quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

Jair Bolsonaro vai tornar sem efeito a admissão de ex número 2 da Casa Civil.


Segundo a reportagem de hoje do Portal G1 da Rede Globo,o presidente Jair Bolsonaro escreveu em uma rede social nesta quinta feira (30) que vai tornar sem efeito a admissão do ex numero 2 da casa civil,Vicente Santini,no novo cargo.
Essa é a segunda vez na semana que Bolsonaro anuncia a saída de Santini de algum posto no governo,segundo relata o G1 na reportagem de hoje.
Santini foi primeiramente exonerado por Bolsonaro do cargo de secretário executivo da Casa Civil,na quarta feira (29).O presidente não gostou de ele ter usado o voo da Força Aérea Brasileira para viajar á Índia.Logo depois,Santini foi nomeado novamente para outro cargo na Casa Civil.Ele seria assessor especial da Secretaria Especial de Relacionamento Externo da Casa Civil.Agora o presidente está dispensando o servidor também da nova função,segundo relata a matéria do G1.
No cargo de número 2 da Casa Civil,de natureza especial,Santini recebia um salário bruto de R$ 17.327,65 mensais.No novo cargo,de categoria DAS 102.6,a remuneração prevista seria de R$ 16.944,90(R$ 382,75 a menos),segundo afirma o Portal da Rede Globo  na reportagem de hoje.
De acordo com o blog do jornalista Valdo Cruz,o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL –SP) e o senador Flávio Bolsonaro (PSL RJ),filhos do presidente,haviam feito um apelo para ele manter Santini no governo.Os dois são amigos de Santini e,após a primeira exoneração,haviam pedido  para Bolsonaro aceita-alo em um novo cargo.Foi lembrado que Santioni,durante a campanha,chegou a conseguir segurança extra para a mulher de Bolsonaro,Michelle – intermediada por um irmão de Santini em São Paulo,segundo diz a reportagem do G1.
Bolsonaro informou ainda que decidiu exonerar o ministro interino da Casa Civil,Fernando Moura,que assinou a nomeação de Santini para o novo cargo,de acordo com o Portal da Rede Globo.
Á você que está me lendo eu digo : O Presidente Jair Bolsonaro é uma fabrica de contradições desde a sua posse. Durante a campanha,Bolsonaro fez um discurso com forte apelo moralista,prometendo levar o Congresso Nacional á base de chibatadas.Mas,entretanto,o mandatário brasileiro tem sido uma fabrica de contradições sobre si próprio.Primeiro tomando atitudes inconstitucionais á frente da Presidência da República,depois tentando enfraquecer Sergio Moro,a medida que as investigações sobre seu filho,o Senador Flávio Bolsonaro vão avançando no COAF.
Caro (a) leitor: É como eu sempre digo: O eleitorado que elegeu Jair Bolsonaro á Presidência da República é extremamente critico e impiedoso. Essa parcela do eleitorado deseja a retomada da economia e dos empregos no Brasil,e ao que tudo indica,esse eleitorado talvez não seja plateia no picadeiro de desmentidos e contradições do presidente.
A política é algo totalmente mutável e passageiro.A vitória e as rejeição sempre caminham lado a lado na política.Portanto, Jair Bolsonaro precisa urgentemente parar de se contradizer a todo momento. A política contemporânea em que nós vivemos não costuma perdoar erros.
O presidente Jair Bolsonaro está abusando do seu direito de errar, ao agir com o velho fisiologismo dos mesmos caciques políticos de sempre.



E assim caminha a humanidade.




Credito da Imagem :Portal G1 da Rede Globo.


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quarta-feira, 29 de janeiro de 2020

Treze ministros de Bolsonaro usaram o avião da FAB no exterior.


Segundo a reportagem de hoje do Portal Terra,a viajem que motivou a demissão do secretário executivo da Casa Civil,Vicente Santini,em um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) levou integrantes do governo a discutir limites ao uso das aeronaves oficiais.
Desde o inicio do governo de Jair Bolsonaro,13 ministros utilizaram os jatos para deslocamentos no exterior.O campeão de uso é o chanceler Ernesto Araujo,que viajou 22 vezes,seguido de Ricardo Salles (meio ambiente),Osmar Terra,(Cidadania),Tereza Cristina (Agricultura) e Fernando Azevedo (Defesa) – três viagens cada um,segundo afirma o Portal na reportagem de hoje.
Integrantes da FAB ouvidos pela reportagem citam que o uso das aeronaves para voos internacionais não está previsto na legislação.Isso por que o decreto que regulamenta o tema,de 2002,dispões sobre o transporte de autoridades no País,e não menciona a possibilidade de viagens ao exterior.A interpretação,porém,não é consenso no governo e os aviões são constantemente utilizados para viagens para fora do Brasil,segundo cita o Portal na matéria de hoje.
Segundo a Aeronáutica,não cabe á instituição questionar os pedidos das autoridades,apenas julgar as prioridades.O decreto que regulamenta o tema diz que as solicitações devem ser atendidas quando houver aeronaves disponíveis,por motivo de “segurança e emergência médicaem viagens a serviço:em deslocamentos para o local de residência permanente” Este ultimo item é restrito aos chefes de poderes ,segundo cita o Terra na reportagem.
Além de ministros,tem direito a usar voos da FAB,o presidente da República,o vice presidente,os presidentes da Camara,do Senado e do Supremo Tribunal Federal: e os comandantes da Forças Armadas  e do Estado Maior,segundo afirma o Portal na reportagem de hoje.
Á você que está me lendo eu digo : Sou novamente obrigado  á fazer uma indagação: Será que temos uma república verdadeira no Brasil?
Mas, afinal o  que é a República? A República é vista, mais recentemente, como uma forma de governo na qual o chefe de  Estado é eleito pelo povo, com seus representantes tem a sua chefia com uma duração limitada,segundo um documentário da TV Cultura exibido na FIAM durante o meu curso de Jornalismo,.
Segundo teóricos da República, a eleição do chefe de Estado, por regra sendo chamado de Presidente da República, é normalmente realizada através do voto livre e secreto. O mandato teria uma duração de quatro ou cinco anos, no máximo,de acordo com o documentário da emissora..
A origem da República está na Roma antiga, onde primeiro surgiram instituições como o Senado. Nicolau Maquiavel descreveu o governo e a fundação da república ideal na sua obra Discursos sobre a década de Tito Livio (1512 – 17).Essas obras,bem como seus contemporâneos,constituem a base da ideologia que,em conceito de ciência política,se designa republicanismo,segundo afirmou a reportagem da TV Cultura .
Entretanto, caro (a) leitor (a): O sentido teórico da República está no bom trato da coisa pública, com o poder emanando da vontade popular. Isso talvez nos leve á seguinte questão, será que temos uma república constituída no Brasil?
O nosso parlamento tem o segundo custo mensal mais caro do mundo: Isso mesmo leitor (a): O nosso parlamento tem o segundo maior custo mensal do mundo, com aproximadamente R$ 117 mil mensais, perdendo somente para o parlamento norte americano, que tem um custo aproximado de R$ 316 mil mensais,segundo uma reportagem que eu vi em documentário da TV Cultura exibido na FIAM durante o meu curso de Jornalismo..
Parlamentos de países de primeiro mundo na Europa tem um custo mensal bem menor que o nosso. Sim leitor (a), essa é a realidade. O parlamento alemão custa R$ 83 mil,o parlamento frances custa R$ 61 mil,o parlamento do Reino Unido custa R$ 58 mil,e pasmem,o parlamento chileno custa R$ 45 mi,de acordo com o documentário da emissora.
Na Suécia, por exemplo, os políticos ganham bem pouco, andam de ônibus, cozinham sua própria comida, lavam e passam suas roupas e são tratados por você. Essa foi à matéria que eu vi em um telejornal suíço em 2013.
Sim leitor (a): Na Suécia, os parlamentares não aumentam os próprios salários, e tão pouco, entram na vida pública para enriquecer ou levar vantagem. O sistema do parlamento sueco se sustenta em três pilares fundamentais: Transparência, educação e igualdade. Sim leitor (a): Na Suécia,os parlamentares se baseiam nos pilares republicanos,não tem nem metade dos privilégios dos nossos “representantes”,e tem um excelente trato da coisa pública. Segundo a reportagem que eu assisti em telejornal suíço em 2013. Aliás, o conceito filosófico da República, se baseia no principio de que os governantes serão exemplares no trato da coisa pública.

Eu estive na Suíça em 2013. Em uma reportagem de um documentário local. Eu vi um planeta totalmente diferente do nosso aqui no Brasil. Na Suíça, os políticos ganham bem pouco, andam de ônibus, cozinham sua própria comida, lavam e passam suas roupas e são tratados por você. Essa foi a matéria que eu vi em um documentário suíço em 2013.
Sim leitor (a): Na Suíça, os parlamentares não aumentam os próprios salários, e tão pouco, entram na vida pública para enriquecer, levar vantagem, ou ganhar dinheiro, fazendo da política uma profissão. O sistema parlamentar suíço se sustenta em três pilares fundamentais: Transparência, educação e igualdade.

Sim querido (a) leitor (a): Na Suíça, o parlamentar tem visão estadista e um verdadeiro espírito republicano, no trato e na gestão da coisa pública, sempre se baseando em transparência, educação e igualdade. Vendo essa reportagem em um documentário suíço, eu como um cidadão brasileiro, me senti como se eu estivesse em outra galáxia. Infelizmente,.eu constatei,que no sentido republicano,a Suíça é certamente uma outra entidade em comparação com o Brasil.

Então, isso me leva a fazer junto com você, querido (a) leitor (a), a seguinte indagação: Será que realmente fundamos uma República no Brasil em 15 de Novembro de 1889? Será que temos de fato, uma verdadeira escola republicana constituída no Brasil?

E assim, esse humilde jornalista foca se despede de vocês: E como eu sempre digo no encerramento de meus artigos.

E assim infelizmente caminha a humanidade

Credito da Imagem :Portal Terra.


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terça-feira, 28 de janeiro de 2020

A declaração do general Hamilton Mourão


Segundo a reportagem de hoje do Portal Terra,o vice presidente Hamilton Mourão afirmou ao jornal Estado de São Paulo,que o presidente Jair Bolsonaro  não representa “nenhum perigo para o sistema democrático”.Escolhido pelo presidente para coordenar os recém criados Conselho da Amazônia e Força Nacional Ambiental,o general estava,até então,afastado das conversas decisórias do governo,segundo afirma o Portal na sua reportagem.
Á você que está me lendo eu digo : Caro (a) leitor (a): Você       que me acompanha aqui no blog,tem acompanhando meus comentários,aonde eu faço criticas constantes a corrupção generalizada do PT e dos grandes partidos da política brasileira.
Entretanto, sou obrigado a discordar do general Mourão.Desde que tomou posse em Janeiro do ano passado,o presidente Jair Bolsonaro tem se comportado de maneira autoritária no comando do país.
O mandatário teve posicionamentos extremistas, na defesa do aumento de letalidade policial, do aumento da população carcerária e da defesa de torturadores do regime militar como heróis nacionais. Por exemplo,eu estive na Suíça e na Itália em 2013
.Na Suíça, por exemplo, a letalidade policial é praticamente nula, a população carcerária é baixíssima e os índices de criminalidade são baixos. Sendo assim, já cai por terra o argumento do presidente, de que o aumento da letalidade policial garante a segurança pública.
O vice-presidente Hamilton Mourão sempre me pareceu um homem mais ponderado e mais sensato que o  atual presidente da República.Mas,no entanto,é fato que o presidente Jair Bolsonaro muitas vezes se comporta de maneira totalitária,tomando atitudes que ferem a Constituição Federal vigente no Brasil.



E assim infelizmente caminha a humanidade.



Credito da Imagem :Jornal Gazeta do Povo.





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segunda-feira, 27 de janeiro de 2020

Os projetos do governo de Jair Bolsonaro.


Segundo a matéria de hoje do Jornal Estado de São Paulo, a tese de que o Brasil vive uma fase de “semiparlamentarismo” encontra respaldo nos dados da Camara dos Deputados no primeiro ano do governo Jair Bolsonaro.
Dos projetos votados em 2019,apenas 21 % tiveram como autor o Popder Executivo – a menor parcela,no primeiro ano de mandato desde o começo do governo Lula,em 2003,segundo afirma a reportagem do Estadão.
Analistas políticos começaram a falar em semiparlamentarismo quando diante da falta de articulação política do governo no legislativo,o presidente da Camara,Rodrigo Maia (DEM RJ),passou a definir a pauta de votações a revelia do Executivo,segundo afirma o Estadão na reportagem de hoje.
Em tese,o presidente da Câmara e os líderes partidários tem autonomia para escolher o que é ou não votado,Na prática,porém,o poder Executivo costuma impor sua agenda,segundo afirma a matéria de hoje no Estadão.
No ano inaugural do primeiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva,por exemplo,68 % dos projetos votados eram de autoria do Executivo.No segundo ano,a taxa foi ainda maior: 86 %,segundo afirma a reportagem do Estadão.
O predomínio do governo se manteve no primeiro ano de Dilma Rouseff: 59 % dos projetos votados eram da autoria do Executivo.No segundo mandato,porém,a então presidente perdeu o comando da Câmara: apenas 26 % das propostas vieram do Palácio do Planalto,segundo cita o Estadão na reportagem de hoje.
Á você que está me lendo eu digo : Política politikos, significa " de, para, ou relacionado a grupos que integram a Pólis  denomina-se a arte ou ciência da organização, direção e administração de nações ou Estados; a aplicação desta ciência aos assuntos internos da nação (política interna) ou aos assuntos externos (política externa). Nos regimes democráticos, a ciência política é a atividade dos cidadãos que se ocupam dos assuntos públicos com seu voto ou com sua militância,segundo uma reportagem  que eu vi na TV Cultura..
                     
A palavra tem origem nos tempos em que os gregos estavam organizados em Pólis (cidades-estado), nome do qual se derivaram palavras como "politiké" (política em geral) e "politikós" (dos cidadãos, pertencente aos cidadãos), que estenderam-se ao latim "politicus" e chegaram às línguas europeias modernas através do francês "politique" que, em 1265 já era definida nesse idioma como "ciência dos Estados",segundo a reportagem que eu assisti na TV Cultura.

O termo política é derivado do grego antigo  (politeía), que indicava todos os procedimentos relativos à Pólis, ou cidade-Estado grega. Por extensão, poderia significar tanto cidade-Estado quanto sociedade, comunidade, coletividade e outras definições referentes à vida urbana,segundo o relato da TV Cultura.

A política, como forma de atividade ou de práxis humana, está estreitamente ligada ao poder. O poder político é o poder do homem sobre outro homem, descartados outros exercícios de poder, sobre a natureza ou os animais, por exemplo. Poder que tem sido tradicionalmente definido como "consistente nos meios adequados à obtenção de qualquer vantagem" (Hobbes) ou, como "conjunto dos meios que permitem alcançar os efeitos desejados",segundo o relato que eu assisti na TV Cultura.

Segundo o documentário da TV Cultura, a política é composta pelo poder econômico, poder ideológico e o poder político. O poder econômico é o que se vale da posse de certos bens, necessários ou considerados como tais, numa situação de necessidade para controlar aqueles que não os possuem. Consistente também na realização de um certo tipo de trabalho. A posse dos meios de produção é enorme fonte de poder para aqueles que os têm em relação àqueles que os não têm: o poder do chefe de uma empresa deriva da possibilidade que a posse ou disponibilidade dos meios de produção lhe oferece de poder vender a força de trabalho a troco de um salário. Quem possui abundância de bens é capaz de influenciar o comportamento de quem não os tem pela promessa e concessão de vantagens, segundo o relato do documentário da TV Cultura.

O poder ideológico se baseia na influência que as ideias da pessoa investida de autoridade exerce sobre a conduta dos demais: deste tipo de condicionamento nasce a importância social daqueles que sabem, quer os sacerdotes das sociedades arcaicas, quer os intelectuais ou cientistas das sociedades evoluídas. É por eles, pelos valores que difundem ou pelos conhecimentos que comunicam, que ocorre a de socialização necessária à coesão e integração do grupo.[4] O poder dos intelectuais e cientistas emerge na modernidade quando as ciências ganham um estatuto preponderante na vida política da sociedade, influenciando enormemente o comportamento das pessoas. A ciência se propõe a responder pelos mistérios da vida, o que na Idade Média era "mistério da fé”, segundo o documentário da emissora.

O poder político se baseia na posse dos instrumentos com os quais se exerce a força física: é o poder coator no sentido mais estrito da palavra.

A possibilidade de recorrer à força distingue o poder político das outras formas de poder. Isso não significa que, ele seja exercido pelo uso da força, mas sim que haja a possibilidade do uso, sendo esta a condição necessária, mas não suficiente, para a existência do poder político.[4] A característica mais notável do poder político é que ele detém a exclusividade do uso da força em relação à totalidade dos grupos sob sua influência,segundo o documentário da emissora..

No poder político há três características. Uma delas é a Exclusividade, que trata da tendência de não se permitir a organização de uma força concorrente como, por exemplo, grupos armados independentes que ameacem o poder. Se encontra também a Universalidade, tratando-se esta da capacidade de se tomar decisões para toda a coletividade. E por último a Exclusividade, que é a possibilidade de intervir, de modo imperativo, em todas as esferas possíveis de atividades de membros do grupo e de encaminhar tais atividades aos fins desejados ou de desviá-las de um fim não desejado, segundo o documentário da TV Cultura.
Entretanto, também temos uma verdade absoluta na política. A política é uma ciência intelectual composta pela capacidade de negociação ( o que não tem absolutamente nada a ver com negociata).Historicamente a política sempre foi composta por representantes das diversidades existentes em uma sociedade,portanto, o poder é exercido pela capacidade constante da negociação para a minimização das diferenças de pensamento.
Historicamente “o homem de virtu” sempre foi aquele que tinha a capacidade necessária para permanecer no centro do poder político. Mas, entretanto, ao longo da história, o conceito sobre o que é ser o “homem de virtu” foi mudando conforme as mudanças de regime ao longo dos tempos.
Nos tempos contemporâneos em que vivemos hoje, ”o homem de virtu” é aquele que tem a capacidade constante de negociação com todas as correntes divergentes de pensamento para garantir a sustentabilidade do seu governo. Ou seja: Nos dias de hoje “o homem de virtu” é um hábil negociador para exercer o poder governamental por meio do seu intelecto.
Então podemos dizer que o Presidente Jair Bolsonaro não é “o homem de virtu” dos dias atuais. O atual mandatário não é um negociador hábil a nível intelectual para minimizar as diferenças de pensamento e garantir a governabilidade da nação tendo impacto mínimo na questão econômica.
A falta de um projeto para compartilhar com o Congresso Nacional impede que o atual mandatário brasileiro consiga ter a negociação política tão necessária aos “homens de virtu” nos dias atuais. O poder político nos dias de hoje é exercido pelo intelecto e não pelo extremismo xucro. Em tempos de Brexit e de uma provável turbulência global, falta ao Presidente Jair Bolsonaro a constante capacidade de negociação dos “homens de virtu” na política atual.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva,por exemplo,tinha um conhecimento intelectual bem diferenciado. O ex-presidente soube exercer o poder político pela sua capacidade intelectual, e exatamente por isso,conseguiu aprovar a maioria das pautas econômicas do interesse do seus dois governos entre 2003 a 2010,se mantendo no poder com uma alta popularidade..
Lula conhece a política contemporânea na sua mais absoluta essência,e por isso,foi o “homem de virtu” nos seus dois mandatos na Presidência da República. O que fez do ex presidente Lula o “ homem de virtu”,foi a capacidade que ele tinha de exercer o poder político por meio da sua capacidade intelectual,minimizando diferenças de pensamento em nome da governabilidade.
O presidente Jair Bolsonaro não consegue exercer o poder político por meio do conhecimento intelectual, sendo adepto do extremismo para tentar impor o comando apenas  pela força,em total detrimento da capacidade intelectual, o que não lhe torna o "homem de virtu" na politica contemporânea nos dias atuais .



E assim caminha a humanidade.



Credito da Imagem :Revista Veja.



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domingo, 26 de janeiro de 2020

A politica na sua essencia.


Política politikos, significa " de, para, ou relacionado a grupos que integram a Pólis  denomina-se a arte ou ciência da organização, direção e administração de nações ou Estados; a aplicação desta ciência aos assuntos internos da nação (política interna) ou aos assuntos externos (política externa). Nos regimes democráticos, a ciência política é a atividade dos cidadãos que se ocupam dos assuntos públicos com seu voto ou com sua militância,segundo uma reportagem  que eu vi na TV Cultura..

                     

A palavra tem origem nos tempos em que os gregos estavam organizados em Pólis (cidades-estado), nome do qual se derivaram palavras como "politiké" (política em geral) e "politikós" (dos cidadãos, pertencente aos cidadãos), que estenderam-se ao latim "politicus" e chegaram às línguas europeias modernas através do francês "politique" que, em 1265 já era definida nesse idioma como "ciência dos Estados",segundo a reportagem que eu assisti na TV Cultura.


O termo política é derivado do grego antigo  (politeía), que indicava todos os procedimentos relativos à Pólis, ou cidade-Estado grega. Por extensão, poderia significar tanto cidade-Estado quanto sociedade, comunidade, coletividade e outras definições referentes à vida urbana,segundo o relato da TV Cultura.


A política, como forma de atividade ou de práxis humana, está estreitamente ligada ao poder. O poder político é o poder do homem sobre outro homem, descartados outros exercícios de poder, sobre a natureza ou os animais, por exemplo. Poder que tem sido tradicionalmente definido como "consistente nos meios adequados à obtenção de qualquer vantagem" (Hobbes) ou, como "conjunto dos meios que permitem alcançar os efeitos desejados",segundo o relato que eu assisti na TV Cultura.


Segundo o documentário da TV Cultura, a política é composta pelo poder econômico, poder ideológico e o poder político. O poder econômico é o que se vale da posse de certos bens, necessários ou considerados como tais, numa situação de necessidade para controlar aqueles que não os possuem. Consistente também na realização de um certo tipo de trabalho. A posse dos meios de produção é enorme fonte de poder para aqueles que os têm em relação àqueles que os não têm: o poder do chefe de uma empresa deriva da possibilidade que a posse ou disponibilidade dos meios de produção lhe oferece de poder vender a força de trabalho a troco de um salário. Quem possui abundância de bens é capaz de influenciar o comportamento de quem não os tem pela promessa e concessão de vantagens, segundo o relato do documentário da TV Cultura.


O poder ideológico se baseia na influência que as ideias da pessoa investida de autoridade exerce sobre a conduta dos demais: deste tipo de condicionamento nasce a importância social daqueles que sabem, quer os sacerdotes das sociedades arcaicas, quer os intelectuais ou cientistas das sociedades evoluídas. É por eles, pelos valores que difundem ou pelos conhecimentos que comunicam, que ocorre a de socialização necessária à coesão e integração do grupo.[4] O poder dos intelectuais e cientistas emerge na modernidade quando as ciências ganham um estatuto preponderante na vida política da sociedade, influenciando enormemente o comportamento das pessoas. A ciência se propõe a responder pelos mistérios da vida, o que na Idade Média era "mistério da fé”, segundo o documentário da emissora.


O poder político se baseia na posse dos instrumentos com os quais se exerce a força física: é o poder coator no sentido mais estrito da palavra.


A possibilidade de recorrer à força distingue o poder político das outras formas de poder. Isso não significa que, ele seja exercido pelo uso da força, mas sim que haja a possibilidade do uso, sendo esta a condição necessária, mas não suficiente, para a existência do poder político.[4] A característica mais notável do poder político é que ele detém a exclusividade do uso da força em relação à totalidade dos grupos sob sua influência,segundo o documentário da emissora..


No poder político há três características. Uma delas é a Exclusividade, que trata da tendência de não se permitir a organização de uma força concorrente como, por exemplo, grupos armados independentes que ameacem o poder. Se encontra também a Universalidade, tratando-se esta da capacidade de se tomar decisões para toda a coletividade. E por último a Exclusividade, que é a possibilidade de intervir, de modo imperativo, em todas as esferas possíveis de atividades de membros do grupo e de encaminhar tais atividades aos fins desejados ou de desviá-las de um fim não desejado, segundo o documentário da TV Cultura.

Entretanto, também temos uma verdade absoluta na política. A política é uma ciência intelectual composta pela capacidade de negociação ( o que não tem absolutamente nada a ver com negociata).Historicamente a política sempre foi composta por representantes das diversidades existentes em uma sociedade,portanto, o poder é exercido pela capacidade constante da negociação para a minimização das diferenças de pensamento.

Historicamente “o homem de virtu” sempre foi aquele que tinha a capacidade necessária para permanecer no centro do poder político. Mas, entretanto, ao longo da história, o conceito sobre o que é ser o “homem de virtu” foi mudando conforme as mudanças de regime ao longo dos tempos.

Nos tempos contemporâneos em que vivemos hoje, ”o homem de virtu” é aquele que tem a capacidade constante de negociação com todas as correntes divergentes de pensamento para garantir a sustentabilidade do seu governo. Ou seja: Nos dias de hoje “o homem de virtu” é um hábil negociador para exercer o poder governamental por meio do seu intelecto.

Então podemos dizer que o Presidente Jair Bolsonaro não é “o homem de virtu” dos dias atuais. O atual mandatário não é um negociador hábil a nível intelectual para minimizar as diferenças de pensamento e garantir a governabilidade da nação tendo impacto mínimo na questão econômica.

A falta de um projeto para compartilhar com o Congresso Nacional impede que o atual mandatário brasileiro consiga ter a negociação política tão necessária aos “homens de virtu” nos dias atuais. O poder político nos dias de hoje é exercido pelo intelecto e não pelo extremismo xucro. Em tempos de Brexit e de uma provável turbulência global, falta ao Presidente Jair Bolsonaro a constante capacidade de negociação dos “homens de virtu” na política atual.


A imagem pode conter: Leandro Lúcio De Oliveira Ribeiro

sábado, 25 de janeiro de 2020

TCU dá 05 dias para o governo entregar dados sobre a fila do INSS


Segundo a reportagem de hoje do Portal Terra,O Tribunal de Contas da União (TCU),cobrou do governo um raio x dos pedidos atrasados de benefícios do INSS e o custo operacional para acabar com a fila.
Em requerimento despachado nesta sexta feira 24,o tribunal deu prazo de cinco dias para que os ministros da Economia,Casa Civil e Defesa,além do INSS,entreguem informações detalhadas sobre a contratação de militares da reserva para reforçar o atendimento da população.O atraso já atinge quase 2 milhões de pedidos.O TCU quer saber em quanto tempo o INSS vai reduzir esse estoque,segundo afirma o Terra na reportagem.
O pedido faz parte do recurso apresentado pelo Ministério Público junto ao TCU,que quer a suspensão imediata da contratação de militares da reserva para compor o quadro do INSS,segundo afirma o Terra na matéria desta manhã.
A área técnica do TCU vai fazer uma radiografia do estoque da fila,Para isso,o tribunal fará uma diligencia no INSS,o órgão terá que entregar indicadores de tempestividade e produtividade no atendimento de requerimentos dos benefícios dos últimos cinco anos,segundo afirma o Portal na manteria de hoje.
O INSS será obrigado a mostrar o fluxo de requerimentos,tempo médio de análise,concessão e outros indicadores para fazer uma avaliação do atual estoque dos pedidos atrasados.Além desses dados,o órgão terá que enviar  um detalhamento dessas solicitações,com dados sobre tempo de atraso,faixa de renda de quem fez o pedido,Estado de Origem e complexidade de análise do beneficio.A ideia é mapear a gravidade dos atrasos.O Custo operacional também terá que ser enviado,segundo afirma a matéria do Portal.
Á você que está me lendo eu digo: A reforma da Previdência acabou mudando a vida do trabalhador. Era de se esperar que pessoas corressem para pedir benefícios por tempo de contribuição,visando não perder o direito adquirido.
Certamente essa tendência de segurados pedirem mandatos de segurança tende a aumentar,pois trabalhadores que já adquiriram os requisitos para se aposentar pelo tempo mínimo de contribuição,não vão querer perder o beneficio para poder se aposentar aos 55 anos,por exemplo.
A tendência natural é que aumente em 2020, a pedida por mandatos de segurança, pois segurados do INSS que já adquiriram os requisitos para se aposentar por tempo de contribuição, não vão querer trabalhar mais para tem que receber o teto máximo do INSS.
A reforma da Previdência ainda vai gerar uma guerra de liminares no Brasil, pois certamente, o segurado do INSS que tem os requisitos para se aposentar por tempo de contribuição, não vão querer perder os requisitos que lhe garantam a aposentadoria na lei antiga.

Aliás, leitor (a): Infelizmente, o presidente Jair Bolsonaro está cometendo um ato inconstitucional, ao contratar somente militares para trabalhos no INSS. A Constituição Federal, vigente no Brasil desde 1988,diz que a constituição diz que as contratações para cargos no INSS,devem ser feitas por meio de concurso público. O mandatário brasileiro está cometendo uma escorregada grande, driblando a constituição com a contratação de militares para trabalhos no INSS.A Constituição Federal diz que os cargos no INSS devem incluir as contratações de civis nos seus quadros funcionais.


E assim segue lutando a humanidade.


Credito da Imagem :Jornal Gazeta do Povo.

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sexta-feira, 24 de janeiro de 2020

A articulação do presidente Jair Bolsonaro.


Segundo a reportagem de hoje do Jornal Agora São Paulo,o pedido de recriação do Ministério da Segurança Pública foi articulado com o presidente Jair Bolsonaro antes da sua reunião com secretários estaduais da área,ocorrida na quarta (22) e que reacendeu o processo de fritura do ministro Sergio Moro.
O colegiado que reúne os secretários,o Conselho Nacional de Segurança Pública tinha reunião marcada para as 9 hs da quarta,em Brasília.Nela,a recriação oriunda do governo Michel Temer (MDB) não constava na pauta.Duas horas antes do encontro,o secretário de Segurança do Distrito Federal,Anderson Gustavo Torres,foi recebido por Bolsonaro no Planalto,segundo relata a reportagem do Agora.
Por volta das 11 hs,Torres informou o presidente do Conselho,o secretário baiano Mauricio Teles Barbosa,que haveria a possibilidade de encontrar Bolsonaro naquela tarde e que o tema de reunião seria a recriação da pasta – que foi fundida á da Justiça,criando o superministério entregue a Moro pelo presidente,segundo o Agora afirma na matéria de hoje.
Os secretários e seus representantes presentes estranharam,segundo o relato dos três presentes,de acordo com o que cita o Agora na reportagem.
Foi feita uma votação que registrou 11 votos a favor da confecção do pedido de recriação em carta,e 09 contrários,segundo cita o Agora na reportagem de hoje.
O Agora ainda afirma na matéria de hoje,que antes de embarcar para a Índia nesta quinta feira (23),o presidente Jair Bolsonaro disse que se o ministério da Segurança Pública for recriado,Moro ficaria á frente da Justiça – perdendo assim uma da suas principais bandeiras no cargo,que é a queda nas taxas de homicídio,tendência iniciada no governo Temer.
Á você que está me lendo eu digo :O escárnio na política brasileira é feito do pluripartidarismo. Nas ultimas décadas,tivemos os escândalos de corrupção envolvendo PT,MDB e PSDB.Os três maiores partidos políticos do Brasil foram marcados pelo escárnio de ter suas principais lideranças envolvidas em agendas policiais nos últimos anos.
A corrupção generalizada envolvendo PT,MDB e PSDB,abriu espaço para o discurso moralista do  então deputado Jair Bolsonaro. ““O ex-militar prometia aos seus apoiadores que iria “moralizar o congresso á base do chicote”, e que os militares iriam “exterminar todos os governos de coalizão no Brasil”.
O discurso extremamente moralista do ex-militar, o colocou na condição de outsider político. A votação expressiva de Jair Bolsonaro foi o reflexo da condição da sua elevação ao novo outsider político por uma boa parcela do eleitorado .
Entretanto, o ex-militar vem se comportando com o mesmo fisiologismo político dos mesmos de sempre. O presidente Jair Bolsonaro vem, mostrando o grande talento para desmentir a si próprio. Pois,vejam só:A declaração sobre a possibilidade de recriar o Ministério da Segurança Pública,contradiz o que o próprio Jair Bolsonaro afirmou no dia 01 de Novembro de 2018,quando Sergio Moro aceitou o convite para o ministério. “A questão da Segurança Pública ir para a Justiça,nós jká tínhamos decidido,bem como nomeações”,declarou Bolsonaro segundo reportagens da Folha de São Paulo e do Jornal Nacional.
Entretanto, é como eu sempre digo aqui no blog. O eleitorado do atual mandatário nacional, em sua maioria, é extremamente critico e impiedoso. E, certamente, esse eleitorado não aceitará ficar de plateia, vendo às contradições de um presidente em comparação as promessas de campanha eleitoral.
Jair Bolsonaro demonstra uma capacidade diária de se autodesmentir.No entanto,resta saber se seu eleitorado vai aceitar ser a plateia no velho jogo político dos mesmos de sempre.



E assim caminha a humanidade.


Credito da Imagem :Jornal Folha de São Paulo.


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quinta-feira, 23 de janeiro de 2020

O novo piso salarial das empregadas domesticas em São Paulo.


Segundo a matéria de hoje do Jornal Agora São Paulo,o salário das empregadas domesticas da capital e da Grande São Paulo,deve passar de R$ 1,216 para R$1.288,96,á partir de Março,para carga horária de 44 horas semanais.
O aumento corresponde a um reajuste de 6% que está sendo negociado por representantes com o sindicato patronal,afirma Nathalie Rosário,advogada do Sindoméstica (Sindicato das Empregadas e Trabalhadores Domésticos de SP),segundo relata o Agora na reportagem.
Atualmente, o piso para a categoria é de R$ 1,216 para a capital e Grande São Paulo, segundo relata a matéria do Agora.
Tanto o salário atual quanto a previsão do novo piso para as domésticas são maiores do que o piso regional do estado de São Paulo,que hoje é de R$1,163,55,segundo relata o Agora.
O piso salarial será oficialmente definido no final de Fevereiro, nas convenções coletivas assinadas pelo Sindomésticas e pelo STDMSP (Sindicato dos Trabalhadores Domésticos do Município de São Paulo) com o Sedesp ((Sindicato dos Empregadores Domésticos  do Estado de São Paulo).Os acordos tem validade de um ano,segundo relata a reportagem do Agora.
Para quem ganha acima do piso, o reajuste também deve acompanhar o aumento mínimo de 6 %,segundo afirma o Agora.
Á você que está me lendo eu digo: Evidentemente que existe interesses eleitorais do governador João Doria em relação á isso.Entretanto,devo admitir que foi acertada a medida de aumentar o piso salarial das trabalhadoras domesticas.
O trabalho das empregadas domesticas é puxado,mas,entretanto, esses trabalhadores não tinham carteira assinadas,e tão pouco direitos trabalhistas assegurados.É justo que os trabalhadores domésticos sejam assegurados pelo INSS como qualquer trabalhador.Pois,convenhamos,já passou da hora do Brasil dar um passo á frente em relação á essa questão.
Os trabalhadores domésticos sempre viveram e trabalharam na informalidade, sem qualquer garantia trabalhista.
Apesar de ser um critico do governador João Doria em alguns aspectos, sou obrigado á reconhecer que a medida de aumentar o piso salarial das empregadas domesticas em São Paulo, foi de fato acertada.
Portanto, cabe ao restante do país seguir o mesmo exemplo.



E assim segue caminhando a humanidade.



Credito da Imagem :Jornal Agora São Paulo.

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quarta-feira, 22 de janeiro de 2020

As acoes na justiça para sair da fila do INSS


Segundo a reportagem de hoje do Jornal Agora São Paulo,a crise da fila de espera para pedir benefícios ao INSS,já tem reflexos na justiça,cujo ações recebidas para obrigar o órgão previdenciário a analisar requerimentos disparou no ultimo ano.
No TRF 3 (Tribunal Regional Federal da Terceira Região),responsável  por processos de São Paulo e Mato Grosso do Sul,a distribuição de mandatos de segurança com temas relacionados a benefícios previdenciários subiu 284 % de 2018 para 2019,passando de 4382 para 16.805,segundo relata o Agora na reportagem.
Para alguns tipos específicos de benefícios,o crescimento das ações é proporcionalmente maior,segundo relata a matéria do Agora.
Processos com o tema aposentadoria por tempo de contribuição passaram de 1.382 em 2018,para 7614 em 2019.O aumento registrado foi de 451 %,segundo relata a reportagem do Agora.
Esse beneficio,que permite a aposentadoria sem idade mínima para quem completou os requisitos antes da publicação da Reforma da Previdência em 13 de novembro,representa quase metade (45%) dos pedidos de mandatos de segurança recebidos no TRF 3 em 2019,segundo relata o Agora.
Á você que está me lendo eu digo: A reforma da Previdência acabou mudando a vida do trabalhador. Era de se esperar que pessoas corressem para pedir benefícios por tempo de contribuição,visando não perder o direito adquirido.
Certamente essa tendência de segurados pedirem mandatos de segurança tende a aumentar,pois trabalhadores que já adquiriram os requisitos para se aposentar pelo tempo mínimo de contribuição,não vão querer perder o beneficio para poder se aposentar aos 55 anos,por exemplo.
A tendência natural é que aumente em 2020, a pedida por mandatos de segurança, pois segurados do INSS que já adquiriram os requisitos para se aposentar por tempo de contribuição, não vão querer trabalhar mais para tem que receber o teto máximo do INSS.
A reforma da Previdência ainda vai gerar uma guerra de liminares no Brasil, pois certamente, o segurado do INSS que tem os requisitos para se aposentar por tempo de contribuição, não vão querer perder os requisitos que lhe garantam a aposentadoria na lei antiga.



E assim segue lutando a humanidade.



Credito da Imagem :Jornal Agora São Paulo.




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terça-feira, 21 de janeiro de 2020

O lixo nas calçadas na região do Butantã


De acordo com a reportagem de hoje do Jornal Agora São Paulo, moradores do Butantã (Zona Oeste) reclamam que lixo e entulho começaram á se acumular nas redes desde o fim do contrato emergencial de um ano com a empresa que fazia o serviço de Cata Bagulho intinerante na região, em julho do ano passado.
Uma  outra empresa foi contratada em seguida por licitação,seguindo a Prefeitura de São Paulo,gestão Bruno Covas (PSDB),mas o problema cresceu,á partir de setembro,segundo afirma o Agora.
A reportagem esteve nesta segunda feira (20) no Jardim João 23 e encontrou sofás,eletrodomésticos quebrados,madeiras,colchões,pneus,va
SOS sanitários e outros restos de entulho e obras nas calçadas,de acordo com o que relata o Agora na reportagem.
Na rua Antonio José Evaristo,o sobrinho de 06 anos da dona de casa Maria Gonçalves,52 anos,se equilibrava entre os restos de moveis,colchão e lixo na calçada,segundo afirma a reportagem do Agora.
A reportagem flagrou descarte irregular nesta segunda.Na rua.E,um homem que afirmou ter mudado recentemente para o bairro,e que não quis se identificar,limpava seu quintal jogando a madeira deixada pelo antigo morador em ponto viciado de entulho,segundo relata o Agora na sua reportagem.
Á você que está me lendo eu digo: Em relação á isso, temos o problema da falta de consciência da população, que joga entulhos nas ruas em vez da fazer doação para uma casa assistencial, por exemplo.
Mas, entretanto, ainda que falte mais consciência cívica a população em relação aos entulhos nas ruas. Existe o fato de que o estado brasileiro é incapaz de garantir serviços básicos ao contribuinte.
O impostômetro no Brasil registra cargas cada vez mais altas, entretanto, o estado brasileiro se torna cada vez mais burocrático, não garantindo que os altos impostos retornem em serviços estruturais a população.
Você leitor (a) que me acompanha aqui no blog, sabe o quanto eu tenho dito que os problemas políticos e administrativos no estado brasileiro são feitos de uma estrutura pluripartidária.
Portanto, é uma grande bobagem analisarmos os problemas estruturais do estado brasileiro de uma maneira partidária. Eu estive na Suíça e na Itália em 2013, e nesses dois países, os respectivos parlamentos funcionam em transparência, educação e igualdade. Nesses dois países, existe a consciência cívica da população e dos respectivos parlamentares.



E assim infelizmente caminha a humanidade.





Credito da Imagem :Jornal Agora São Paulo.



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segunda-feira, 20 de janeiro de 2020

A eterna crise com o chefe da Secom.


Segundo a reportagem de hoje da Folha de São Paulo,a agencia de publicidade Artplan,cliente de uma empresa privada do chefe da  Secom ( Secretária de Comunicação Social da Presidência de República),Fabio Wajngaretn,passou na gestão dele a ser número um em verbas distribuídas pela pasta.
Sob o comando de Wajngarten, a agencia recebeu da secretaria R$ 70 milhões entre 12 de Abril e 31 de Dezembro de 2019,36% mais do que o pago no mesmo período do ano anterior (51,5 milhões),segundo relata a Folha.
O levantamento feito pela Folha nas planilhas de pagamento da Secom mostra inversão de tendência. Até a chegada de Wajngarten ao cargo de secretário, a agencia mais completada com a verba de propaganda era a Calia Y2,segundo relata a reportagem.
No mesmo intervalo de tempo em 2019,ela obteve R$ 57,1 milhões,quase 40 % menos quem em 2018 (R$ 92,6 milhões),no governo Michel Temer (MDB).Líder em receitas da Secom até aquele momento,a Calia Y2 pertence ao irmão de Elsinho Mouco,marqueteiro do ex presidente.Ele não tinha cargo,mas era um conselheiro para essa área,segundo diz a Folha.
Mesmo em 2019,antes da nomeação de Wajngarten,a Calia Y2 ainda era a que mais recebia da secretaria.Até 11 de Abril,véspera de ele assumir,a agencia obteve R$ 43,8 milhões,ante R15,4 milhões da Artplan.Depois disso,a dinâmica dos pagamentos mudou,segundo relata a Folha na sua reportagem.
Como revelou a Folha na quarta (15),o chefe da Secom é socio da FW Comunicação,que recebe dinheiro das emissoras de TV (como Record e Band) e agencias contratadas pela pasta,ministérios e estatais do governo Bolsonaro,segundo afirma a reportagem.
A Artplan é uma das contratantes da FW,ao mesmo tempo em que detém a conta de propaganda da secretária vinculada á Presidência de outros do Executivo Federal,segundo afirma a reportagem da Folha.
A FW faz checking para a agencia e outra duas detentoras da conta de publicidade da Caixa. O serviço consiste em averiguar se anúncios comprados pelo banco foram efetivamente vinculados, segundo cita a reportagem da Folha.
Á você que está me lendo eu digo: A Constituição Federal vigente no Brasil desde 1988 prega a liberdade de imprensa e a independência dos meios de comunicação regulamentados no Brasil,conforme eu já havia comentado ontem.
A Constituição afirma que é livre a circulação e a publicação no território nacional de jornais e outros periódicos. A carta magna afirma que os veículos de imprensa deverão respeitar as peculiaridades da Constituição Federal e da lei brasileira para garantir seu funcionamento com total e absoluta independência.
Ou seja: Os fatos descritos na reportagem do Jornal Agora São Paulo ferem o principio da independência e da liberdade de imprensa vigente na lei brasileira e na Constituição Federal.
Caro (a) leitor: Você que me acompanha aqui no blog, sabe o que eu sempre digo sobre a estrutura pluripartidária da política brasileira ao longo da sua história democrática.
Desde a redemocratização nacional em 1985, o pluripartidarismo, no caso, uma estrutura governamental na qual três ou mais partidos assumem o comando de um governo. A estrutura política brasileira sempre funcionou assim na sua história pós-redemocratização.
Como eu já disse, negociações e negociatas acontecem em uma estrutura de comando governamental regido pelo pluripartidarismo. Então leitor (a): É uma grande bobagem enxergarmos certas coisas na política brasileira tendo como base apenas as nossas  preferências políticas.
A estrutura de comando político e intelectual na política brasileira é ligada ao pluripartidarismo, portanto, temos que ter um senso critico além das simpatias partidárias para entender o funcionamento organizacional e intelectual da política contemporânea em que vivemos nos dias atuais.

Mas,entretanto,as polemicas com o chefe da Secom,coloca o governo do Presidente Jair Bolsonaro em gritante contradição com o discurso extremamente moralista da campanha presidencial .Pois,convenhamos, já era mais do que o momento do mandatário brasileiro tomar uma posição mais firme em relação a crise com o chefe da Secom.
As contradições gritantes com o discurso radical da campanha são a maior fabrica de crises do atual governo. Caro (a) leitor (a): Você que me acompanha aqui no blog, certamente, acompanhou uma postagem aonde eu comentei que a política é uma ciência extremamente intelectual que não perdoa erros governamentais.
Na política as coisas mudam muito rapidamente, portanto, as contradições do Presidente Jair Bolsonaro com o discurso moralista da campanha eleitoral, poderão lhe custar caro lá na frente. Pois em sua essência, o eleitorado do atual Presidente, é extremamente critico e impiedoso com esse tipo de contradição de um chefe de estado.




E assim caminha a humanidade.



Credito da Imagem : Jornal Folha de São Paulo.

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domingo, 19 de janeiro de 2020

A essência do feminismo no mundo.


Bom dia leitor (a): Hoje na reflexão do domingo, vou voltar a falar sobre o feminismo, mais especificamente sobre seus mitos e verdades. Durante as aulas de atividades complementares no meu curso de Jornalismo na FIAM, a professora Nadini Lopes de Almeida  exibiu um documentário  falando sobre a essência do feminismo.
Segundo dizia o documentário , o feminismo é um conjunto de movimentos políticos, sociais, ideologias e filosofias que têm como objetivo comum: direitos equânimes (iguais) e uma vivência humana por meio do empoderamento feminino e da libertação de padrões patriarcais, baseados em normas de gênero. Envolve diversos movimentos, teorias e filosofias que advogam pela igualdade entre homens e mulheres, além de promover os direitos das mulheres e seus interesses. De acordo com Maggie Humm e Rebecca Walker, a história do feminismo pode ser dividida em três fases A primeira teria ocorrido no século XIX e início do século XX, a segunda nas décadas de 1960 e 1970 e a terceira na década de 1990 até a atualidade. A teoria feminista surgiu destes movimentos femininos[8][9] e se manifesta em diversas disciplinas como a geografia feminista, a história feminista e a crítica literária feminista.

O feminismo alterou principalmente as perspectivas predominantes em diversas áreas da sociedade ocidental, que vão da cultura ao direito. As ativistas femininas fizeram campanhas pelos direitos legais das mulheres (direitos de contrato, direitos de propriedade, direitos ao voto), pelo direito da mulher à sua autonomia e à integridade de seu corpo, pelos direitos ao aborto e pelos direitos reprodutivos (incluindo o acesso à contracepção e a cuidados pré-natais de qualidade), pela proteção de mulheres e garotas contra a violência doméstica, o assédio sexual e o estupro, pelos direitos trabalhistas, incluindo a licença-maternidade e salários iguais, e todas as outras formas de discriminação, segundo dizia o documentário  exibido na Universidade..

Durante grande parte de sua história, a maioria dos movimentos e teorias feministas tiveram líderes que eram principalmente mulheres brancas de classe média, da Europa Ocidental e da América do Norte. No entanto, desde pelo menos o discurso de Sojourner Truth, feito em 1851, às feministas dos Estados Unidos, mulheres de outras etnias e origens sociais propuseram formas alternativas de feminismo. Esta tendência foi acelerada na década de 1960, com o movimento pelos direitos civis que surgiu nos Estados Unidos e o colapso do colonialismo europeu na África, no Caribe e em partes da América Latina e do Sudeste Asiático. Desde então as mulheres nas antigas colônias europeias e nos países em desenvolvimento propuseram feminismos "pós-coloniais" - nas quais algumas postulantes, como Chandra Talpade Mohanty, criticam o feminismo tradicional ocidental como sendo etnocêntrico. Feministas negras, como Angela Davis e Alice Walker, compartilham este ponto de vista,segundo relata o documentário 

Desde a década de 1980, as feministas argumentaram que o movimento deveria examinar como a experiência da mulher com a desigualdade se relaciona ao racismo, à homofobia, ao classismo e à colonização. No fim da década e início da década seguinte as feministas ditas pós-modernas argumentaram que os papéis sociais dos gêneros seriam construídos socialmente, e que seria impossível generalizar as experiências das mulheres por todas as suas culturas e histórias, segundo dizia o documentário


De acordo com o documentário, as três fases do feminismo lutavam contra os conceitos patriarcais do "ter" e "possuir" em relação as mulheres. As tres fases do feminismo lutavam pela reafirmação da mulher como uma pessoa de desejos e vontades, e não com um "objeto de posse".

A primeira fase do feminismo se refere a um período extenso de atividade feminista ocorrido durante o século XIX e início do século XX no Reino Unido e nos Estados Unidos, que tinha o foco originalmente na promoção da igualdade nos direitos contratuais e de propriedade para homens e mulheres, e na oposição de casamentos arranjados e da propriedade de mulheres casadas (e seus filhos) por seus maridos. No entanto, no fim do século XIX, o ativismo passou a se focar principalmente na conquista de poder político, especialmente o direito ao sufrágio por parte das mulheres. Ainda assim, feministas como Voltairine de Cleyre e Margaret Sanger já faziam campanhas pelos direitos sexuais, reprodutivos e econômicos das mulheres nesta época,segundo relatava o documentário


No Reino Unido, as suffragettes e, talvez de maneira ainda mais eficiente, as sufragistas, fizeram campanha pelo sufrágio feminino. Em 1918, o Representation of the People Act foi aprovado, concedendo o direito ao voto às mulheres acima de 30 anos de idade que possuíssem uma ou mais casas. Em 1928, este direito foi estendido à todas as mulheres acima de vinte e um anos de idade. Nos Estados Unidos, líderes deste movimento incluíram Lucretia Mott, Lucy Stone, Elizabeth Cady Stanton e Susan B. Anthony, que haviam todas lutado pela abolição da escravidão antes de defender o direito das mulheres ao voto; todas eram influenciadas profundamente pelo pensamento quaker. A primeira onda do feminismo, nos Estados Unidos, envolveu uma ampla variedade de mulheres; algumas, como Frances Willard, pertenciam a grupos cristãos, como a Woman's Christian Temperance Union; outras, como Matilda Joslyn Gage, eram mais radicais e se expressavam dentro da National Woman Suffrage Association, ou de maneira independente. Considera-se que a primeira onda do feminismo nos Estados Unidos como tenha terminado com a aprovação da Décima Nona Emenda à Constituição dos Estados Unidos, em 1919, que concedeu às mulheres o direito ao voto em todos os estados,segundo reportagem do documentário


A primeira fase do feminismo lutava pela afirmação da mulher como uma pessoa independente, com desejos e vontades próprias, e não como um objeto de posse .

A fase do feminismo, ao contrário da segunda, preocupou-se muito pouco com a questão do aborto; no geral, eram contrárias ao conceito. Embora nunca tenha se casado, Anthony publicou seus pontos de vista sobre o casamento, sustentando que uma mulher deveria ter o direito de recusar-se a fazer sexo com seu marido; a mulher americana não tinha, até então, qualquer recurso legal contra o estupro por seu próprio marido. Primordial, em sua opinião, era conceder a mulher o direito ao seu próprio corpo, que ela via como um elemento essencial na prevenção de gravidezes indesejadas, através do uso de abstinência como método contraceptivo. Escreveu sobre o assunto em seu jornal, The Revolution, em 1869, argumentando que, em vez de meramente tentar aprovar uma lei contra o aborto, sua causa principal deveria também ser abordada. A simples aprovação de uma lei antiaborto seria "apenas cortar o topo da erva daninha, enquanto sua raiz permanece”, segundo relato documentário 
.

Já na segunda fase do feminimso,em alguns países europeus, as mulheres ainda não tinham alguns direitos importantes. As feministas nesses países continuaram a lutar pelo direito de voto. Na Suíça, as mulheres ganharam o direito de votar em eleições federais apenas em 1971[39] e no cantão de Appenzell Interior as mulheres obtiveram o direito de votar em questões locais só em 1991, quando o cantão foi forçado a fazê-lo pelo Supremo Tribunal Federal da Suíça. Em Liechtenstein, as mulheres conquistaram o direito de votar em 1984, depois de um referendo, segundo relatava o documentário

As feministas continuaram a campanha para a reforma das leis de família que davam aos maridos controle sobre suas esposas. As leis em relação a isso foram abolidas no século XX no Reino Unido e nos Estados Unidos, mas em muitos países da Europa continental as mulheres casadas ainda tinham poucos direitos. Por exemplo, na França as mulheres casadas receberam o direito de trabalhar sem a permissão de seu marido apenas em 1965. As feministas também trabalharam para abolir a "isenção conjugal" nas leis de estupro, que impediam o julgamento dos maridos que estupravam suas próprias esposas. As tentativas anteriores das feministas da primeira onda, como Voltairine de Cleyre, Victoria Woodhull e Elizabeth Clarke Wolstenholme Elmy, para criminalizar a violação conjugal no final do século XIX não tiveram sucesso, sendo que isto foi apenas alcançado um século mais tarde na maioria dos países ocidentais, mas ainda não foi conquistado em muitas outras partes do mundo,segundo relato do documentário


As feministas da segunda fase do feminismo, veem as desigualdades culturais e políticas das mulheres como intrinsecamente ligadas e incentivam as mulheres a entender os aspectos de suas vidas pessoais como profundamente politizados e como o reflexo de estruturas de poder sexistas. A ativista e autora feminista Carol Hanisch cunhou o slogan "o pessoal é político", que se tornou sinônimo da segunda fase,segundo relata do documentário


Já a terceira fase do feminismo, começou no início da década de 1990, como uma resposta às supostas falhas da segunda onda e também como uma retaliação a iniciativas e movimentos criados por esta. O feminismo da terceira onda visa desafiar ou evitar aquilo que vê como as definições essencialistas da feminilidade feitas pela segunda onda que colocaria ênfase demais nas experiências das mulheres brancas de classe média alta,segundo relata o documentário


Uma interpretação pós-estruturalista do gênero e da sexualidade é central à maior parte da ideologia da terceira onda. As feministas da terceira onda frequentemente enfatizam a "micropolítica" e desafiam os paradigmas da segunda onda sobre o que é e o que não é bom para as mulheres. A terceira onda teve sua origem no meio da década de 1980; líderes feministas com raízes na segunda onda, como Gloria Anzaldua, bell hooks, Cherrie Moraga, Audre Lorde, Maxine Hong Kingston e diversas outras feministas negras, procuraram negociar um espaço dentro da esfera feminista para a consideração de subjetividades relacionadas à raça,segundo dizia o documentário 
 exibido na FIAM

A terceira fase do feminismo também apresenta debates internos. O chamado feminismo da diferença, cujo importante expoente é a psicóloga Carol Gillian, defende que há importantes diferenças entre os sexos, enquanto outras vertentes creem não haver diferenças inerentes entre homens e mulheres defendendo que os papéis atribuídos a cada gênero instauram socialmente a diferença, segundo relatava o documentário

Talvez tenhamos alguns mitos e verdades sobre o que realmente é o feminismo. Eu estive na Suíça e na Itália em 2013 e pude questionar suíços e italianos que falavam português sobre o que é o feminismo.

Todos os suíços e italianos me disseram que o feminismo é um movimento político que luta pela igualdade de gêneros por meio do empoderamento feminino. Já no Brasil, alguns me responderam que o feminismo é feito por mulheres mal amadas que estão em guerra com os homens.

A ideia de que as mulheres do feminismo estão em guerra com os homens é uma grande bobagem. Durante o meu curso de Jornalismo na FIAM, eu conheci mulheres adeptas do feminismo que tem namorado e filhos. O feminismo não está em guerra contra os homens, mas sim contra o fato da mulher ser um objeto de posse.

A ideia de que as feministas são mal amadas, é simplesmente um conceito machista do patriarcado que ainda vivemos aqui no Brasil. As mulheres adeptas do feminismo têm os mesmos desejos que qualquer mulher no mundo. Sim leitor (a): As mulheres adeptas do feminismo também querem ter família, filhos e um labrador, por exemplo. O que as mulheres adeptas do feminismo simplesmente não querem é ter se tornar o objeto de posse de alguém. O que convenhamos, é completamente diferente do conceito de que essas mulheres quererem entrar em guerra contra os homens.

Ao longo da história o feminismo sempre lutou contra os conceitos do "ter" e "possuir" em relação as mulheres.A luta do feminismo sempre foi contra o conceito de que a mulher é um objeto de posse,não necessariamente contra os homens.Por exemplo,muitas feministas que eu conheci,tem filhos (a) e namorado,por exemplo.Portanto,isso já rechaça completamente o conceito machista de que as mulheres adeptas do feminismo estão em guerra com os homens.




E assim segue lutando a humanidade.



Credito da Imagem :Jornal Estado de São Paulo


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