O extremismo, em política, refere-se a doutrinas ou modelos de ação política que preconizam soluções extremas, radicais e revolucionárias, para os problemas sociais.
Frequentemente está associado ao dogmatismo, ao fanatismo e à tentativas de imposição de estilos e modos de vida, bem como à negação radical de valores vigentes. O extremismo, unido ao unilateralismo, resulta em total fechamento ao diálogo e à negociação.
No uso corrente, o termo política, o conceito tem mantido uma conotação pejorativa. Quando referido a posição e comportamento adotados por um movimento, grupo político ou mesmo partidos e grupos parlamentares, o extremismo indica a tendência a um comportamento ou a um modelo de ação política que rejeita as regras de uma comunidade política, não se identificando com as suas finalidades, valores e instituições e procurando transformá-los radical e abruptamente, na linha do tudo agora; por conseguinte, recusa o gradualismo ou o alcance parcial dos objetivos, bem como a negociação e o compromisso. O comportamento desses grupos se concretiza historicamente por práticas muitas vezes eversivas e violentas, que rejeitam os vínculos formais da transformação do conflito em controvérsia, próprios da tradição parlamentar.
O extremismo convencionalmente considerado de direita emana diretamente de classes ou estamentos sujeitos a uma repentina perda de status e de uma drástica redução de sua influência política. É o extremismo daqueles que, "em outros tempos foram possuidores" e cujo comportamento político está voltado para a defesa a todo custo e/ou para a reconquista das suas tradicionais prerrogativas político-sociais. O fascismo, o nazismo, o salazarismo e o franquismo, por exemplo, rompem com o pluralismo democrático pelo lado direito do espectro ideológico. Segundo minhas leituras na biblioteca das Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU).
Desde o início da Operação Lava Jato em 17 de março de 2014, a extrema direita se fortaleceu no Brasil. Os modos de investigação da Operação Lava Jato, fortaleceu a extrema direita no Brasil.
A política, deve conduzida com o devido equilíbrio e preparo. A política, no Brasil em qualquer país no mundo, deve ser conduzida por pessoas intelectualmente capacitadas para serem autoridade de Estado.
A deputada Carla Zambelli, mostrou ontem, seu total despreparo para exercer um mandato parlamentar. Exemplos, como o da deputada Carla Zambelli, nos mostra o quanto o exercício da política, requer sempre o devido preparo para se governar um país, especialmente uma República Federativa, como á que nós temos no Brasil.
Quando a política é exercida por pessoal incapacitadas, o país como um todo, sempre paga um alto preço. Pessoas que não possuem a capacidade intelectual para governar uma nação, apenas conduzem seus respectivos países á ruína total, haja vista Jair Bolsonaro (PL) na Presidência da República.
Extremistas são incapazes de governar qualquer país no mundo.
Confira agora as reportagens no Portal G1 da Rede Globo.https://g1.globo.com/sp/sao-
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