Professor ou docente é uma pessoa que ensina ciência, arte, técnica ou outros conhecimentos. Para o exercício dessa profissão, requer-se qualificações acadêmicas e pedagógicas, para que consiga ensinar o conteúdo de estudo da melhor forma possível ao aluno.
No Brasil, professor é o profissional que ministra aulas ou cursos em todos os níveis educacionais, a saber: educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e ensino superior, e a educação profissional.
A licenciatura é um grau académico do ensino superior, em diversos países. O termo possui significados diferentes no Brasil e em Portugal.
No Brasil, a licenciatura além de habilitar o profissional em sua respectiva área, também o habilita a ser professor em escolas de Ensino Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio e Ensino Técnico, além de ser um dos possíveis caminhos para seguir a carreira acadêmica cursando programas de mestrado e doutorado.
Em Portugal, a designação "licenciatura" pode referir-se a dois graus diferentes do ensino superior, um utilizado até à organização do ensino superior de acordo com o Processo de Bolonha, em 2006 e o outro introduzido a partir de então. Para evitar a confusão, na linguagem corrente, o grau vigente atualmente, introduzido em 2006, é designado como "licenciatura pós-Bolonha" e o antigo é referido como "licenciatura pré-Bolonha". Segundo as explicações da Jornalista, Mestra e Doutora Nadini de Almeida Lopes, quando eu estava no oitavo e último semestre, da habilitação em Jornalismo na Comunicação Social, nas Faculdades Integradas Alcantara Machado (FIAAM FAAM).
Os professores são sim desvalorizados no Brasil. Mesmo estudando muito. Professor ganha mal, ganha muito mal. Tanto faz se trabalha na rede pública ou particular de ensino, os salários costumam ser ridículos.
Menos de 1% dos professores da educação básica, recebem mais que R$ 3,500 mensais. Mesmo rede particular de ensino, paga em média R$ 16,24 centavos por hora trabalhada.
E mesmo no ensino superior, a situação não é das melhores. Professores universitários, com salários de R$ 8 mil mensais, são acadêmicos já estabilizados na profissão, com regimes de 40 horas semanais e com dedicação exclusiva. Estes poucos professores universitários, com salários de R$ 8 mil mensais, ministram aulas de graduação, mestrado e pós graduação.
Os alunos, quando ingressam no ensino superior, não querem ser professores. Os baixos salaríos e valorização zero, afastam os alunos da carreira na educação.
Os melhores alunos no ensino superior, associam os professores a profissionais frustrados nas suas respectivas áreas, o que não corresponde a verdade obviamente.
Durante o ensino superior, eu pude perceber por que a maioria dos professores, se orientam por campos mais progressistas na política. Os professores, irão querer lutar para que seus pupilos, não queiram ser apenas gerentes regionais ou médicos, por exemplo.
Os professores, irão querer lutar, para que seus respectivos pupilos, querem a licenciatura, para seguira a carreira acadêmica na carreira da educação.
Vendo a desvalorização dos acadêmicos na área da educação. Os professores, tem sim, seus motivos para se orientarem por ideologias mais progressistas.
Sou uma pessoa com deficiência. Sendo um aluno com deficiência, durante os 08 semestres da habilitação em Jornalismo na Comunicação Social, nas Faculdades Integradas Alcantara Machado (FIAAM FAAM), eu pude ver o quanto o trabalho de um professor, é um verdadeiro sacerdócio.
Sendo um aluno com deficiência durante os 08 semestres da habilitação em Jornalismo na Comunicação Social, eu percebi a luta dos professores, para que seus respectivos pupilos, queiram também seguir a carreira docente.
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