segunda-feira, 31 de outubro de 2022

A derrota da necropolítica no Brasil.

Presidente da República é o chefe de Estado e de governo da República Federativa do Brasil. O regime constitucional brasileiro optou pelo presidencialismo. O presidente da República escolhe livremente seus auxiliares diretos, os ministros de Estado, sem interferência do parlamento, que no caso brasileiro, é o Congresso Nacional. De acordo com a revista estadunidense Newsweek, o ocupante do cargo é considerado a pessoa mais poderosa da América Latina, devido à posição de potência regional do Brasil.

O Brasil é uma república federativa presidencialista desde 15 de novembro de 1889, quando um golpe militar comandado pelo marechal Deodoro da Fonseca pôs fim ao Império do Brasil, e, portanto, à monarquia constitucional parlamentarista vigente, depondo o então imperador Dom Pedro II e proclamando a atual forma de governo. O presidencialismo foi introduzido pela primeira constituição republicana, a de 24 de fevereiro de 1891, que tomou como modelo a Constituição dos Estados Unidos de 1787.

Uma república federal (ou república federativa) é um Estado que estruturalmente é simultaneamente uma federação e uma república. Uma federação é um estado composto por determinado número de regiões com governo próprio (chamados de "estados") e unidas sob um governo federal. Numa federação que ao contrário do que acontece num estado unitário, o direito de autogoverno de cada região autónoma está consignado constitucionalmente e não pode ser revogado por uma decisão unilateral do governo central. O uso do termo "república" talvez seja inconsistente, mas, no mínimo, indica um Estado em que o chefe de estado não é um monarca.

Em uma república federal, há uma divisão de poderes entre o governo federal e o governo das subdivisões individuais. Embora cada república federal administre esta divisão de poderes de maneira diferente, questões comuns relacionadas à segurança e defesa e política monetária são geralmente tratadas em nível federal, enquanto questões como manutenção de infra-estrutura e política educacional são geralmente tratadas em nível regional ou local. No entanto, os pontos de vista diferem em quais questões devem ser uma competência federal, e as subdivisões geralmente têm soberania em alguns assuntos em que o governo federal não tem jurisdição. Uma república federal é assim mais bem definida em contraste com uma república unitária, em que o governo central tem total soberania sobre todos os aspectos da vida política. Essa estrutura mais descentralizada ajuda a explicar a tendência de países mais populosos operarem como repúblicas federais. De acordo com o meu livro sobre a Constituição Federal do Brasil, do autor Guilherme Pena de Moraes.

Necropolítica é um conceito filosófico que faz referência ao uso do poder social e político para decretar como algumas pessoas podem viver e como outras devem morrer; ou seja, na distribuição desigual da oportunidade de viver e morrer no sistema capitalista atual.

O filósofo camaronês Achille Mbembe, autor de On the Postcolony (2001), foi o primeiro estudioso a explorar o termo "necropolítica" em profundidade no ensaio Necropolitics, publicado em 2003 na revista Raisons Politiques e como livro em 2019. A necropolítica é frequentemente relacionada ao "biopoder", conceito criado pelo filósofo Michel Foucault para referir-se ao uso do poder social e político para controlar e disciplinar a vida das pessoas.

Na visão de Mbembe, a necropolítica é mais do que o direito de matar (droit de glaive), mas também o direito de expor outras pessoas (incluindo os próprios cidadãos de um país) à morte. Sua visão da necropolítica também inclui o direito de impor a morte civil ou social, o direito de escravizar outrem, e outras formas de violência política. A necropolítica é uma teoria dos "mortos vivos", ou seja, uma forma de analisar como "as formas contemporâneas de subjugação da vida ao poder da morte" forçam alguns corpos a permanecerem num estado entre a vida e a morte, como acontece nas fronteiras da Europa com milhares de africanos mortos por afogamento no Mediterrâneo.

Desde a sua posse, em janeiro de 2019, o presidente Jair Bolsonaro (PL), impôs sua necropolítica no Brasil. Desde janeiro de 2019, o atual mandatário, condenou a classe trabalhadora a miséria, ao negar aumento real no salário-mínimo.

Durante a gravidade da pandemia da Covid 19, o presidente Jair Bolsonaro (PL), impos sua necropolítica, que resultou em 688 mil brasileiros mortos pela Covid 19 no Brasil.

Caro (a) leitor (a). O Presidente da República no Brasil, segundo diz a Constituição Federal, dispões de plenos poderes, para por exemplo, demitir qualquer Ministro de Estado. 

Segundo diz a Constituição Federal do Brasil, o Presidente da República, dispões de plenos poderes, para demitir o Ministro da Defesa. Segundo diz a Constituição Federal, o Presidente da República, também dispões de plenos poderes, para por exemplo, demitir os Presidentes da Petrobrás, do Banco Central e da Caixa Econômica Federal.

Mas, no entanto, leitor (a), o Presidente da República no Brasil, jamais dispõe de quaisquer poderes, para elaborar políticas que coloquem a vida de outras pessoas em risco.

O Presidente da República no Brasil, jamais dispões de quaisquer poderes, para elaborar políticas que coloquem em risco a saúde pública no país.

A necropolítica, ainda que em votação acirrada, foi derrotada nas eleições presidenciais de ontem. A necropolítica, é algo que não é aceito por uma parcela considerável da população no Brasil. (independentemente do espectro política ok?).

O resultado das eleições presidenciais na data de ontem, mostra que uma parcela consideravel da população, não compactua que um Presidente da República, possa elaborar políticas contra a saúde coletiva no país.

Confira agora a reportagem no Portal G1 da Rede Globo.https://g1.globo.com/politica/eleicoes/2022/noticia/2022/10/30/lula-vence-o-segundo-turno-e-volta-para-o-terceiro-mandato-de-presidente.ghtml

 
E assim caminha a humanidade.

Imagem; Livraria do Senado. Senado Federal. 












domingo, 30 de outubro de 2022

Tempos do extremismo no Brasil.

 O extremismo, em política, refere-se a doutrinas ou modelos de ação política que preconizam soluções extremas, radicais e revolucionárias, para os problemas sociais.

Frequentemente está associado ao dogmatismo, ao fanatismo e à tentativas de imposição de estilos e modos de vida, bem como à negação radical de valores vigentes. O extremismo, unido ao unilateralismo, resulta em total fechamento ao diálogo e à negociação.

No uso corrente, o termo política, o conceito tem mantido uma conotação pejorativa. Quando referido a posição e comportamento adotados por um movimento, grupo político ou mesmo partidos e grupos parlamentares, o extremismo indica a tendência a um comportamento ou a um modelo de ação política que rejeita as regras de uma comunidade política, não se identificando com as suas finalidades, valores e instituições e procurando transformá-los radical e abruptamente, na linha do tudo agora; por conseguinte, recusa o gradualismo ou o alcance parcial dos objetivos, bem como a negociação e o compromisso. O comportamento desses grupos se concretiza historicamente por práticas muitas vezes eversivas e violentas, que rejeitam os vínculos formais da transformação do conflito em controvérsia, próprios da tradição parlamentar.

O extremismo convencionalmente considerado de direita emana diretamente de classes ou estamentos sujeitos a uma repentina perda de status e de uma drástica redução de sua influência política. É o extremismo daqueles que, "em outros tempos foram possuidores" e cujo comportamento político está voltado para a defesa a todo custo e/ou para a reconquista das suas tradicionais prerrogativas político-sociais. O fascismo, o nazismo, o salazarismo e o franquismo, por exemplo, rompem com o pluralismo democrático pelo lado direito do espectro ideológico. Segundo minhas leituras na biblioteca das Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU).

Desde o início da Operação Lava Jato em 17 de março de 2014, a extrema direita se fortaleceu no Brasil. Os modos de investigação da Operação Lava Jato, fortaleceu a extrema direita no Brasil.

A política, deve conduzida com o devido equilíbrio e preparo. A política, no Brasil em qualquer país no mundo, deve ser conduzida por pessoas intelectualmente capacitadas para serem autoridade de Estado.

A deputada Carla Zambelli, mostrou ontem, seu total despreparo para exercer um mandato parlamentar. Exemplos, como o da deputada Carla Zambelli, nos mostra o quanto o exercício da política, requer sempre o devido preparo para se governar um país, especialmente uma República Federativa, como á que nós temos no Brasil.

Quando a política é exercida por pessoal incapacitadas, o país como um todo, sempre paga um alto preço. Pessoas que não possuem a capacidade intelectual para governar uma nação, apenas conduzem seus respectivos países á ruína total, haja vista Jair Bolsonaro (PL) na Presidência da República.

Extremistas são incapazes de governar qualquer país no mundo.

Confira agora as reportagens no Portal G1 da Rede Globo.https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2022/10/29/deputada-bolsonarista-carla-zambelli-saca-e-aponta-arma-para-homem-na-rua-em-sp-ela-diz-que-foi-cercada-e-agredida.ghtml

 
 
E assim caminha a humanidade.

Imagem: Jornal O Globo. 








sábado, 29 de outubro de 2022

Uma questão coerente no Brasil.

 A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 é a lei fundamental e suprema do Brasil, servindo de parâmetro de validade a todas as demais espécies normativas, situando-se no topo do ordenamento jurídico.

Foi aprovada pela Assembleia Nacional Constituinte em 22 de setembro de 1988 e promulgada em 5 de outubro de 1988. Pode ser considerada a sétima ou a oitava constituição do Brasil e a sexta ou sétima constituição brasileira em um século de república.

Ficou conhecida como "Constituição Cidadã", por ter sido concebida no processo de redemocratização, iniciado com o encerramento da ditadura militar no Brasil (1964–1985). É composta por 250 artigos, sendo a segunda maior constituição do mundo, depois da constituição da Índia. Não é permitido propor emendas que venham a suprimir as Cláusulas Pétreas da Constituição.

Até outubro de 2021 foram acrescentadas 119 emendas, sendo 111 emendas constitucionais ordinárias, seis emendas constitucionais de revisão e dois tratados internacionais aprovado de forma equivalente.

As cláusulas pétreas inseridas na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 são áreas temáticas do texto constitucional que não podem ser emendadas e se encontram dispostas em seu artigo 60.

As quatro cláusulas pétreas inseridas na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 são: A forma federativa de Estado; O voto direto, secreto, universal e periódico; A separação dos Poderes: Legislativo, Executivo e Judiciário; Os direitos e garantias individuais. De acordo com o autor Guilherme Pena de Moraes, no meu livro sobre a Constituição Federal do Brasil.

Sendo assim leitor (a). Em total coerência com uma das cláusulas pétreas da Constituição Federal, e também a coerência com a lei que determina o voto obrigatório, é sensato que se estabeleça o transporte gratuito durante o segundo turno das eleições em 2022.

O transporte gratuito, está em total coerência com a constituição e a que determina o voto obrigatório no Brasil. Independentemente das orientações políticas dos (as) eleitores (as), cabe as autoridades públicas, oferecer todas as ferramentas para que os (as) eleitores (as), possam votar sem impedimento durante as eleições. 

Confira as reportagens no Portal G1 da Rede Globo.https://g1.globo.com/politica/eleicoes/2022/noticia/2022/10/28/mais-de-300-cidades-terao-passe-livre-no-transporte-publico-do-2o-turno-diz-levantamento.ghtml  






Uma polarização completa e um debate muito pobre.

 No mundo da política, polarização pode referir-se à divergência ou ao aumento da divergência entre atitudes políticas de extremos ideológicos. Essa divergência pode ocorrer na população em geral ou dentro de certos grupos e instituições.

Quase todas as discussões da polarização em ciência política consideram-na no contexto dos partidos políticos e sistemas democráticos de governo. Quando a polarização ocorre em um sistema bipartidário, como os Estados Unidos, vozes moderadas muitas vezes perdem poder e influência.

De acordo com DiMaggio, "a polarização é tanto um estado como um processo. Como um estado, refere-se ao grau em que as opiniões sobre uma questão estão opostas em relação a um limite máximo teorético. Como processo, refere-se ao aumento de tal oposição ao longo do tempo." A polarização pode ser benigna, natural, e democratizante, ou pode ser perniciosa, tendo efeitos danosos à sociedade e congestionando funções democráticas.

A polarização popular ocorre quando a atitude de um eleitorado em relação a questões políticas, a políticas governamentais e a determinadas figuras públicas é claramente dividida em linhas partidárias. Em cada extremo é questionada a legitimidade moral do outro. Um lado e suas ideias são vistos pelo outro como uma ameaça ao seu estilo de vida ou à nação como um todo.

Cientistas políticos que estudam esse tipo de polarização tipicamente se baseiam em dados de pesquisas de opinião e de intenção de votos. Eles buscam por tendências nas opiniões dos entrevistados sobre um dado problema e analisam sua ideologia política e seu histórico eleitoral. Levam-se em conta também outros fatores de polarização, como localização geográfica ou nível de renda.

Embora já fosse possível identificar traços de crescimento da polarização política ao longo do período de redemocratização da década de 1990, em que os candidatos mais fortes nas eleições presidenciais invariavelmente representaram o Partido dos Trabalhadores (PT) e o Partido da Social-Democracia Brasileira (PSDB), um grande aumento na polarização política foi consequência da crise política e econômica iniciada em meados de 2014. Durante a eleição presidencial de 2014, acirravam-se os ânimos entre a esquerda, representada principalmente pelo PT, que estava no poder, e uma nova direita que surgia. Segundo reportagens do Jornal Nacional e a TV Cultura.

O debate de ontem entre o presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ex presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT), foi pouco produtivo em se discutir coisas uteis. 

Em nenhum instante, se discutiu, por exemplo, políticas sociais, política econômica, políticas sobre educação, políticas de infraestrutura para socorrer micro e pequenas empresas etc... 

O debate de ontem na TV Globo, foi banalizado por uma inutil pauta de costumes, um debate moralista, e totalmente pobre em discussões relevantes.

Foi uma pena. Uma pena mesmo, que um debate tão importante, tenha sido pautado por discussões completamente inúteis. 

Confira no link á seguir, o ranking dos partidos políticos no Brasil.https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_partidos_pol%C3%ADticos_do_Brasil

E assim caminha a humanidade.


Imagen : Site Poder 360.

 







sexta-feira, 28 de outubro de 2022

Um país polarizado e dividido .

No mundo da política, polarização pode referir-se à divergência ou ao aumento da divergência entre atitudes políticas de extremos ideológicos. Essa divergência pode ocorrer na população em geral ou dentro de certos grupos e instituições.

Quase todas as discussões da polarização em ciência política consideram-na no contexto dos partidos políticos e sistemas democráticos de governo. Quando a polarização ocorre em um sistema bipartidário, como os Estados Unidos, vozes moderadas muitas vezes perdem poder e influência.

De acordo com DiMaggio, "a polarização é tanto um estado como um processo. Como um estado, refere-se ao grau em que as opiniões sobre uma questão estão opostas em relação a um limite máximo teorético. Como processo, refere-se ao aumento de tal oposição ao longo do tempo." A polarização pode ser benigna, natural, e democratizante, ou pode ser perniciosa, tendo efeitos danosos à sociedade e congestionando funções democráticas.

A polarização popular ocorre quando a atitude de um eleitorado em relação a questões políticas, a políticas governamentais e a determinadas figuras públicas é claramente dividida em linhas partidárias. Em cada extremo é questionada a legitimidade moral do outro. Um lado e suas ideias são vistos pelo outro como uma ameaça ao seu estilo de vida ou à nação como um todo.

Cientistas políticos que estudam esse tipo de polarização tipicamente se baseiam em dados de pesquisas de opinião e de intenção de votos. Eles buscam por tendências nas opiniões dos entrevistados sobre um dado problema e analisam sua ideologia política e seu histórico eleitoral. Levam-se em conta também outros fatores de polarização, como localização geográfica ou nível de renda.

Esse tipo de polarização se refere àquela entre o partido do poder e o partido (ou os partidos) na oposição em um sistema bipartidário, como o dos Estados Unidos, uma legislatura (isto é, os congressistas que em determinado período exercem sua função) polarizada tem duas características importantes: primeiro, tem poucos ou mesmo nenhum ponto em comum na ideologia dos partidos; e segundo, quase todo conflito sobre legislação e políticas é dividido ao longo de uma ampla divisão ideológica. Isso leva à fusão entre partidos e ideologias (por exemplo, Democratas e Republicanos, nos Estados Unidos, viram sinônimo de liberal e conservador, respectivamente).

Embora já fosse possível identificar traços de crescimento da polarização política ao longo do período de redemocratização da década de 1990, em que os candidatos mais fortes nas eleições presidenciais invariavelmente representaram o Partido dos Trabalhadores (PT) e o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), um grande aumento na polarização política foi consequência da crise política e econômica iniciada em meados de 2014. Durante a eleição presidencial de 2014, acirravam-se os ânimos entre a esquerda, representada principalmente pelo PT, que estava no poder, e uma nova direita que surgia. Segundo minhas leituras no Centro Cultural São Paulo.

O Brasil está extremamente divido. Direita e Esquerda, tem aproximadamente dois terços do eleitorado no Brasil. Assim como o centro fica com os demais dois terços dos eleitores no país.

A disputa entre o presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ex presidente Lula (PT), tem provocado desavenças muito profundas no Brasil. Relações familiares estão acabando, devido a divergências de opinião política.

A disputa entre o presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ex presidente Lula (PT), irá dividir o país, provocando muitas desavenças. E que haja paz nas eleições. 

Confira a pesquisa Data folha no Portal G1 da Rede Globo.https://g1.globo.com/politica/eleicoes/2022/pesquisa-eleitoral/noticia/2022/10/27/datafolha-lula-tem-49percent-no-2o-turno-e-bolsonaro-44percent.ghtml

  E assim caminha a humanidade.

Imagen : Site Poder 360.

 







quinta-feira, 27 de outubro de 2022

As pessoas com deficiência.

 Deficiência é o termo usado para definir a ausência ou a disfunção de uma estrutura psíquica, fisiológica ou anatômica. Diz respeito à atividade exercida pela biologia da pessoa. Este conceito foi definido pela Organização Mundial de Saúde. A expressão pessoa com deficiência pode ser aplicada referindo-se a qualquer pessoa que tenha impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial. Contudo, há que se observar que em contextos legais ela é utilizada de uma forma mais restrita e refere-se a pessoas que estão sob o amparo de uma determinada legislação.

Um acordo foi celebrado em 25 de agosto de 2006 em Nova Iorque, por diversos Estados em uma convenção preliminar das Nações Unidas sobre os direitos da pessoa com deficiência, o qual realça, no artigo 24, a educação inclusiva como um direito de todos. O artigo foi substancialmente revisado e fortalecido durante as negociações que começaram há cinco anos. Em estágio avançado das negociações, a opção de educação especial (segregada do ensino regular) foi removida da convenção, e entre 14 e 25 agosto de 2006, esforços perduraram até os últimos dias para remover outro texto que poderia justificar a segregação de estudantes com deficiência. Após longas negociações, o objetivo da inclusão plena foi finalmente alcançado e a nova redação do parágrafo 2 do artigo 24 foi definida sem objeção. Cerca de sessenta delegações de Estado e a Liga Internacional da Deficiência (International Disability Caucus), que representa cerca de 70 organizações não governamentais (ONGs), apoiaram uma emenda proposta pelo Panamá que obriga os governos a assegurar que: as medidas efetivas de apoio individualizado sejam garantidas nos estabelecimentos que priorizam o desenvolvimento acadêmico e social, em sintonia com o objetivo da inclusão plena. Segundo reportagens da TV Cultura e do Jornal Nacional.

Sou uma pessoa com deficiência. Faço terapia desde a minha infância. Tomo remédios controlados. 

Não é fácil pertencer a esse grupo no Brasil, as vagas para pessoas com deficiências são limitadas e o mercado se torna muito restrito. Desde minha infância sempre tive dificuldades e passei boa parte da minha vida fazendo terapia com psicólogos, eu trabalho nas Lojas Riachuelo nas vagas para PCDS (pessoas com deficiência). Durante 08 semestres, em 04 anos e maio, fiz o curso na habilitação de Jornalismo na Comunicação Social, no FIAAM FAAM (Faculdades Integradas Alcantara Machado). Eu me formei em 22 de dezembro de 2016, com o trabalho de Conclusão de Curso sobre a Inserção de Pessoas com Deficiência no Mercado de Trabalho, com a orientação da Jornalista e Doutora Fabiola Paes da Almeida Tarapanoff .

No entanto caro leitor (a), eu infelizmente não consegui estagiar durante a graduação, e me formei sem experiência prática no Jornalismo. Percebendo que eu não ia conseguir estágio (e ele também não era obrigatório quando eu fiz a habilitação em Jornalismo), eu comecei a frequentar a biblioteca da FMU e ler sobre diversos assuntos do cotidiano. Também frequentemente às aulas   para as horas obrigatórias de atividades complementares sobre assuntos como história e economia.

A falta de experiência prática no estágio durante o curso de Jornalismo, acabou de certa forma me impedindo de tirar nota dez no meu Trabalho de Conclusão de Curso, devido a pequenos erros por falta de experiência prática no mercado. Tentando praticar o que eu estudei há muito sofrimento em 04 anos e meio na Universidade, montei meus três blogs no blogger de maneira gratuita.

Da melhor forma possível, tento pôr em prática aquilo que estudei durante os quatro anos e meio no curso de Jornalismo. Exercer o senso crítico dos comunicadores é algo fascinante, sou consciente das minhas limitações, mas de certa forma, é muito legal colocar em prática o que se aprende na universidade em um blog.

Eu acho que o mercado para pessoas com deficiência se mostra limitado pela falta de visão do estado brasileiro em investir no capital humano de uma maneira mais profunda. Sim leitor (a): O Japão se reergueu após a segunda guerra mundial investindo maciçamente no capital humano, e hoje é uma superpotência econômica. E com esse meu depoimento, eu comemoro o mês nacional da luta das pessoas com deficiência no Brasil e no mundo.

Agradeço aos leitores pela boa vontade em acompanhar os blogs. Se cometi erros, desde já peço desculpas, não o fiz por má fé, mas sim por inexperiência prática.

Contudo, nossa inclusão, ainda que mínima, é garantida pelo estatuto da pessoa com deficiência no Brasil. O estatuto da pessoa com deficiência, torna crime, que pessoas como eu, sejam discriminadas no meu país.

Na minha deficiência, não consigo assimilar álgebra e ciências exatas, e fiz a habilitação em Jornalismo na Comunicação Social, nas Faculdades Integradas Alcântara Machado (FIAM FAAM).

Confira o estatuto da pessoa com deficiência no Brasil.http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm

E assim caminha a humanidade.

Imagem : Site CBN Maringá.






 

 

O estrago na nossa diplomacia.

 A Diplomacia é um instrumento da política externa, para o estabelecimento e desenvolvimento dos contatos pacíficos entre os governos de diferentes Estados, pelo emprego de intermediários, mutuamente reconhecidos pelas respectivas partes.  Geralmente, é empreendida por intermédio de diplomatas de carreira e envolve assuntos de guerra e paz, comércio exterior, promoção cultural, coordenação em organizações internacionais e outras organizações. As relações diplomáticas são definidas no plano do direito internacional pela Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas (CVRD), de 1961.

Convém distinguir entre diplomacia e política externa — a primeira é uma dimensão da segunda. A política externa é definida em última análise pela Chefia de Governo de um país ou pela alta autoridade política de um sujeito de direito internacional; já a diplomacia pode ser entendida como uma ferramenta dedicada a planejar e executar a política externa, por meio da atuação de diplomatas.

A política externa é o conjunto de objetivos políticos que um determinado país almeja alcançar nas suas relações com os demais países do mundo.

A política externa costuma ser planejada de modo a procurar proteger os interesses nacionais de um país, em especial sua segurança nacional, prosperidade econômica e valores. A consecução de tais objetivos pode ser obtida por meios pacíficos (cooperação internacional) ou violentos (agressão, guerra, exploração). Cabe recordar que o direito internacional, por intermédio da Carta das Nações Unidas, proíbe a agressão.

Um Estado pária é uma nação cuja conduta é considerada fora das normas internacionais de comportamento por parte ou por toda a comunidade internacional. Um Estado pária pode enfrentar o isolamento internacional, sanções ou mesmo ataque militar por países que vejam as suas políticas e ações como inaceitáveis. Segundo a palestra da jornalista, mestra e doutora Fabíola Paes de Almeida Tarapanoff, no oitavo e último semestre, da habilitação em Jornalismo na Comunicação Social.

A política do presidente Jair Bolsonaro durante a pandemia, transformou o Brasil em um estado pária. A inserção de remédios ineficazes contra a Covid 19, em nome da atividade econômica, isolou o Brasil das normas da Organização Mundial da Saúde.

Os estragos na diplomacia brasileira foram absolutamente enormes no restante do mundo. Sem sombra de dúvidas, levará tempo, para que o Brasil recupere sua credibilidade na diplomacia internacional.

Confira agora a reportagem no Portal G1 da Rede Globo.https://g1.globo.com/mundo/noticia/2022/10/26/primeiro-ministro-da-espanha-declara-apoio-a-lula.ghtml

E assim caminha a humanidade.

Imagens : Portal G1 da Rede Globo.









quarta-feira, 26 de outubro de 2022

Jornalismo não é uma terra sem lei no Brasil.

 Jornalismo é a coleta, investigação e análise de informações para a produção e distribuição de relatórios sobre a interação de eventos, fatos, ideias e pessoas que são notícia e que afetam a sociedade em algum grau. A palavra se aplica à ocupação (profissional ou não), aos métodos de coleta de dados e à organização de estilos literários. A mídia jornalística inclui: impressão, televisão, rádio, Internet e, no passado, noticiários.

Os conceitos do papel apropriado do jornalismo variam de país para país. Em algumas nações, os meios de comunicação de notícias são controlados pelo governo e não são um corpo completamente independente. Em outros, os meios de comunicação são independentes do governo, mas a motivação pelo lucro entra em tensão com as proteções constitucionais da liberdade de imprensa. O acesso à informação livre recolhida por empresas jornalísticas independentes e concorrentes, com normas editoriais transparentes, pode permitir aos cidadãos participarem efetivamente do processo político. Nos Estados Unidos, o jornalismo é protegido pela cláusula de liberdade de imprensa na Primeira Emenda.

Um editorial é um artigo que apresenta a opinião de um grupo sobre determinada questão; por causa disso, ele normalmente não é assinado. Assim como um advogado faria, escritores de editoriais discutem sobre um argumento que já foi feito e tentam persuadir os leitores a concordar com eles acerca de determinado assunto atual e polêmico. Essencialmente, um editorial é um texto de opinião que apresenta o posicionamento da empresa jornalística - revelada, em linhas gerais, nos manuais de redação ou cartas de princípios.

A opinião de um veículo, entretanto, não é expressa exclusivamente nos editoriais, mas também na forma como organiza os assuntos publicados, pela qualidade e quantidade que atribui a cada um (no processo de edição jornalística). Em casos em que as próprias matérias do jornal são imbuídas de uma carga opinativa forte, mas não chegam a ser separados como editoriais, diz-se que é jornalismo de opinião. Segundo minhas leituras na biblioteca das Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU), ao longo dos 08 semestres da habilitação em Jornalismo na Comunicação Social.

Liberdade de expressão é apanágio da natureza racional do indivíduo e é o direito de qualquer um manifestar, livremente, opiniões, ideias e pensamentos pessoais sem medo de retaliação ou censura por parte do governo ou de outros membros da sociedade. É um conceito fundamental nas democracias modernas nas quais a censura não tem respaldo moral.

A liberdade de expressão é um direito humano, protegido pela Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 1948, e pelas constituições de vários países democráticos.

A liberdade de imprensa decorre do direito de informação. É a possibilidade de o cidadão criar ou ter acesso a diversas fontes de dados, tais como notícias, livros, jornais, sem interferência do Estado. O artigo 1o da Lei 2.083/1953 a descreve como liberdade de publicação e circulação de jornais ou meios similares, dentro do território nacional.

A liberdade de expressão está ligada ao direito de manifestação do pensamento, possibilidade de o indivíduo emitir suas opiniões e ideias ou expressar atividades intelectuais, artísticas, científicas e de comunicação, sem interferência ou eventual retaliação do governo. O artigo 19 da Declaração Universal dos Direitos Humanos define esse direito como a liberdade de emitir opiniões, ter acesso e transmitir informações e ideias, por qualquer meio de comunicação.

A liberdade de imprensa decorre do direito de informação. É a possibilidade de o cidadão criar ou ter acesso a diversas fontes de dados, tais como notícias, livros, jornais, sem interferência do Estado. O artigo 1o da Lei 2.083/1953 a descreve como liberdade de publicação e circulação de jornais ou meios similares, dentro do território nacional.

A liberdade de expressão está ligada ao direito de manifestação do pensamento, possibilidade de o indivíduo emitir suas opiniões e idéias ou expressar atividades intelectuais, artísticas, científicas e de comunicação, sem interferência ou eventual retaliação do governo. O artigo 19 da Declaração Universal dos Direitos Humanos define esse direito como a liberdade de emitir opiniões, ter acesso e transmitir informações e ideias, por qualquer meio de comunicação.

A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição, observado o disposto nesta Constituição.

Nenhuma lei conterá dispositivo que possa constituir embaraço à plena liberdade de informação jornalística em qualquer veículo de comunicação social.

Deve se estabelecer os meios legais que garantam à pessoa e à família a possibilidade de se defenderem de programas ou programações de rádio e televisão, caso se sintam ofendidas ou agredidas pelo veículo de imprensa.

A responsabilidade pessoal diz que as pessoas devem responder dentro das leis pelos atos que praticarem contra a honra de terceiros. A responsabilidade pessoas diz que todas as pessoas têm o dever moral de responderem dentro das leis vigentes, pela livre escolha dos seus respectivos atos.

A responsabilidade jurídica é um conjunto de normas que o cidadão deve cumprir. A responsabilidade jurídica diz que o cidadão deve ser responsabilizado, caso venha a agir em desacordo com as leis vigentes.

A responsabilidade jurídica prevê as devidas penalidades, pela reparação dos danos causados por cidadãos que não cumprem as normas legais, que podem ser indenizações financeiras, detenção, etc. A Constituição Federal de 1988, garante o livro exercício do Jornalismo. Sim leitor (a). A Constituição Federal de 1988, também garante o total e absoluto sigilo da fonte no exercício da profissão.

Contudo, dentre as prerrogativas da liberdade de imprensa, a Constituição Federal, também rege o exercício do jornalismo no Brasil, dentre as prerrogativas da responsabilidade pessoal e da responsabilidade jurídica. Segundo o meu livro sobre a Constituição Federal do autor Guilherme Pena de Moraes.

Conforme eu digo nas postagens sobre este tema. Não tenho formação em Direito. Também não tenho formação em Direito Constitucional. Minha única formação acadêmica, é a simples habilitação em Jornalismo na Comunicação Social, nas Faculdades Integradas Alcântara Machado. (FIAAM FAAM).

É livre a publicação e a circulação no território nacional de jornais e outros periódicos. Nenhuma lei poderá conter qualquer embaraço a plena liberdade de informação jornalística em quaisquer veículos de comunicação social. Dentre o exercício da liberdade de informação jornalística, estará garantido, dentre as plenas prerrogativas constitucionais, o direito do jornalista ao sigilo da fonte, sempre que o sigilo da fonte for necessário a sua atuação profissional.

Contudo, está garantida, por meio das prerrogativas constitucionais, a liberdade de informação jornalística e o sigilo da fonte no exercício profissional, a responsabilização do jornalista, que eventualmente cause danos por meio do exercício da liberdade de imprensa. Segundo as informações do meu livro sobre a Constituição Federal, do autor Guilherme Pena de Moraes.

Augusto Nunes, há anos, vem insistindo nos mesmos erros. Augusto Nunes não entende que a liberdade de imprensa, não é necessariamente uma terra sem lei no Brasil.

A mesma Constituição Federal de 1988, que garante as devidas prerrogativas da liberdade de imprensa no Brasil, também diz que o exercício do jornalismo, também está vinculado as prerrogativas da responsabilidade pessoal e responsabilidade jurídica.

 Augusto Nunes, há anos, vem cometendo os erros de ofender pessoas em suas reportagens. Augusto Nunes foi condenado por chamar a deputada Gleisi Hofman de amante várias vezes, por exemplo.

Augusto Nunes, também foi condenado a pagar R$ 12 mil por ofensas ao governador de Rondônia Marcos Rocha, na publicação da matéria, que era intitulada " cafajestes no poder".

O exercício da liberdade de imprensa, assim como o exercício do jornalismo, não são uma terra sem lei no Brasil. E aqueles que não entendem isto, acabam pagando um alto preço.


E assim caminha a humanidade.

Imagem: Site Rondônia ao Vivo.