quarta-feira, 30 de novembro de 2022

Um avanço civilizatório nos Estados Unidos.

A sociedade é um conjunto de seres que convivem de forma organizada. A sociedade pressupõe uma convivência e atividade conjunta do homem, ordenada ou organizada conscientemente. O conceito de sociedade se contrapõe ao de comunidade ao considerar relações sociais como vínculos de interesses conscientes estabelecidos, enquanto as relações comunitárias se consideram como articulações de formação natural.

Uma sociedade é uma convivência entre pessoas que estão sujeitas a determinadas regras de conduta, regras que são organizadas por governos em políticas de organização social, que tem por dever cívico, zelar pelo bem-estar coletivo das pessoas.

Liberdade é a condição de uma pessoa que se define como livre. A liberdade é um conceito que assume grande variedade de sentidos entre os diversos intelectuais que se ocupam deste tema.

A Liberdade é um tema muito complexo, de difícil consenso entre os estudiosos do tema, mesmo em seus elementos fundamentais. A Liberdade prega um conceito de uma pessoa que é capaz de agir por si mesma, sentido que engloba a autodeterminação, independência e autonomia. A Liberdade é uma ausência de servidão e submissão as regras da sociedade, sendo relacionada a questão do livre arbítrio.

Contudo, existem constitucionalistas que defendem que a liberdade individual está inserida dentro de um conceito de responsabilidade, tanto consigo, quanto com outras pessoas na sociedade.

Os constitucionalistas dizem que a liberdade individual não é uma terra sem lei como muitos pensam. Os constitucionalistas dizem que a liberdade individual de uma pessoa não sobrepõe a liberdade coletiva da sociedade na qual esta pessoa está inserida.

Civilização é um complexo conceito da antropologia e história. Numa perspectiva evolucionista é o estágio mais avançado de determinada sociedade humana, caracterizada basicamente pela sua fixação ao solo mediante construção de cidades, daí derivar do latim civita que designa cidade e civile (civil) o seu habitante. Observa-se que essa noção traduz os conceitos etnocêntricos do início da antropologia onde se contrapõe as sociedades complexas às primitivas. É nesse contexto que também aparece a sequência evolutiva selvajaria - barbárie - civilização, entendida por Gordon Childe como os estágios evolutivos obrigatórios das sociedades antigas desde a passagem de um sistema social/econômico/tecnológico de caçadores-coletores ("selvageria") para agricultores e pastores ("barbárie") até a concentração em cidades e divisão social ("civilização"). É Gordon Childe que populariza os conceitos de revolução neolítica (ou revolução agrícola) e revolução urbana para marcar a passagem entre tais estágios evolutivos da humanidade. Para Darcy Ribeiro,[2] a revolução sociocultural consiste no movimento histórico de mudança dos modos de ser e de viver dos grupos humanos, desencadeado pelo impacto de sucessivas revoluções tecnológicas (agrícola, industrial, etc.) sobre sociedades concretas, tendentes a conduzi-las à transição de uma etapa a outra, ou de uma a outra formação sociocultural. Segundo as explicações, da jornalista, mestra e doutora Nadini de Almeida Lopes, quando eu estava no oitavo e último semestre, da habilitação em Jornalismo na Comunicação Social, nas Faculdades Integradas Alcantara Machado (FIAAM FAAM).

Civlizações avançadas, são justamente aquelas que sabem conviver com a diversidade. A diversidade, é algo fundamental nas civilizações, e também nas democracias.

Confira agora a reportagem do Portal G1 da Rede Globo.https://g1.globo.com/mundo/noticia/2022/11/29/senado-dos-eua-aprova-lei-para-proteger-casamento-entre-pessoas-do-mesmo-sexo.ghtml 

E assim caminha a humanidade.

Imagem: Site Brasil Escola, Portal UOL. 

 



A necessidade de uma nova ancora fiscal no Brasil.

 A Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), oficialmente Lei Complementar nº 101, é uma lei complementar brasileira que visa impor o controle dos gastos da União, estados, Distrito Federal e municípios, condicionando-os à capacidade de arrecadação de tributos desses entes políticos. Tal medida foi justificada pelo costume, na política brasileira, de gestores promoverem obras de grande porte no final de seus mandatos, deixando a conta para seus sucessores. Também era comum a prática de tomada de empréstimos em instituição financeira estatal pelo seu ente controlador. A LRF também promoveu a transparência dos gastos públicos.

Sancionada pelo presidente Fernando Henrique Cardoso em 4 de maio de 2000 e publicada no Diário Oficial da União no dia seguinte, quando também passou a vigorar, a lei obriga que as finanças sejam apresentadas detalhadamente ao Tribunal de Contas (da União, do Estado ou dos Municípios). Tais órgãos podem aprovar as contas ou não. Em caso de as contas serem rejeitadas, é instaurada investigação sobre a responsabilidade dos órgãos do Poder Executivo e seus titulares nas eventuais irregularidades, o que pode resultar em multas ou mesmo na proibição de os envolvidos disputarem eleições. Embora o Poder Executivo seja o principal responsável pelas finanças públicas, sendo, por isso, o foco da Lei de Responsabilidade Fiscal, os Poderes Legislativo e Judiciário também são submetidos à referida norma. Obedecendo todos critérios de aplicação.

A lei introduz inovações em termos de contabilidade pública e execução orçamentária, na medida em que introduz limites tanto para as despesas do exercício (contingenciamento, limitação de empenhos), como para o endividamento. A LRF também determina o estabelecimento de metas fiscais trienais. Isso requer que o governante planeje e controle receitas e despesas, adotando medidas necessárias a prevenir ou corrigir problemas que possam comprometer o alcance das metas.

A LRF provocou uma mudança substancial na maneira como é conduzida a gestão financeira dos três níveis de governo. Tornou-se preciso saber planejar o que deverá ser executado, pois além da execução deve-se controlar os custos envolvidos, cumprindo o programado dentro do custo previsto. Sua criação fez parte do esforço em reformas do Estado promovido pelo governo federal para estabilizar a economia brasileira a partir do Plano Real, no sentido de reduzir o risco país, como parte da estratégia de atração de investimentos estrangeiros.

A Emenda Constitucional n.º 95, também conhecida como a Emenda Constitucional do Teto dos Gastos Públicos, alterou a Constituição brasileira de 1988 para instituir o Novo Regime Fiscal.[1][2] Trata-se duma limitação ao crescimento das despesas do governo brasileiro durante 20 anos, alcançando os três poderes, além do Ministério Público da União e da Defensoria Pública da União. 

As despesas e investimentos públicos ficaram limitadas aos mesmos valores gastos no ano anterior, corrigidos pela inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Tratou-se de uma proposta de alteração no Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT), com validade prevista para os próximos 20 anos, sendo que a partir do décimo ano, o Presidente da República que estiver em exercício poderá alterar essa correção das despesas públicas, por meio de Projeto de Lei Complementar. No ano de 2017, não houve alterações para as áreas da Saúde e Educação.[6] Ambas as áreas tinham um limite mínimo obrigatório de gastos correspondentes a um percentual da Receita Corrente Líquida da União determinada pela Constituição Federal. A partir de 2018, os pisos passaram a ser reajustados pelo valor do ano anterior corrigido pelo IPCA entre julho do ano anterior e junho do ano corrente. Críticos da medida alegaram que os pisos constitucionais iriam cair ao longo do tempo caso a arrecadação passasse a crescer mais que a inflação nos próximos anos. Segundo o meu livro sobre a Constituição Federal do Brasil, do autor Guilherme Pena de Moraes.

Sim leitor (a). É certo que devemos ter responsabilidade fiscal no Brasil. Mas, também é certo, que não se deve deixar de investir em saúde, educação e em programas socais.

Em um país tão desigual como o Brasil, se deve colocar o Renda Basica Universal, para combater a extrema pobreza. Em país tão desigual como o Brasil, também não se deve deixar de investir em saúde e educação.

Ou seja, leitor (a). É necessária a aprovação de uma nova ancora fiscal no Brasil.

Confira agora a reportagem do Portal G1 da Rede Globo.https://g1.globo.com/educacao/noticia/2022/11/29/mec-ja-teve-corte-de-r-16-bilhao-em-junho-e-enfrenta-segundo-bloqueio-em-2022-entenda-cronologia-da-crise.ghtml

E assim caminha a humanidade.

Imagem : Livraria do Senado Federal. 









terça-feira, 29 de novembro de 2022

A hora de se começar a trabalhar.

 Presidente da República é o chefe de Estado e de governo da República Federativa do Brasil. O regime constitucional brasileiro optou pelo presidencialismo. O presidente da República escolhe livremente seus auxiliares diretos, os ministros de Estado, sem interferência do parlamento, que no caso brasileiro, é o Congresso Nacional. De acordo com a revista estadunidense Newsweek, o ocupante do cargo é considerado a pessoa mais poderosa da América Latina, devido à posição de potência regional do Brasil.

Chefe de governo é uma posição ocupada, num sistema parlamentarista de governo, pelo indivíduo que exercerá as funções executivas e/ou a função de chefiar o Poder Executivo. No sistema parlamentarista é de facto o líder da nação.

Em sistemas presidencialistas, o Chefe de Estado (normalmente chamado de presidente) ocupa também a Chefia de Governo.

Um chefe de Estado é a pessoa pública que oficialmente representa a unidade nacional e a legitimidade de um Estado soberano. Numa monarquia, o monarca é geralmente entendido como sendo o chefe de Estado. Numa república, o chefe de Estado hoje em dia geralmente tem o título de presidente, mas alguns têm ou tiveram outros títulos.

É hora do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), começar a trabalhar. O presidente eleito, irá herdar um país extremamente polarizado e rachado.

Sendo assim. O presidente eleito, terá que trabalhar arduamente, desde os seus primeiros dias de mandato após sua posse, em janeiro de 2023.

As demandas do país são urgentes. Uma das missões do futuro presidente, será reestabelecer a harmonia entre os Poderes da República.

É hora do presidente eleito já começar a trabalhar.

Confira agora a reportagem do Portal G1 da Rede Globo.https://g1.globo.com/politica/blog/valdo-cruz/post/2022/11/28/lula-diz-a-aliados-que-pode-anunciar-nesta-semana-primeiros-nomes-do-futuro-governo.ghtml

 E assim caminha a humanidade.

Imagem : Jornal Estado de São Paulo. 






Uma sugestão ao presidente eleito ao congresso nacional.

 Renda Básica de Cidadania, Renda Básica Universal (no Brasil), Rendimento de Cidadania ou Rendimento Básico Universal (em Portugal) é uma teoria que advoga que uma quantia deva ser paga em dinheiro a cada cidadão pertencente a uma nação ou região, com o objetivo de propiciar a todos a garantia de satisfação de suas necessidades básicas

Segundo seus defensores, a renda poderia ser incondicional ou condicional. Se for incondicional, o valor seria distribuído pelo poder público de forma igualitária, não importando o nível social ou disposição para o trabalho de quem recebe. Se for condicional, tornar-se-ia uma alternativa à assistência social, podendo ser estabelecida uma faixa etária mínima, nacionalidade, tempo de permanência na região ou em caso de incapacidade do exercício social (como no caso de internos em clínicas e criminosos).

Os recursos podem ser captados de diversas formas: através da arrecadação de impostos, taxa sobre concessões de extração de recursos naturais, pela supressão de outros mecanismos de distribuição de renda, loterias, entre outros. Para isso, a aplicação de um(a) rendimento/renda de cidadania deve levar em conta a conjuntura econômica e orçamentária da entidade cidadã. É desse contexto que partem as maiores críticas, já que muitos tendem a acreditar que uma renda desvinculada ao trabalho acabaria por desvalorizá-lo. Diversos economistas, tal como o português Francisco Louçã, defendem que a medida aplicada em larga escala poderia desencadear uma inflação descontrolada e a desvalorização da moeda local.

No Brasil a Lei 10.835/04 , de autoria de Eduardo Suplicy (PT), prevê que "é instituída, a partir de 2005, a renda básica de cidadania, que se constituirá no direito de todos os brasileiros residentes no país e estrangeiros residentes há pelo menos 5 (cinco) anos no Brasil, não importando sua condição socioeconômica, receberem, anualmente, um benefício monetário. O pagamento do benefício deverá ser de igual valor para todos, e suficiente para atender às despesas mínimas de cada pessoa com alimentação, educação e saúde, considerando para isso o grau de desenvolvimento do país e as possibilidades orçamentárias". Outra lei estabelece as diretrizes orçamentárias. A lei, apesar de aprovada, foi apenas parcialmente implementada.

O Renda Básica de Cidadania, Renda Básica Universal, deveria se tornar permanente no Brasil, por meio de uma PEC (Proposta de Emenda a Constituição).

Fica uma sugestão ao Presidente eleito e ao Congresso Nacional.

Confira a reportagem do Portal G1 da Rede Globo.https://g1.globo.com/politica/noticia/2022/11/28/pec-bolsa-familia-texto-final-preve-r-175-bilhoes-fora-do-teto-por-quatro-anos.ghtml

 E assim caminha a humanidade.

Imagem: Jornal Extra.


O necessário direito penal no Brasil.

O código penal vigente no Brasil foi criado pelo decreto-lei 2 848, de 7 de dezembro de 1940, pelo então presidente do Brasil Getúlio Vargas, tendo, como ministro da justiça, Francisco Campos. Este código substituiu o Código Penal de 1890, o qual, por sua vez, substituiu o Código Criminal de 1830.

Na década de 1910, Galdino Siqueira foi o autor de um anteprojeto de código penal.

No Brasil Colônia, vigoravam as Ordenações do Reino (Afonsinas, Manuelinas e Filipinas), na parte penal, até 1830, caracterizadas por sua severidade: penas como mutilação física e morte eram estabelecidas para a maioria das infrações.

O direito penal ou direito criminal é a disciplina de direito público que regula o exercício do poder punitivo do Estado, tendo por pressuposto de ação delitos (isto é, comportamentos considerados altamente reprováveis ou danosos ao organismo social, afetando bens jurídicos indispensáveis à própria conservação e progresso da sociedade) e como consequência as penas.

O direito penal varia de acordo com a jurisdição, e difere do direito civil, onde a ênfase se concentra principalmente na resolução de litígios e compensação de vítimas do que na punição.

Tradicionalmente, entende-se que o direito penal visa a proteger os bens jurídicos fundamentais (todo valor reconhecido pelo direito).

No crime de furto, por exemplo, o resultado é representado pela ofensa ao bem jurídico. "patrimônio"; no homicídio, há lesão ao bem jurídica "vida humana"; na coação, uma violação à liberdade individual. Essa seria a tríade fundamental de bens jurídicos tutelados coativamente pelo Estado: vida, liberdade e propriedade.

Além de proteger os bens jurídicos vitais para a sociedade, também existe o entendimento de que o direito penal garante os direitos da pessoa humana frente ao poder punitivo do Estado. Esta forma de encarar as funções do direito penal vem da tradição liberal, como explicitada pelo penalista espanhol Dorado Montero.[3] Ainda que alguns questionem sua função garantista de direitos individuais, deve ela ser levada em conta na formulação das normas penais, a fim de poder evitar que o Estado de polícia se manifeste e se sobreponha ao Estado de direito. Como diz Zaffaroni, em toda ordem jurídica, ainda que democrática, o Estado de Polícia está sempre presente e pode conduzir, a qualquer momento, a um regime autoritário, seja de direita ou de esquerda, em detrimento das liberdades humanas.

Prevalecem, no Direito Penal, exigências ético-sociais da plena garantia do respeito aos direitos humanos do indivíduo. Assim sendo, são necessários: o respeito à dignidade da pessoa humana (princípio da dignidade da pessoa humana e humanidade das penas); o caráter estritamente pessoal da pena (princípio da pessoalidade); o respeito ao princípio da proporcionalidade; e a ampla e contraditória defesa. De acordo com o leu livro sobre o Código Penal do Brasil, da editora Edipro, da Supervisão Editorial Jair Lot Vieira.

Não sou formado em Direito. Não tenho especialização em Direito Penal. Minha unica formação acadêmica, é a habilitação em Jornalismo na Comunicação Social, pelas Faculdades Integradas Alcantara Machado (FIAAM FAAM).

Se o Brasil, aplicasse suas leis já existentes no Código Penal, combateríamos a impunidade e a criminalidade. Se o Brasil aplicasse suas leia já existentes, não teríamos tido Operação Lava Jato, e tão pouco, um mandatário da extrema direita no Brasil.

Veja bem leitor (a). Deixando absolutamente claro. Aqui não vai qualquer crítica as leis especificas no Brasil, como a Lei Maria da Penha, a Lei que criminaliza a homofobia, as leis que criminalizam a discriminação contra pessoas com deficiência e tão pouco as leis que criminalizam o racismo e a injuria racial ok?  

Confira agora a reportagem do Portal G1 da Rede Globo.https://g1.globo.com/mt/mato-grosso/noticia/2022/11/28/carreta-com-carga-irregular-de-madeira-e-apreendida-em-guaranta-do-norte-mt.ghtml

 E assim caminha a humanidade.

Imagem: Site Politize. 









segunda-feira, 28 de novembro de 2022

O melhor regime de governo.

 Democracia é um regime político em que todos os cidadãos elegíveis participam igualmente — diretamente ou através de representantes eleitos — na proposta, no desenvolvimento e na criação de leis, exercendo o poder da governação através do sufrágio universal. Ela abrange as condições sociais, econômicas e culturais que permitem o exercício livre e igual da autodeterminação política.

Liberdade política (também conhecida como autonomia política ou ação política) é um conceito central na história ocidental e do pensamento político e uma das características mais importantes (reais ou ideais) das sociedades democráticas. Ela foi descrita como uma relação livre de opressão ou coerção; a ausência de condições incapacitantes para o indivíduo e para o cumprimento de condições propícias;[4] ou a ausência de condições vividas de compulsão, por exemplo, compulsão econômica, em uma sociedade.Embora a liberdade política seja muitas vezes interpretada negativamente, como a liberdade de restrições externas irracionais sobre a ação, também pode se referir ao exercício positivo de direitos, capacidades e possibilidades de ação, e o exercício de direitos sociais ou de grupos. O conceito também pode incluir a liberdade de restrições "internas" sobre a ação política ou da fala (por exemplo, conformidade social, de consistência, ou de comportamento "inautêntico"). O conceito de liberdade política está intimamente ligado com os conceitos de liberdades civis e direitos humanos, que em sociedades democráticas são normalmente oferecidas a proteção legal do Estado.

Governos ditatoriais. (Seja de direita ou esquerda), são um atraso civilizatório. A democracia é o melhor regime de governo. E exemplos, como o que temos na China, são fundamentais para protegeremos a democracia no Brasil.

Certo, que o presidente da China segue a ciencia e a medicina no combate a Covid 19. Contudo, a China tem um grave histórico de falta de liberdade civíl.

A censura, inclusive na internet, é usada rotineiramente para silenciar críticas ao Partido Comunista Chinês. O governo reprime manifestações de organizações e crenças que considera uma ameaça à "estabilidade social", como foi o caso do Protesto na Praça da Paz Celestial em 1989, bem como dos Protestos em Hong Kong em 2019–2020. Apesar disso, o governo tem tido pouco sucesso em controlar a informação.

A China executa mais pessoas do que qualquer outro país no mundo, respondendo por 72% do total mundial de execuções em, apesar de não ser o maior número per capita. O país também tem a segunda maior população carcerária do planeta (atrás apenas dos Estados Unidos), com 1 701 344 presos.

A democracia é sempre o melhor regime governamental em qualquer civilização moderna.

Confira agora a reportagem da CNN Brasil .https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/jornalista-da-bbc-e-espancado-e-chutado-pela-policia-durante-protestos-na-china/

 E assim caminha a humanidade.


Imagem : CNN Brasil. 



Algo revolucionário no Brasil.

 Renda Básica de Cidadania, Renda Básica Universal (no Brasil), Rendimento de Cidadania ou Rendimento Básico Universal (em Portugal) é uma teoria que advoga que uma quantia deva ser paga em dinheiro a cada cidadão pertencente a uma nação ou região, com o objetivo de propiciar a todos a garantia de satisfação de suas necessidades básicas.

Segundo seus defensores, a renda poderia ser incondicional ou condicional. Se for incondicional, o valor seria distribuído pelo poder público de forma igualitária, não importando o nível social ou disposição para o trabalho de quem recebe. Se for condicional, tornar-se-ia uma alternativa à assistência social, podendo ser estabelecida uma faixa etária mínima, nacionalidade, tempo de permanência na região ou em caso de incapacidade do exercício social (como no caso de internos em clínicas e criminosos).

Vários países já propuseram medidas de Rendimento de Cidadania para sua população. O caso mais famoso ocorreu na Suíça em 2016, quando foi realizado um plebiscito para implementar uma renda de 2,5 mil francos suíços por adultos e 625 francos por cada menor de 18 anos. A medida foi rejeitada, com 76,9% dos eleitores se opondo à proposta.

A Renda Básica de Cidadania, Renda Básica Universal, seria algo muito relevante no combate a extrema pobreza no Brasil. A A Renda Básica de Cidadania, Renda Básica Universal, é algo que deveria ser permanente no Brasil, por meio de uma PEC (Proposta de Emenda a Constituição.)

Confira agora a reportagem do Portal G1 da Rede Globo https://www.cnnbrasil.com.br/politica/o-foco-central-do-novo-governo-e-a-aprovacao-da-pec-de-transicao-diz-deputado-do-pt/

 E assim caminha a humanidade.


Imagem : Livraria do Senado Federal. 







domingo, 27 de novembro de 2022

A questão sobre os professores.

 Professor ou docente é uma pessoa que ensina ciência, arte, técnica ou outros conhecimentos. Para o exercício dessa profissão, requer-se qualificações acadêmicas e pedagógicas, para que consiga ensinar o conteúdo de estudo da melhor forma possível ao aluno.

No Brasil, professor é o profissional que ministra aulas ou cursos em todos os níveis educacionais, a saber: educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e ensino superior, e a educação profissional.

A licenciatura é um grau académico do ensino superior, em diversos países. O termo possui significados diferentes no Brasil e em Portugal.

No Brasil, a licenciatura além de habilitar o profissional em sua respectiva área, também o habilita a ser professor em escolas de Ensino Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio e Ensino Técnico, além de ser um dos possíveis caminhos para seguir a carreira acadêmica cursando programas de mestrado e doutorado.

Em Portugal, a designação "licenciatura" pode referir-se a dois graus diferentes do ensino superior, um utilizado até à organização do ensino superior de acordo com o Processo de Bolonha, em 2006 e o outro introduzido a partir de então. Para evitar a confusão, na linguagem corrente, o grau vigente atualmente, introduzido em 2006, é designado como "licenciatura pós-Bolonha" e o antigo é referido como "licenciatura pré-Bolonha". Segundo as explicações da Jornalista, Mestra e Doutora Nadini de Almeida Lopes, quando eu estava no oitavo e último semestre, da habilitação em Jornalismo na Comunicação Social, nas Faculdades Integradas Alcantara Machado (FIAAM FAAM).

Os professores são sim desvalorizados no Brasil. Mesmo estudando muito. Professor ganha mal, ganha muito mal. Tanto faz se trabalha na rede pública ou particular de ensino, os salários costumam ser ridículos.

Menos de 1% dos professores da educação básica, recebem mais que R$ 3,500 mensais. Mesmo rede particular de ensino, paga em média R$ 16,24 centavos por hora trabalhada.

E mesmo no ensino superior, a situação não é das melhores. Professores universitários, com salários de R$ 8 mil mensais, são acadêmicos já estabilizados na profissão, com regimes de 40 horas semanais e com dedicação exclusiva. Estes poucos professores universitários, com salários de R$ 8 mil mensais, ministram aulas de graduação, mestrado e pós graduação.

Os alunos, quando ingressam no ensino superior, não querem ser professores. Os baixos salaríos e valorização zero, afastam os alunos da carreira na educação.

Os melhores alunos no ensino superior, associam os professores a profissionais frustrados nas suas respectivas áreas, o que não corresponde a verdade obviamente.

Durante o ensino superior, eu pude perceber por que a maioria dos professores, se orientam por campos mais progressistas na política. Os professores, irão querer lutar para que seus pupilos, não queiram ser apenas gerentes regionais ou médicos, por exemplo.

Os professores, irão querer lutar, para que seus respectivos pupilos, querem a licenciatura, para seguira a carreira acadêmica na carreira da educação.

Vendo a desvalorização dos acadêmicos na área da educação. Os professores, tem sim, seus motivos para se orientarem por ideologias mais progressistas.

Sou uma pessoa com deficiência. Sendo um aluno com deficiência, durante os 08 semestres da habilitação em Jornalismo na Comunicação Social, nas Faculdades Integradas Alcantara Machado (FIAAM FAAM), eu pude ver o quanto o trabalho de um professor, é um verdadeiro sacerdócio.

Sendo um aluno com deficiência durante os 08 semestres da habilitação em Jornalismo na Comunicação Social, eu percebi a luta dos professores, para que seus respectivos pupilos, queiram também seguir a carreira docente.


E assim caminha a humanidade.

Imagem: Site Dom Bosco.





O governo da China.

 Desde o começo da pandemia, a China adotou políticas duras de isolamento e limitação de atividades em cidades com casos confirmados de Covid-19. Porém, a medida chamada de “zero-Covid” adotada pelo país nas últimas semanas interrompeu o crescimento econômico chinês para este ano e causou uma instabilidade nos mercados globais, deixando um risco de uma possível recessão mundial.

Os impactos serão sentidos no Brasil, já que o país possui fortes relações econômicas com a China. segundo reportagem da CNN Brasil em 25 de maio de 2022.

A República Popular da China, que compreende a China continental, a ilha de Hainan e algumas ilhas do Mar da China Meridional, é uma república socialista dirigida por um único partido, o Partido Comunista da China.

Enquanto os controles econômicos e sociais têm sido muito enfraquecidos na China desde a década de 1970, a liberdade política é ainda bastante restrita. A Constituição da República Popular da China afirma que os "direitos fundamentais" dos cidadãos incluem a liberdade de expressão, liberdade de imprensa, o direito a um julgamento justo, à liberdade de religião, o sufrágio universal e direitos de propriedade. No entanto, estas disposições não conferem proteção significativa, na prática, contra procedimentos penais do Estado.

A censura do discurso político e da informação, inclusive na internet, é aberta e usada rotineiramente para silenciar as críticas ao governo e ao Partido Comunista Chinês. Em 2010, a organização Repórteres sem Fronteiras classificou a República Popular da China na posição 171º (entre 178 estados) em seu relatório anual "Índice de Liberdade de Imprensa". O governo reprime as manifestações de organizações e crenças que considera uma potencial ameaça para o controle da "estabilidade social", como foi o caso com o protesto na Praça da Paz Celestial em 1989. O Partido Comunista tem tido pouco sucesso em controlar a informação: um poderoso sistema de controle de mídia enfrenta o avanço muito forte do mercado, uma cidadania cada vez mais educada, e mudanças culturais que estão tornando a China mais aberta, especialmente sobre questões ambientais.

Uma série de governos estrangeiros e ONGs rotineiramente criticam a República Popular da China, alegando violações generalizadas dos direitos civis, incluindo a utilização sistemática de detenção prolongada sem julgamento de ativistas políticos, confissões forçadas, tortura, maus-tratos de prisioneiros, restrições à liberdade de expressão, de reunião, associação, de religião e aos direitos trabalhistas. A China executa mais pessoas do que qualquer outro país, respondendo por 72% do total mundial de execuções em 2009, embora não seja o maior carrasco per capita. Segundo reportagem da TV Cultura e da Globo News.

Governos autoritários, mesmo em uma superpotência econômica, também sofrem seus revezes. Governos autoritários, mesmo em controle de uma pandemia global, podem sofrer seus revezes, por falta de direitos civis.


E assim caminha a humanidade.

Imagem: Portal UOL. 







 




A auto crítica que nunca virá.

 Presidente da República é o chefe de Estado e de governo da República Federativa do Brasil. O regime constitucional brasileiro optou pelo presidencialismo. O presidente da República escolhe livremente seus auxiliares diretos, os ministros de Estado, sem interferência do parlamento, que no caso brasileiro, é o Congresso Nacional. De acordo com a revista estadunidense Newsweek, o ocupante do cargo é considerado a pessoa mais poderosa da América Latina, devido à posição de potência regional do Brasil.

Um chefe de Estado é a pessoa pública que oficialmente representa a unidade nacional e a legitimidade de um Estado soberano. Numa monarquia, o monarca é geralmente entendido como sendo o chefe de Estado. Numa república, o chefe de Estado hoje em dia geralmente tem o título de presidente, mas alguns têm ou tiveram outros títulos.

O Congresso Nacional é o órgão constitucional que exerce, no âmbito federal, as funções do poder legislativo, quais sejam, elaborar/aprovar leis e fiscalizar o Estado brasileiro (suas duas funções típicas), bem como administrar e julgar (funções atípicas). O Congresso é bicameral, logo composto por duas Casas: o Senado Federal (integrado por 81 senadores, que representam as 27 unidades federativas (os 26 estados e o Distrito Federal) e a Câmara dos Deputados (integrada por 513 deputados federais, que representam o povo). O sistema bicameral foi adotado em razão da forma de Estado instalada no País (federação), buscando equilibrar o peso político das unidades federativas. Segundo o meu livro sobre a Constituição Federal, do autor Guilherme Pena de Moraes.

O presidente Jair Bolsonaro (PL), teve tudo para pavimentar seu caminho a reeleição durante a pandemia da Covid 19. Sim leitor (a). O presidente Jair Bolsonaro (PL), teve tudo para se firmar como um grande líder nacional na condução da pandemia no Brasil.

O caminho para glória era simples. Bastava que o presidente Jair Bolsonaro (PL), respeitasse a ciência e a medicina. Mas, contudo, o atual mandatário fez exatamente tudo ao contrário.

Acenando para seus apoiadores, o presidente Jair Bolsonaro (PL), emplacou uma política de caráter genocida pouco mais de 200 milhões de brasileiros.

Em 2020, os prefeitos que combateram a Covid 19, foram reeleitos nos seus respectivos municípios. Os prefeitos que se saíram muito bem no combate a Covid 19, foram reeleitos nos seus municípios.

Tivesse o presidente Jair Bolsonaro seguido a ciência e a medicina na condução da pandemia, o resultado da eleição presidencial, poderia ter sido muito diferente para o atual mandatário.

No seu negacionismo, o presidente Jair Bolsonaro (PL), tentou emplacar medicamentos ineficazes contra a Covid 19. Coube aos Ministros do Supremo Tribunal Federal, a tarefa de barrar a política genocida do atual mandatário no Brasil.

Tivesse o presidente Jair Bolsonaro respeitado a ciência e a medicina durante a pandemia, o resultado da eleição presidencial, talvez tivesse sido bem diferente para o atual mandatário.

Os eleitores que rejeitaram o presidente Jair Bolsonaro (PL) em 2022, avaliaram severamente o atual mandatário na condução da Covid 19. Os eleitores que rejeitaram o presidente Jair Bolsonaro (PL), lhe cobraram muito caro, as 689 mil mortes, que vieram do descaso do atual mandatário na condução da pandemia no Brasil.

O presidente Jair Bolsonaro (PL), é um extremista xucro. O resultado da eleição presidencial, talvez tivesse sido outro, caso o atual mandatário tivesse respeitado médicos e cientistas.

A autocrítica, é o que nunca virá por parte do presidente Jair Bolsonaro (PL). No seu extremismo xucro e completamente sem sentido algum, o atual mandatário, jamais será capaz de fazer uma autocrítica dos seus erros tão graves durante a pandemia da Covid 19.

A autocrítica nunca virá por parte do presidente Jair Bolsonaro (PL). E exatamente por isso, os eleitores que rejeitaram o atual mandatário nas urnas, trataram de lhe cobrar o preço por sua necropolítica no Brasil.

Confira agora a reportagem do Portal G1 da Rede Globo.https://g1.globo.com/rj/sul-do-rio-costa-verde/noticia/2022/11/26/bolsonaro-chega-a-resende-na-primeira-agenda-oficial-apos-a-derrota-para-lula-nas-eleicoes.ghtml

 E assim caminha a humanidade.

Imagem: Jornal BBC News. 


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O preconceito de marca no Brasil.

O movimento negro no Brasil corresponde a uma série de movimentos realizados por pessoas que lutam contra o racismo e por direitos. A Declaração Universal dos Direitos Humanos, em seu primeiro artigo, diz que "todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos.
Movimentos sociais expressivos envolvendo grupos negros perpassam toda a história do Brasil. Contudo, até a abolição da escravatura em 1888, estes movimentos eram quase sempre clandestinos e de caráter específico, posto que seu principal objetivo era a libertação dos negros cativos. Visto que os escravos eram tratados como propriedade privada, fugas e insurreições, além de causarem prejuízos econômicos, ameaçavam a ordem vigente e tornavam-se objeto de violência e repressão não somente por parte da classe senhorial, mas também do próprio Estado e seus agentes.
Depois da abolição da escravatura o movimento negro continuou em suas ações reivindicatórias, sempre enfrentando resistências, repúdio e incompreensão de vários setores da sociedade, ocorrendo fases de avanço e outras de recuo. , de acordo com uma das aulas de conceito histórico para horas de atividades complementares, que eu tive durante o curso de Comunicação Social na FIAAM FAAM, com a professora, doutora e socióloga Lilian Torres.
O racismo no Brasil tem sido um grande problema desde a era colonial e escravocrata, imposto pelos colonizadores portugueses. Uma pesquisa publicada em 2011 indica que 63,7% dos brasileiros consideram que a raça interfere na qualidade de vida dos cidadãos
Com a chegada dos escravos africanos, a sociedade brasileira dividiu-se em duas porções desiguais, semelhante a um sistema de castas, formada por uma parte branca e livre e outra parte negra e escrava. Mesmo os negros livres não eram considerados cidadãos. O racismo no Brasil colonial não era apenas sistêmico, vez que também tinha base legal. Para ocupar serviços públicos da Coroa, da municipalidade, do judiciário, nas igrejas e nas ordens religiosas era necessário comprovar a "pureza de sangue", ou seja, apenas se admitiam brancos, banindo negros e mulatos, "dentro dos quatro graus em que o mulatismo é impedimento". Era exigida a comprovação da "brancura" dos candidatos a cargos.
Basicamente leitor (a), existem dois tipos de discriminação racial, o preconceito de marca e o preconceito de origem.
O Preconceito de marca é aquele que se relaciona ao fato de outros indivíduos não aceitarem aquela pessoa, tendo relação com o aspecto da cor da pele, se parece muito com as agressões á pessoas obesas, observadas como “diferentes”.
O preconceito de origem se aplica um grupo que descende de negros, como por exemplo, os negros e seus descendentes sofrem com o preconceito e os nordestinos e seus descendentes sofrem com a xenofobia. Ou seja, o preconceito de origem se aplica basicamente como xenofobia.
No Brasil o preconceito de marca é praticado há séculos, e esse tipo de preconceito racial ficou mais forte no nosso país, pelo conceito de “hierarquia social” que se estabeleceu após o fim da escravidão.
No conceito de “hierarquia social", existe o conceito de “branqueamento", sendo assim, o negro primeiro é discriminando por não ter o diploma superior. Entretanto, quando consegue, acaba sofrendo pelo conceito típico da “hierarquia sócial”, simplesmente pelo fato de ser negro.
A origem do preconceito de marca no Brasil se deu com o início da escravidão, quando os primeiros navios negreiros começaram a trazer negros da África para serem comercializados no Brasil. Durante o período da escravidão, os negros eram tratados como “diferentes", devido a cor da sua pele, podemos dizer      que na época da escravidão, com os primeiros navios negreiros, começava a ser implantados o conceito da “hierarquia social” no Brasil.
O conceito da “hierarquia social” ficou ainda mais forte com os negros escravos trancados em senzalas, sendo impedidos de comer a mesma comida dos seus senhores. Mesmo o final do período da escravidão no Brasil com a lei áurea, não libertou os negros da “hierarquia social", o conceito mais perverso da escravidão.
O final do período da escravidão no Brasil acabou coincidindo com os primeiros passos da revolução industrial, os negros libertos já sofriam os primeiros conceitos da “hierarquia social”, pois no tempo em que eram escravos, não tiveram qualquer acesso á educação, e depois de libertos, não estavam preparados para a era da grande industrialização, então podemos dizer que a herança dos negros nos dias atuais começou naquele tempo.

A herança que a população negra no Brasil carrega é extremamente cruel, primeiro o negro é discriminando por não ter o diploma superior como os brancos. Mas, no entanto, quando finalmente obtém o diploma universitário, os negros sofrem com a discriminação, simplesmente por serem negros, esse é o preconceito de marca, praticado há séculos e que persiste até hoje no Brasil. de acordo com uma das aulas de conceito histórico para horas de atividades complementares, que eu tive durante o curso de Comunicação Social na FIAAM FAAM, com a professora. doutora e socióloga Lilian Torres. 

Confira agora a reportagem do Portal G1 da Rede Globo.https://g1.globo.com/sp/mogi-das-cruzes-suzano/noticia/2022/11/26/manifestantes-protestam-contra-ataques-racistas-a-familia-de-jovem-baleado-em-mogi-das-cruzes.ghtml

 E assim caminha a humanidade.

Imagens; Portal G1 da Rede Globo.