça, é integralmente dele o ministério, sequer influência minha existe em qualquer cargo lá daquele ministério. E o compromisso que eu tive com ele é carta branca para o combate à corrupção e ao crime organizado", declarou Bolsonaro em 2018,segundo a reportagem.
Bolsonaro: "Moro terá carta branca para o combate à corrupção",disse o mandatário segundo o G1

O G1 questionou o Palácio do Planalto e o Ministério da Justiça por e-mail, por volta das 6h50 desta sexta-feira, sobre o motivo para a exoneração de Valeixo e a possibilidade de Moro deixar o ministério, mas não obteve resposta até a última atualização desta reportagem,segundo o G1 nesta sexta feira (24).

Por volta das 10h desta sexta-feira, Bolsonaro postou em uma rede social a imagem do trecho do Diário Oficial da União em que aparece o decreto com a exoneração de Valeixo, junto com artigo da lei 13.047, de 2014, sobre a carreira policial federal. No post, Bolsonaro reproduziu trecho da lei que determina que o cargo de diretor-geral da PF deve ser nomeado pelo presidente da República,de acordo com o G1 nesta sexta feira.

Á você que está me lendo eu digo: A Operação Lava Jato esmagou completamente PT, MDB e PSDB,que são os três maiores partidos políticos do nosso país. Nos governos Lula e Dilma,  á Policia Federal passou a ter independência como um órgão estatal. Haja vista que lideres petistas foram sangrados pela Policia Federal.

O extermínio dos três grandes partidos políticos do Brasil,deu a Jair Bolsonaro a condição de outsider perante uma boa parcela da população.O outsider é aquele que não encaixa nas convenções da sociedade em que vive.

A imagem de outsider causa o isolamento político do presidente Jair Bolsonaro. Mauricio Valeixo á frente da Policia Federal, incomoda o núcleo político.O que acontece é que a decisão de interferir na Policia Federal contradiz a imagem moralista que o então candidato Jair Bolsonaro vendeu na campanha presidencial.

Jair Bolsonaro mostra claramente que nunca foi o outsider que se mostrava ao eleitor na campanha eleitoral. Sim leitor (a): O mandatário quer fazer uma indicação política na Policia Federal para ter apoio no Congresso Nacional.

Jair Bolsonaro se auto desmente com a interferência na Policia Federal. O presidente mostra que se encaixa perfeitamente nas convenções políticas. E para ter apoio no Congresso, o mandatário tenta inaugurar um governo voltado ao velho toma lá da cá.

Jair Bolsonaro não permite de forma alguma que a oposição faça seu papel.Pelo contrário,o próprio mandatário não abre mão de fabricar as crises do seu próprio governo.A verdade é que o presidente não aceita que nenhum ministro tenha mais popularidade que ele.

Na cabeça de Jair Bolsonaro,um ministro muito popular é um potencial adversário em 2022. E assim segue o presidente fazendo seu próprio papel de oposição. Afinal de contas, o presidente não abre mão do protagonismo. Isso independentemente de ser algo a favor ou contra.



Credito da Imagem :Portal UOL.


Coronavírus: Bolsonaro ataca quarentena: "Não está difícil saber o ...

quinta-feira, 23 de abril de 2020

A interferência do presidente Jair Bolsonaro na Policia Federal


O presidente Bolsonaro comunicou nesta quinta-feira (23) ao ministro da Justiça, Sergio Moro, que pretende trocar o comando da Polícia Federal. Como o blog antecipou, aliados de Moro já aguardavam a nova ofensiva do presidente para trocar Mauricio Valeixo,segundo as jornalistas Andreia Sadi e Natuza Nery, na tarde desta quinta feira (23), no blog da jornalista Andreia Sadi, no Portal G1 da Rede Globo..

Moro, ao ser informado, demonstrou perplexidade uma vez que Valeixo é um nome de sua confiança e um dos policiais mais respeitados da instituição, segundo as jornalistas na tarde de hoje, no Portal G1 da Rede Globo.

Moro e Bolsonaro conversaram hoje. Segundo relatos obtidos pelo blog, não foi apresentada uma justificava clara para trocar a direção da Polícia Federal. Quem acompanha as investidas de Bolsonaro desde o ano passado diz que o problema para o presidente não é Valeixo, mas o próprio ministro. E que o presidente quer um diretor-geral próximo à família Bolsonaro,de acordo com o relatos das duas  jornalistas na tarde de hoje.

Moro, ao ser informado pelo presidente, resistiu à troca e chegou a dizer que seria muito ruim para ele, à frente do Ministério da Justiça, perder seu braço direito,segundo relata a comentarista da Rede Globo,segundo citam as duas  comentaristas.

Aliados de Moro avaliam que a saída de Valeixo enfraquece o ministro e significa uma intervenção do presidente na principal corporação de investigação do país,segundo citam as duas  jornalistas.

Moro, segundo avaliações do Ministério da Justiça, teria dificuldade em indicar um sucessor, segundo afirmam Andréia Sadi e Natuza Nery na tarde desta quinta feira.

Á você que está me lendo eu digo: A Operação Lava Jato esmagou completamente PT,MDB e PSDB,que são os três maiores partidos políticos do nosso país. Nos governos Lula e Dilma, a Policia Federal passou a ter independência como um órgão estatal.
O extermínio dos três grandes partidos políticos do Brasil,deu a Jair Bolsonaro a condição de outsider perante uma boa parcela da população.O outsider é aquele que não encaixa nas convenções da sociedade em que vive.
A imagem de outsider causa o isolamento político do presidente Jair Bolsonaro. Mauricio Valeixo á frente da Policia Federal, incomoda o núcleo político.O que acontece é que a decisão de interferir na Policia Federal contradiz a imagem moralista que o então candidato Jair Bolsonaro vendeu na campanha presidencial.
Jair Bolsonaro mostra claramente que nunca foi o outsider que se mostrava ao eleitor na campanha eleitoral. Sim leitor (a): O mandatário quer fazer uma indicação política na Policia Federal para ter apoio no Congresso Nacional.
Jair Bolsonaro se auto desmente com a interferência na Policia Federal. O presidente mostra que se encaixa perfeitamente nas convenções políticas. E para ter apoio no Congresso, o mandatário tenta inaugurar um governo voltado ao velho toma lá da cá.

E assim caminha a humanidade.






Credito da Imagem :Jornal Folha de São Paulo.


 Guinada de Bolsonaro surpreende médicos que se reuniram com ele