sexta-feira, 30 de setembro de 2022

Meu apoio ao Feminismo.

 Patriarcado é um sistema social em que homens mantêm o poder primário e predominam em funções de liderança política, autoridade moral, privilégio social e controle das propriedades. No domínio da família, o pai mantém a autoridade sobre as mulheres e as crianças.

Machismo (do espanhol e do português "macho" é a sensação de ser 'viril' e autossuficiente, o conceito associado a "um forte senso de orgulho masculino: uma masculinidade exagerada".Está associado à "responsabilidade de um homem de prover, proteger e defender sua família" Em um termo mais amplo, o machismo, por ser um conceito filosófico e social que crê na inferioridade da mulher, é a ideia de que o homem, em uma relação, é o líder superior, na qual protege e é a autoridade em uma família.

Hoje , vou voltar a falar sobre o feminismo, mais especificamente sobre seus mitos e verdades. Durante as aulas de atividades complementares no meu curso de Jornalismo na FIAM, foi exibido um documentário a sobre o tema. 

Segundo afirmou o documentário da TV Cultura, o feminismo é um conjunto de movimentos políticos, sociais, ideologias e filosofias que têm como objetivo comum: direitos equânimes (iguais) e uma vivência humana por meio do empoderamento feminino e da libertação de padrões patriarcais, baseados em normas de gênero. Envolve diversos movimentos, teorias e filosofias que advogam pela igualdade entre homens e mulheres, além de promover os direitos das mulheres e seus interesses. Segundo o documentário exibido durante as aulas do meu curso de Comunicação Social nas Faculdades Integradas Alcântara Machado (FIAAM FAAM).

De acordo com Maggie Humm e Rebecca Walker, a história do feminismo pode ser dividida em três fases A primeira teria ocorrido no século XIX e início do século XX, a segunda nas décadas de 1960 e 1970 e a terceira na década de 1990 até a atualidade. A teoria feminista surgiu destes movimentos femininos] e se manifesta em diversas disciplinas como a geografia feminista, a história feminista e a crítica literária feminista. Segundo o documentário .

O feminismo alterou principalmente as perspectivas predominantes em diversas áreas da sociedade ocidental, que vão da cultura ao direito. As ativistas femininas fizeram campanhas pelos direitos legais das mulheres (direitos de contrato, direitos de propriedade, direitos ao voto), pelo direito da mulher à sua autonomia e à integridade de seu corpo, pelos direitos ao aborto e pelos direitos reprodutivos (incluindo o acesso à contracepção e a cuidados pré-natais de qualidade), pela proteção de mulheres e garotas contra a violência doméstica, o assédio sexual e o estupro, pelos direitos trabalhistas, incluindo a licença-maternidade e salários iguais, e todas as outras formas de discriminação, segundo dizia o documentário ,exibido nas Faculdades Integradas Alcântara Machado (FIAAM FAAM).

Durante grande parte de sua história, a maioria dos movimentos e teorias feministas tiveram líderes que eram principalmente mulheres brancas de classe média, da Europa Ocidental e da América do Norte. No entanto, desde pelo menos o discurso de Sojourner Truth, feito em 1851, às feministas dos Estados Unidos, mulheres de outras etnias e origens sociais propuseram formas alternativas de feminismo. Esta tendência foi acelerada na década de 1960, com o movimento pelos direitos civis que surgiu nos Estados Unidos e o colapso do colonialismo europeu na África, no Caribe e em partes da América Latina e do Sudeste Asiático. Desde então as mulheres nas antigas colônias europeias e nos países em desenvolvimento propuseram feminismos "pós-coloniais" - nas quais algumas postulantes, como Chandra Talpade Mohanty, criticam o feminismo tradicional ocidental como sendo etnocêntrico. Feministas negras, como Angela Davis e Alice Walker, compartilham este ponto de vista, segundo relata o documentário .

Desde a década de 1980, as feministas argumentaram que o movimento deveria examinar como a experiência da mulher com a desigualdade se relaciona ao racismo, à homofobia, ao classismo e à colonização. No fim da década e início da década seguinte as feministas ditas pós-modernas argumentaram que os papéis sociais dos gêneros seriam construídos socialmente, e que seria impossível generalizar as experiências das mulheres por todas as suas culturas e histórias, segundo dizia o documentário .

De acordo com o documentário, as três fases do feminismo lutavam contra os conceitos patriarcais do "ter" e "possuir" em relação as mulheres. As três fases do feminismo lutavam pela reafirmação da mulher como uma pessoa de desejos e vontades, e não com um "objeto de posse". segundo o documentário .

A primeira fase do feminismo se refere a um período extenso de atividade feminista ocorrido durante o século XIX e início do século XX no Reino Unido e nos Estados Unidos, que tinha o foco originalmente na promoção da igualdade nos direitos contratuais e de propriedade para homens e mulheres, e na oposição de casamentos arranjados e da propriedade de mulheres casadas (e seus filhos) por seus maridos. No entanto, no fim do século XIX, o ativismo passou a se focar principalmente na conquista de poder político, especialmente o direito ao sufrágio por parte das mulheres. Ainda assim, feministas como Voltairine de Cleyre e Margaret Sanger já faziam campanhas pelos direitos sexuais, reprodutivos e econômicos das mulheres nesta época, segundo relatava o documentário.

No Reino Unido, as suffragettes e, talvez de maneira ainda mais eficiente, as sufragistas, fizeram campanha pelo sufrágio feminino. Em 1918, o Representation of the People Act foi aprovado, concedendo o direito ao voto às mulheres acima de 30 anos de idade que possuíssem uma ou mais casas. Em 1928, este direito foi estendido à todas as mulheres acima de vinte e um anos de idade. Nos Estados Unidos, líderes deste movimento incluíram Lucretia Mott, Lucy Stone, Elizabeth Cady Stanton e Susan B. Anthony, que haviam todas lutado pela abolição da escravidão antes de defender o direito das mulheres ao voto; todas eram influenciadas profundamente pelo pensamento quaker. A primeira onda do feminismo, nos Estados Unidos, envolveu uma ampla variedade de mulheres; algumas, como Frances Willard, pertenciam a grupos cristãos, como a Woman's Christian Temperance Union; outras, como Matilda Joslyn Gage, eram mais radicais e se expressavam dentro da National Woman Suffrage Association, ou de maneira independente. Considera-se que a primeira onda do feminismo nos Estados Unidos como tenha terminado com a aprovação da Décima Nona Emenda à Constituição dos Estados Unidos, em 1919, que concedeu às mulheres o direito ao voto em todos os estados, segundo reportagem do documentário .

A primeira fase do feminismo lutava pela afirmação da mulher como uma pessoa independente, com desejos e vontades próprias, e não como um objeto de posse . Segundo o documentário . 

A fase do feminismo, ao contrário da segunda, preocupou-se muito pouco com a questão do aborto; no geral, eram contrárias ao conceito. Embora nunca tenha se casado, Anthony publicou seus pontos de vista sobre o casamento, sustentando que uma mulher deveria ter o direito de recusar-se a fazer sexo com seu marido; a mulher americana não tinha, até então, qualquer recurso legal contra o estupro por seu próprio marido. Primordial, em sua opinião, era conceder a mulher o direito ao seu próprio corpo, que ela via como um elemento essencial na prevenção de gravidezes indesejadas, através do uso de abstinência como método contraceptivo. Escreveu sobre o assunto em seu jornal, The Revolution, em 1869, argumentando que, em vez de meramente tentar aprovar uma lei contra o aborto, sua causa principal deveria também ser abordada. A simples aprovação de uma lei antiaborto seria "apenas cortar o topo da erva daninha, enquanto sua raiz permanece”, segundo relato documentário .

á na segunda fase do feminimso,em alguns países europeus, as mulheres ainda não tinham alguns direitos importantes. As feministas nesses países continuaram a lutar pelo direito de voto. Na Suíça, as mulheres ganharam o direito de votar em eleições federais apenas em 1971  e no cantão de Appenzell Interior as mulheres obtiveram o direito de votar em questões locais só em 1991, quando o cantão foi forçado a fazê-lo pelo Supremo Tribunal Federal da Suíça. Em Liechtenstein, as mulheres conquistaram o direito de votar em 1984, depois de um referendo, segundo relatava o documentário .

As feministas continuaram a campanha para a reforma das leis de família que davam aos maridos controle sobre suas esposas. As leis em relação a isso foram abolidas no século XX no Reino Unido e nos Estados Unidos, mas em muitos países da Europa continental as mulheres casadas ainda tinham poucos direitos. Por exemplo, na França as mulheres casadas receberam o direito de trabalhar sem a permissão de seu marido apenas em 1965. As feministas também trabalharam para abolir a "isenção conjugal" nas leis de estupro, que impediam o julgamento dos maridos que estupravam suas próprias esposas. As tentativas anteriores das feministas da primeira onda, como Voltairine de Cleyre, Victoria Woodhull e Elizabeth Clarke Wolstenholme Elmy, para criminalizar a violação conjugal no final do século XIX não tiveram sucesso, sendo que isto foi apenas alcançado um século mais tarde na maioria dos países ocidentais, mas ainda não foi conquistado em muitas outras partes do mundo, segundo relato do documentário .

As feministas da segunda fase do feminismo, veem as desigualdades culturais e políticas das mulheres como intrinsecamente ligadas e incentivam as mulheres a entender os aspectos de suas vidas pessoais como profundamente politizados e como o reflexo de estruturas de poder sexistas. A ativista e autora feminista Carol Hanisch cunhou o slogan "o pessoal é político", que se tornou sinônimo da segunda fase, segundo relata do documentário..

E  a terceira fase do feminismo, começou no início da década de 1990, como uma resposta às supostas falhas da segunda onda e também como uma retaliação a iniciativas e movimentos criados por esta. O feminismo da terceira onda visa desafiar ou evitar aquilo que vê como as definições essencialistas da feminilidade feitas pela segunda onda que colocaria ênfase demais nas experiências das mulheres brancas de classe média alta, segundo relata o documentário .

Uma interpretação pós-estruturalista do gênero e da sexualidade é central à maior parte da ideologia da terceira onda. As feministas da terceira onda frequentemente enfatizam a "micropolítica" e desafiam os paradigmas da segunda onda sobre o que é e o que não é bom para as mulheres. A terceira onda teve sua origem no meio da década de 1980; líderes feministas com raízes na segunda onda, como Gloria Anzaldua, bell hooks, Cherrie Moraga, Audre Lorde, Maxine Hong Kingston e diversas outras feministas negras, procuraram negociar um espaço dentro da esfera feminista para a consideração de subjetividades relacionadas à raça,  segundo dizia o documentário .

A terceira fase do feminismo também apresenta debates internos. O chamado feminismo da diferença, cujo importante expoente é a psicóloga Carol Gillian, defende que há importantes diferenças entre os sexos, enquanto outras vertentes creem não haver diferenças inerentes entre homens e mulheres defendendo que os papéis atribuídos a cada gênero instauram socialmente a diferença, segundo relatava o documentário .

Talvez tenhamos alguns mitos e verdades sobre o que realmente é o feminismo. Eu estive na Suíça e na Itália em 2013 e pude questionar suíços e italianos que falavam português sobre o que é o feminismo.

Todos os suíços e italianos me disseram que o feminismo é um movimento político que luta pela igualdade de gêneros por meio do empoderamento feminino. Já no Brasil, alguns me responderam que o feminismo é feito por mulheres mal amadas que estão em guerra com os homens.

A ideia de que as mulheres do feminismo estão em guerra com os homens é uma grande bobagem. Durante o meu curso de Comunicação Social  na FIAM, eu conheci mulheres adeptas do feminismo que tem namorado e filhos. O feminismo não está em guerra contra os homens, mas sim contra o fato da mulher ser um objeto de posse.

A ideia de que as feministas são mal amadas, é simplesmente um conceito machista do patriarcado que ainda vivemos aqui no Brasil. As mulheres adeptas do feminismo têm os mesmos desejos que qualquer mulher no mundo. Sim leitor (a): As mulheres adeptas do feminismo também querem ter família, filhos e um labrador, por exemplo. O que as mulheres adeptas do feminismo simplesmente não querem é ter se tornar o objeto de posse de alguém. O que convenhamos, é completamente diferente do conceito de que essas mulheres quererem entrar em guerra contra os homens.

Ao longo da história o feminismo sempre lutou contra os conceitos do "ter" e "possuir" em relação as mulheres. A luta do feminismo sempre foi contra o conceito de que a mulher é um objeto de posse, não necessariamente contra os homens. Por exemplo, muitas feministas que eu conheci, tem filhos (a) e namorado, por exemplo. Portanto, isso já rechaça completamente o conceito machista de que as mulheres adeptas do feminismo estão em guerra com os homens.

Como cidadão e jornalista leitor (a), eu apoio o movimento feminista. E como jornalista e cidadão eu digo. Ainda bem que existe o movimento feminista.

Confira o tema em questão no Portal UOL,https://www.uol.com.br/esporte/futebol/ultimas-noticias/gazeta-esportiva/2022/09/29/botafogo-sp-rescinde-contrato-de-argentino-apos-denuncia-de-agressao-e-estupro-a-mulher-no-rio-de-janeiro.htm

E assim caminha a humanidade.



Credito da Imagem :Site Poder 360 .


Entenda as discussões sobre o feminismo nos cenários nacional e ...




Democracia.

 A social-democracia é uma ideologia política que apoia intervenções econômicas e sociais do Estado para promover justiça social dentro de um sistema capitalista, e uma política envolvendo Estado de bem-estar social, sindicatos e regulação econômica, assim promovendo uma distribuição de renda mais igualitária e um compromisso para com a democracia representativa. É uma ideologia política originalmente de centro-esquerda, surgida no fim do século XIX dentre os partidários de Ferdinand Lassalle, que acreditavam que a transição para uma sociedade socialista deveria ocorrer sem uma revolução, mas sim, em oposição à ortodoxia marxista, por meio de uma gradual reforma legislativa do sistema capitalista a fim de torná-lo mais igualitário.

O conceito de social-democracia tem mudado com o passar das décadas desde sua introdução. A diferença fundamental entre a social-democracia e outras formas de ideologia política, como o marxismo ortodoxo, é a crença na supremacia da ação política em contraste à supremacia da ação económica ou do determinismo económico-socioindustrial.

O conservadorismo ou conservantismo é uma filosofia social que defende a manutenção das instituições sociais tradicionais no contexto da cultura e da civilização. O primeiro uso estabelecido do termo em um contexto político originou-se com François-René de Chateaubriand em 1818, durante o período de restauração de Bourbon que procurou reverter as políticas da Revolução Francesa. O termo, historicamente associado com a política de direita, desde então tem sido usado para descrever uma ampla gama de pontos de vista: diferentes grupos de conservadores podem escolher diferentes valores tradicionais para preservar.

Há dois tipos de conservadorismo: um, metafísico, e outro, empírico. O primeiro consiste na crença nas coisas sagradas e no desejo de defendê-las da profanação. Na sua manutenção empírica, o conservadorismo é um fenômeno mais especificamente moderno, uma reação às vastas mudanças desencadeadas pela Reforma Protestante e pelo Iluminismo. Por algumas definições, os conservadores procuraram preservar as instituições, incluindo a religião, a monarquia, os direitos de propriedade, e a hierarquia social, enfatizando a estabilidade e a continuidade. Segundo minhas leituras na biblioteca das Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU), ao longo dos oito semestres da habilitação em Jornalismo na Comunicação Social.

Uma Clausula Petréa é um dispositivo que não pode ser revogado por uma proposta de emenda a constituição (PEC). Na Constituição Federal de 1988 no Brasil, as 04 clausulas petréas são : a forma federativa de Estado; o voto direto, secreto, universal e periódico; a separação dos Poderes; e os direitos e garantias individuais. Segundo o autor Guilherme Pena de Moraes, no meu livro sobre a Constituição Federal.

Democracias maduras e consolidadas, sabem conviver com a pluralidade de pensamento. Democracias maduras e consolidadas, sabem conviver com a diversidade e o contraditório em qualquer país no mundo.

 Domingo temos as eleições no Brasil. Conforme diz a segunda clausula petréa na Constituição Federal, neste domingo, temos a plena garantia do voto secreto, universal e periódico para todos os brasileiros.

Democracias maduras, convivem com as diferenças na sociedade. Democracias maduras, não aceitam violência política.

E que haja paz nas eleições neste domingo.

Confira á ultima pesquisa eleitoral, no Portal G1 da Rede Globo.https://g1.globo.com/politica/eleicoes/2022/pesquisa-eleitoral/noticia/2022/09/29/datafolha-votos-validos-lula-50percent-bolsonaro-36percent.ghtml

E assim caminha a humanidade.


Imagem : Site UNALE.




quinta-feira, 29 de setembro de 2022

Nacionalismo, xenofobia e patriotismo.

 Patriotismo é o sentimento de orgulho, amor, devolução e devoção à pátria, aos seus símbolos (bandeira, hino, brasão, riquezas naturais e patrimônios material e imaterial, dentre outros) e ao seu povo. É razão do amor dos que querem servir o seu país e ser solidários com os seus compatriotas.

O historiador Lord Acton, afirmou que patriotismo prende-se com os deveres morais que temos para com a comunidade política. Como quase todos os conceitos políticos e filosóficos, também o patriotismo é alvo de inúmeras conceptualizações conflitantes que, segundo Alasdair MacIntyre, ocorrem num espectro que tem num extremo a ideia de que o patriotismo é uma virtude e, noutro, que é um vício. Resumidamente, pode-se definir o patriotismo como o amor pelo próprio país, identificação com este e preocupação com os nossos compatriotas. Não é despiciendo referir a comum sobreposição e confusão com o nacionalismo, pelo que importa salientar a distinção que Lord Acton opera, afirmando que o nacionalismo está ligado à raça, algo que é meramente natural e físico, enquanto o patriotismo se prende com os deveres morais que temos para com a comunidade política.

O nacionalismo é uma ideia e um movimento que defende que a nação deve ser congruente com o Estado. Como movimento, o nacionalismo tende a promover os interesses de uma nação em particular (como num grupo de pessoas),[3] especialmente com o objetivo de ganhar e manter a soberania da nação (autogovernação) sobre a sua pátria para criar um Estado-nação. O nacionalismo defende que cada nação deve governar-se a si própria, livre de interferências externas (autodeterminação), que uma nação é uma base natural e ideal para uma entidade política[4] e que a nação é a única fonte legítima de poder político.[3][5] Visa ainda construir e manter uma identidade nacional única, baseada em características sociais partilhadas de cultura, etnia, localização geográfica, língua, política (ou governo), religião, tradições e crença numa história singular partilhada, e promover a unidade ou solidariedade nacional.O nacionalismo, portanto, procura preservar e fomentar a cultura tradicional de uma nação. Existem várias definições de uma "nação", o que leva a diferentes tipos de nacionalismo. As duas principais formas divergentes são o nacionalismo étnico e o nacionalismo cívico.

Xenofobia é o medo, aversão ou a profunda antipatia em relação aos estrangeiros, a desconfiança em relação a pessoas que vêm de fora do seu país  com uma cultura, hábito, etnias ou religião diferente. A xenofobia compartilha diversas características com o racismo podendo-se manifestar de várias formas, envolvendo as relações e percepções do endogrupo em relação ao exogrupo, incluindo o medo de perda de identidade, suspeição acerca de suas atividades, agressão e desejo de eliminar a sua presença para assegurar uma suposta pureza. Segundo minhas leituras na biblioteca das Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU), ao longo dos 08 semestres da habilitação em Jornalismo na Comunicação Social.

Eu estive na Suíça e na Itália em 2013, fora minha tia, que reside na Suíça, eu tive contato com alguns europeus que falavam português. De uma maneira geral, fui muito bem tratado na Suíça e na Itália, mesmo eu sendo um estrangeiro.

Contudo, também pude observar um certo nacionalismo nos suíços e nos italianos. Sim leitor (a). Pude observar em alguns suíços e em alguns italianos, um nacionalismo muito maior que eu percebo aqui no Brasil.

Não vejo nada de errado em valorizar a cultura do seu próprio país ok ? Nas conversas com suíços e italianos, eu mesmo fiz uma defesa da cultura e dos costumes do Brasil ok ?

Mas, entretanto, o nacionalismo exacerbado, pode nos levar a extremismos políticos. O nacionalismo exagerado, que pode conduzir a Itália á uma primeira ministra de extrema direita.

Aqui no Brasil, o extremismo político, causou o cenário político caótico, que se vive no Brasil desde o final das eleições em 2018. O extremismo político no Brasil, que ceifou 686 mil vidas antes que a vacinação coletiva avançasse no país.

O extremismo político, foi o que fez Jair Bolsonaro (PL) forçar o povo do estado do Amazonas a ficar sem oxigênio, em nome da atividade econômica.

O nacionalismo e o patriotismo, são sentimentos que devem ser administrados com muito cuidado, para não levar a extremismos políticos, como a eleição de uma extrema direita na Itália.

O nacionalismo e o patriotismo exacerbados, podem levar a casos nefastos de xenofobia e racismo em qualquer país no mundo. O orgulho pela pátria, não pode nos levar a extremismos políticos.

O orgulho pela pátria, não pode nos levar a extremismos ideológicos. O orgulho pela pátria, jamais será justificativa para casos de xenofobia e racismo.

Confira nos links abaixo, no Jornal Nacional e no Portal G1 da Rede Globo, os assunto ao qual me refiro.

https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2022/09/26/partido-de-giorgia-meloni-de-extrema-direita-vence-eleicoes-na-italia.ghtml



E assim caminha a humanidade.

Imagem : Revista Exame. 





quarta-feira, 28 de setembro de 2022

O que Jair Bolsonaro nunca entendeu.

 As últimas pesquisas de intenção de voto, que apontam um cenário adverso para a reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL), aprofundou a crise instalada na campanha nos últimos dias.

Aliados e integrantes do governo passaram a cobrar responsabilidades, gerando acusações de erros e abandono. Mas todos reconhecem a culpa de Bolsonaro na amplificação da crise na campanha.

Lula aparece em primeiro lugar nas pesquisas de intenção de voto. Levantamento do instituto Ipec, por exemplo, mostrou Lula com 48% das intenções de voto (52% dos votos válidos), enquanto Bolsonaro apareceu com 31%. Levantamento Datafolha apontou cenário semelhante, com Lula com 47%, e Bolsonaro, com 33%.

Interlocutores próximos de Bolsonaro passaram a acusar integrantes do Centrão de abandonar o presidente, especialmente no Nordeste. A debanda de parlamentares do bloco foi explicitada no último ato de campanha na região, quando Bolsonaro esteve na terça-feira (27) em Petrolina (PE) e Juazeiro (BA) ao lado de poucos apoiadores, como ex-ministro Gilson Machado.

Esse movimento de abando já era percebido antes mesmo do início da campanha, mas se intensificou nas últimas semanas por causa da elevada rejeição de Bolsonaro no Nordeste.

"Ficou impossível fazer campanha para Bolsonaro. O que está em jogo nesse momento é a sobrevivência de cada político", justificou ao blog um influente deputado do Centrão, explicando a "cristianização" do presidente no Nordeste.

Por outro lado, parlamentares do Centrão dobraram as críticas ao ministro da Economia, Paulo Guedes. Responsabilizam Guedes pela demora em viabilizar o Auxílio Brasil turbinado, prejudicando o desempenho de Bolsonaro no Nordeste e entre os que ganham até dois salários mínimos. Guedes também é criticado por declaração recente negando o agravamento da fome no país.

Mas na campanha, Bolsonaro passou a ser uma espécie de denominador comum das críticas. Todos responsabilizam o presidente por declarações recentes com novas ameaças de não respeitar o resultado das urnas. Isso porque intensificou nesta reta final da disputa um movimento de voto útil no Lula em vários setores da sociedade que resistiam o apoio ainda no primeiro turno ao petista.

Como já informou o blog, até então, os coordenadores políticos da campanha de Bolsonaro aconselhavam o presidente a não retomar declarações levantando a suspeição da urna eletrônica e do sistema eleitoral brasileiro. Isso porque essa estratégia afastaria de Bolsonaro o eleitor moderado, que teme um retrocesso institucional no Brasil. A informação é do Jornalista Gerson Camarotti, no Portal G1 da Rede Globo.










Á você que está me lendo eu digo: Presidente da República é o chefe de Estado e de governo da República Federativa do Brasil. O regime constitucional brasileiro optou pelo presidencialismo. O presidente da República escolhe livremente seus auxiliares diretos, os ministros de Estado, sem interferência do parlamento, que no caso brasileiro, é o Congresso Nacional. De acordo com a revista estadunidense Newsweek, o ocupante do cargo é considerado a pessoa mais poderosa da América Latina, devido à posição de potência regional do Brasil.
Câmara dos Deputados é a câmara baixa do Congresso Nacional do Brasil e, ao lado do Senado Federal, faz parte do Poder Legislativo da União em âmbito federal. A Câmara está localizada na praça dos Três Poderes, na capital federal, e é composta pela Mesa da Câmara dos Deputados do Brasil, pelo Colégio de Líderes e pelas Comissões, que podem ser permanentes, temporárias, especiais ou de inquérito.
Deputado federal é o representante eleito para a Câmara dos Deputados, uma das duas casas do poder legislativo federal no Brasil.
Política, é algo que tem a ver com a organização, direção e administração de nações ou Estados. É o Direito, enquanto ciência aplicada não só aos assuntos internos da nação (política interna), mas também aos assuntos externos (política externa). Nos regimes democráticos, a ciência política é a atividade dos cidadãos que se ocupam dos assuntos públicos com seu voto ou com sua militância.
No sentido comum, vago e às vezes um tanto impreciso, política, como substantivo ou adjetivo, compreende arte de guiar ou influenciar o modo de governo pela organização de um partido político, pela influência da opinião pública, pela aliciação de eleitores.
Política pode ser ainda a orientação ou a atitude de um governo em relação a certos assuntos e problemas de interesse público: política financeira, política educacional, política social, política do café com leite.
Numa conceituação moderna, política é a ciência moral normativa do governo da sociedade civil; segundo o autor Guilherme Pena de Moraes, no meu livro sobre a Constituição Federal.
Desde a sua posse, em janeiro de 2019, Jair Bolsonaro (PL), nunca entendeu o que significa a Presidência da República em um país como o Brasil.
Desde a sua posse, em janeiro de 2019, Jair Bolsonaro (PL), nunca entendeu as características do Brasil o qual preside. Caro (a) leitor (a). Sendo um governante extremamente arcaico, Jair Bolsonaro nunca soube ter a estratégia para se aproximar de dois terços dos brasileiros, que são de centro esquerda a esquerda.
Desde a sua posse, em janeiro de 2019, Jair Bolsonbaro (PL), agiu como um deputado em campanha, fazendo políticas públicas apenas para seu eleitorado mais conservador.
Jair Bolsonaro (PL), nunca poderá se queixar de não ter sido devidamente assessorado por seus interlocutores. A ala política do governo, sempre alertou Jair Bolsonaro (PL), para que o atual mandatário fizesse concessões estratégicas, para se aproximar de dois terços dos brasileiros, que são de centro esquerda a esquerda.
Contudo, Jair Bolsonaro (PL), jamais deu ouvidos para os conselhos dos seus interlocutores da sua ala política. Um governante arcaico, é aquele das épocas muito antigas, que lembra os tempos mais remotos da história.
Um governante arcaico, é aquele com uma mentalidade que já não se aplica em tempos contemporâneos da era moderna. Um governante arcaico, é aquele que tem opiniões arcaicas e obsoletas, opiniões incompatíveis com sociedades modernas.
Um governante arcaico, é aquele que tem opiniões totalmente fora de moda, fora de contexto, com tendencias totalmente antigas e arcaicas.
Jair Bolsonaro, foi alertado pelo presidente da Câmara dos Deputados Artur Lira (Progressistas) e do pelo presidente do Senado Rodrigo Pacheco (PSD), sobre um Brasil, quem tem dois terços do eleitorado, sendo de centro esquerda á esquerda.
Rodrigo Pacheco e Artur Lira, sempre orientaram Jair Bolsonaro a fazer concessões, para se aproximar destes dois terços dos brasileiros. Contudo, sendo um governante completamente arcaico, Jair Bolsonaro (PL), governou somente para seu eleitorado ultraconservador, desde a sua posse, em janeiro de 2019.
Somente governantes arcaicos, como no caso de Jair Bolsonaro (PL), fica refém de uma ala mais radical da sua base. Somente governantes arcaicos, ficam reféns da sua base ultraconservadora.
Nos Estados Unidos, o ex presidente Donald Trump, teve sua reeleição arruinada, justamente por ser um governante completamente arcaico. 
Governante arcaicos, sempre serão castigados politicamente leitor (a). 

E assim caminha a humanidade.

Imagem: Blog do Jornalista Gerson Camarotti, no Portal G1 da Rede Globo.




terça-feira, 27 de setembro de 2022

A rejeição ao neoliberalismo.

 Capitalismo é um sistema econômico baseado na propriedade privada dos meios de produção e sua operação com fins lucrativos. As características centrais deste sistema incluem, além da propriedade privada, a acumulação de capital, o trabalho assalariado, a troca voluntária, um sistema de preços e mercados competitivos.

O capitalismo é um sistema econômico que visa ao lucro e à acumulação das riquezas e está baseado na propriedade privada dos meios de produção. Os meios de produção podem ser máquinas, terras, ou instalações industriais, por exemplo, e eles têm a função de gerar renda por meio do trabalho.

Há duas classes sociais principais nesse sistema: os capitalistas (ou burgueses) e os proletários (ou trabalhadores). Os capitalistas são os donos dos meios de produção, eles empregam os trabalhadores e a eles pagam salários. Os proletários, por sua vez, oferecem sua mão-de-obra para realizar determinado trabalho em troca de uma remuneração. Podemos dizer que o capitalismo é o oposto do socialismo, pois este defende a propriedade social dos meios de produção – não a propriedade privada.

O liberalismo econômico (português brasileiro) ou liberalismo económico (português europeu) é uma ideologia baseada na organização da economia em linhas individualistas, rejeitando intervencionismo estatal, o que significa que o maior número possível de decisões econômicas é tomado pelas empresas e indivíduos e não pelo Estado ou por organizações coletivas. As teses do liberalismo econômico foram criadas no século XVI com a clara intenção de combater o mercantilismo, cujas práticas já não atendiam às novas necessidades do capitalismo, sendo seu pressuposto básico a emancipação da economia de qualquer dogma externo a ela mesma.

O neoliberalismo é uma doutrina socioeconômica que regulamenta os antigos ideais do neoliberalismo clássico. O neoliberalismo prega a mínima intervenção do estado na economia, através da total retirada do estado da economia de mercado. O neoliberalismo alega que a economia de mercado, além de se autorregular, também iria regulamentar toda a atividade econômica em um determinado país. Segundo minhas leituras na biblioteca das Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU), durante os 08 semestres dos meus estudos na habilitação em Jornalismo na Comunicação Social.

A implantação do neoliberalismo, se deu á partir de 1970, com a crise do Petróleo. O neoliberalismo combate totalmente qualquer política de bem-estar social, um dos preceitos básicos da Social-Democracia, para combater a crise econômica iniciada em 1929.

Pesquisa Ipec divulgada nesta segunda-feira (26), encomendada pela Globo, mostra o ex-presidente Lula (PT) com 48% das intenções de voto e o presidente Jair Bolsonaro (PL) com 31% na eleição para a Presidência da República em 2022. Segundo divulgada na grande imprensa.

A Pesquisa Ipec, divulgada na grande imprensa, aponta os seguintes números. Lula (PT): 48% (47% na pesquisa anterior, de 19 de setembro),Jair Bolsonaro (PL): 31% (31% na pesquisa anterior), Ciro Gomes (PDT): 6% (7% na pesquisa anterior), Simone Tebet (MDB): 5% (5% na pesquisa anterior), Soraya Thronicke (União Brasil): 1% (1% na pesquisa anterior), Felipe d’Avila (Novo): 1% (0% na pesquisa anterior).

A Pesquisa Ipec, encomendada pela Globo, e divulgada na grande imprensa, aponta os seguintes números nos votos validos. Lula: 52% (52% na pesquisa anterior), Bolsonaro: 34% (34% na pesquisa anterior), Ciro: 6% (7% na pesquisa anterior), Tebet: 5% (5% na pesquisa anterior), Thronicke: 1% (1% na pesquisa anterior) e d'Avila: 1% (0% na pesquisa anterior).

Os 10 homens mais ricos do mundo mais que dobraram suas fortunas, de US$ 700 bilhões para US$ 1,5 trilhão – a uma taxa de US$ 15 mil por segundo, ou US$ 1,3 bilhão por dia – durante os dois primeiros anos da pandemia de Covid-19. Por outro lado, a renda de 99% da humanidade caiu e mais de 160 milhões de pessoas foram empurradas para a pobreza. De acordo com o site Oxfam.

No Brasil, são 55 bilionários com riqueza total de US$ 176 bilhões. Desde março de 2020, quando a pandemia foi declarada, o país ganhou 10 novos bilionários. O aumento da riqueza dos bilionários durante a pandemia foi de 30% (US$ 39,6 bilhões), enquanto 90% da população teve uma redução de 0,2% entre 2019 e 2021. Os 20 maiores bilionários do país têm mais riqueza (US$ 121 bilhões) do que 128 milhões de brasileiros (60% da população). De acordo com o site Oxfam.

Sim leitor (a). Não vou me contradizer no já lhe disse em postagens anteriores. Sim leitor (a). A maior parte do eleitorado que rejeita o presidente Jair Bolsonaro (PL), não concorda com a necropolítica imposta pelo atual mandatário durante a pandemia.

Sim leitor (a). A maior parte do eleitorado que rejeita o presidente Jair Bolsonaro (PL), não aceita o fato do mandatário ter obrigado o povo do estado do Amazonas a ficar sem oxigênio, em nome da atividade econômica.

Sim leitor (a). A maioria do eleitorado também não aprova o comportamento machista e misógino do presidente Jair Bolsonaro em relação as jornalistas mulheres. E não vou me contradizer, em relação á tudo isso que eu já lhes disse em postagens anteriores ok?

Contudo, a desvantagem do atual mandatário nas pesquisas, está na rejeição ao modelo neoliberal do ministro Paulo Guedes á frente do ministério da economia.

A maioria da população que rejeita o presidente Jair Bolsonaro (PL), tem, a sensação de que o modelo neoliberal piorou suas vidas. Em um Brasil que ganhou novos bilionários, os proletariados brasileiros, vivem literalmente a pão e água, sem qualquer aumento no salário-mínimo.

Em um Brasil que ganhou novos bilionários, outros 33 milhões de brasileiros passam fome. A maioria do eleitorado que rejeita o presidente Jair Bolsonaro, almeja uma volta da política de bem-estar social.

A sensação da piora de vida, faz a maioria da população rejeitar o modelo neoliberal de Paulo Guedes, o que tem causado a desvantagem do presidente Jair Bolsonaro nas pesquisas.

O anti bolsonarismo neste eleitorado, é também a sensação da piora da qualidade de vida com o modelo neoliberal. Os trabalhadores, vivendo a pão e água, estão rejeitando o modelo neoliberal, associando tal modelo a perda dos seus respectivos salários.

A corrupção não é a principal agenda, como em 2018. O poder de compra com o salário-mínimo, é a principal fonte de bem-estar social ao proletariado brasileiro.

Bem-estar social aos mais pobres, que está sendo colocado cheque em 2022, ao menos neste momento.

Confira no link á seguir, o ranking dos partidos políticos no Brasil.https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_partidos_pol%C3%ADticos_do_Brasil

E assim caminha a humanidade.

Imagem: Jornal Estado de São Paulo. 



segunda-feira, 26 de setembro de 2022

A necessidade do avanço na inclusão de pessoas com deficiência.

 O Estatuto da Pessoa com Deficiência é a denominação da Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência, Lei Nacional nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Esta lei em vigor no Brasil garante os direitos das pessoas com deficiência e impõe as penalidades a quem infringir a lei.

Art. 1o É instituída a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), destinada a assegurar e a promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoa com deficiência, visando à sua inclusão social e cidadania."

Art. 2o Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas."  

Foi sancionada pela então presidente Dilma Rousseff, no dia 6 de julho de 2015 e publicada no Diário Oficial da União na edição de 7 de julho de 2015.

Ainda há muito á se fazer na inclusão das pessoas com deficiência no Brasil.  A lei atual, que determina que empresa com 100 funcionários ou mais, destinem 5% de suas vagas á pessoas com deficiencia, não tem sido o suficiente no país.

Ainda existem certas discriminações em relação ás pessoas com deficiência no Brasil.  Um dos acertos do governo Jair Bolsonaro (PL), foi a execução da lei federal 14.020/2020 durante o estado de calamidade pública no Brasil.

A lei aprovada no governo Jair Bolsonaro (PL), estabeleceu que nenhuma pessoa com deficiência, poderá ser dispensada sem justa causa, durante o estado de calamidade pública em função da pandemia da Covid 19 no Brasil.

Apesar das minhas severas críticas em relação ao presidente Jair Bolsonaro, tenho que lhe dar o mérito, ao menos neste aspecto. Contudo, ainda há muito á se fazer em relação aos deficientes no Brasil.

É preciso avançar no processo de inclusão das pessoas com deficiência no Brasil. As pessoas com deficiência são brasileiros á serem tratados com respeito e igualdade.

Confira agora o desemprego das pessoas com deficiência no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/34977-desemprego-e-informalidade-sao-maiores-entre-as-pessoas-com-deficiencia

 
E assim caminha a humanidade.

Imagem: Blog Santa Causa.



domingo, 25 de setembro de 2022

Falso moralismo.

 O moralismo é uma filosofia surgida no século XIX que se preocupa em imbuir a sociedade de um determinado conjunto de morais, geralmente de comportamento tradicional, mas também de “justiça, liberdade e igualdade”. Tem afetado fortemente a cultura norte-americana e britânica, tanto no que diz respeito a questões privadas como a unidade familiar e sexualidade, quanto a questões que passam para a praça pública, como o movimento da temperança.

O bolsonarismo é um fenômeno político de extrema-direita] que eclodiu no Brasil com a ascensão da popularidade de Jair Bolsonaro, especialmente durante sua campanha na eleição presidencial no Brasil em 2018, que o elegeu presidente. A crise do petismo durante o governo Dilma Rousseff, precipitada e acelerada pela crise político-econômica de 2014, fortaleceu a ideologia bolsonarista e a nova direita brasileira, que se inserem no contexto da ascensão do populismo da Nova Direita em nível internacional.

O bolsonarismo permanece como a ideologia predominante do governo Bolsonaro e é associado à retórica de defesa da família, do patriotismo, do conservadorismo, do autoritarismo, de elementos neofascistas, do anticomunismo, do negacionismo científico, do porte de armas, para matar cidadãos de esquerda e centro esquerda,  da rejeição aos direitos humanos, da defesa da homofoibia, da transfobia, do racismo estrutural na soceidade, , do racismo das autoridades policiais , e da aversão à esquerda política, bem como pelo culto à figura de Bolsonaro, frequentemente chamado de "mito.

O bolsonarismo alega que os negrom, indíos e pessoas com deficiencia, devem ser discriminados e execrados em nome da manutenção da hierarquia social.

O moralismo é a ação de manifestar através da ação e palavras, uma preocupação demasiada com as questões de teor moral. Os moralistas demonstram um alto juízo de valor e extrema intolerância para com os demais valores na sociedade.

O moralismo é a percepção de uma moral irrefletida, que separada do sentimento moral, se baseia em considerações normativas tradicionais. Os moralistas julgam uma situação uma situação á partir de determinadas considerações, sem ter a devida a atenção com a eventual complexidade com seus elementos constituintes. 

Além da política genocida, que já causou a perda de 686 mil vidas o bolsonarismo tem sido uma fábrica de contradições, desde a posse do presidente Jair Bolsonaro, em janeiro de 2019.

Na sua política anti medicina, o presidente Jair Bolsonaro, simplesmente obrigou o povo do estado do Amazonas a ficarem sem oxigênio, em nome da atividade econômica.

O senador Flavio Bolsonaro e o vereador Carlos Bolsonaro, estão cada vez mais encrencados em escândalos de rachadinhas . Agora, temos o tenebroso escândalo no Ministério da Educação (MEC).

Além de ter ceifado as vidas de brasileiros durante a pandemia do novo corona vírus, o bolsonarismo não entrega os resultados prometidos em 2018.

O moralismo, pregado com total fanatismo na campanha presidencial em 2018, jamais existiu no governo do presidente Jair Bolsonaro (PL). Os escândalos no governo, serviram apenas para que o atual mandatário aparelhasse os órgãos do Estado no Brasil.

Além de ter ceifado as vidas de brasileiros durante a pandemia do novo corona vírus, o bolsonarismo não entrega os resultados prometidos em 2018.

As contradições, somadas a total falta de compaixão do atual mandatário brasileiro, tornam o bolsonarismo uma grande farsa política no Brasil.

Confira no Portal UOL, a reportagem sobre os imóveis do clã Bolsonaro.https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2022/08/30/patrimonio-familia-jair-bolsonaro-dinheiro-vivo.htm


E assim caminha a humanidade.

Imagem: Jornal O Globo.






sábado, 24 de setembro de 2022

Liberdade de Imprensa.

 Jornalismo é a coleta, investigação e análise de informações para a produção e distribuição de relatórios sobre a interação de eventos, fatos, ideias e pessoas que são notícia e que afetam a sociedade em algum grau. A palavra se aplica à ocupação (profissional ou não), aos métodos de coleta de dados e à organização de estilos literários. A mídia jornalística inclui: impressão, televisão, rádio, Internet e, no passado, noticiários.

Os conceitos do papel apropriado do jornalismo variam de país para país. Em algumas nações, os meios de comunicação de notícias são controlados pelo governo e não são um corpo completamente independente. Em outros, os meios de comunicação são independentes do governo, mas a motivação pelo lucro entra em tensão com as proteções constitucionais da liberdade de imprensa. O acesso à informação livre recolhida por empresas jornalísticas independentes e concorrentes, com normas editoriais transparentes, pode permitir aos cidadãos participarem efetivamente do processo político. Nos Estados Unidos, o jornalismo é protegido pela cláusula de liberdade de imprensa na Primeira Emenda.

Um editorial é um artigo que apresenta a opinião de um grupo sobre determinada questão; por causa disso, ele normalmente não é assinado. Assim como um advogado faria, escritores de editoriais discutem sobre um argumento que já foi feito e tentam persuadir os leitores a concordar com eles acerca de determinado assunto atual e polêmico. Essencialmente, um editorial é um texto de opinião que apresenta o posicionamento da empresa jornalística - revelada, em linhas gerais, nos manuais de redação ou cartas de princípios.

A opinião de um veículo, entretanto, não é expressa exclusivamente nos editoriais, mas também na forma como organiza os assuntos publicados, pela qualidade e quantidade que atribui a cada um (no processo de edição jornalística). Em casos em que as próprias matérias do jornal são imbuídas de uma carga opinativa forte, mas não chegam a ser separados como editoriais, diz-se que é jornalismo de opinião.

Linha editorial é uma política predeterminada pela direção do veículo de comunicação ou pela diretoria da empresa que determina "a lógica pela qual a empresa jornalística enxerga o mundo; ela indica seus valores, aponta seus paradigmas e influencia decisivamente na construção de sua mensagem.

É livre a publicação e a circulação no território nacional de jornais e outros periódicos.

O exercício da profissão de jornalista é livre, em todo o território nacional, aos que satisfizerem as condições estabelecidas neste Decreto-Lei.

A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição, observado o disposto nesta Constituição.

Nenhuma lei conterá dispositivo que possa constituir embaraço à plena liberdade de informação jornalística em qualquer veículo de comunicação social. De acordo com o autor Guilherme Pena de Moraes, no meu livro sobre a Constituição Federal.

Segundo noticiado na grande imprensa, e também nos veiculos independentes, o ministro André Mendonça, tomou a decisão de liberar as reportagens do Portal UOL, sobre a compra de imóveis em dinheiro vivo da família Bolsonaro.

O UOL havia acionado o Supremo Tribunal Federal questionando a decisão do desembargador Demétrius Gomes Cavalcanti, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal. O desembargador havia determinado a retirada da reportagem que tratava das negociações.

Na decisão, o ministro André Mendonça disse que a censura á qualquer pretexto, não encontra qualquer amparo na Constituição.

Como jornalista por formação, digo que a decisão do ministro André Mendonça, é uma vitória do jornalismo e da liberdade de imprensa. A retirada da reportagem do Portal UOL, era algo absolutamente arbitrário e ilegal.

A imprensa livre é um marco em qualquer democracia madura. A liberdade de imprensa, é um combate a regimes autoritários. 

Confira o assunto em questão no Portal UOL.https://noticias.uol.com.br/eleicoes/2022/09/23/mendonca-derruba-censura-reportagens-do-uol-sobre-imoveis-do-cla-bolsonaro.htm

 E assim caminha a humanidade.

Imagem: Portal G1 da Rede Globo. 



sexta-feira, 23 de setembro de 2022

O duelo entre o presidente Jair Bolsonaro e o ex presidente Lula.

 A social-democracia é uma ideologia política que apoia intervenções econômicas e sociais do Estado para promover justiça social dentro de um sistema capitalista, e uma política envolvendo Estado de bem-estar social, sindicatos e regulação econômica, assim promovendo uma distribuição de renda mais igualitária e um compromisso para com a democracia representativa. É uma ideologia política originalmente de centro-esquerda, surgida no fim do século XIX dentre os partidários de Ferdinand Lassalle, que acreditavam que a transição para uma sociedade socialista deveria ocorrer sem uma revolução, mas sim, em oposição à ortodoxia marxista, por meio de uma gradual reforma legislativa do sistema capitalista a fim de torná-lo mais igualitário.

O conceito de social-democracia tem mudado com o passar das décadas desde sua introdução. A diferença fundamental entre a social-democracia e outras formas de ideologia política, como o marxismo ortodoxo, é a crença na supremacia da ação política em contraste à supremacia da ação económica ou do determinismo econômico-social industrial.

O conservadorismo ou conservantismo é uma filosofia social que defende a manutenção das instituições sociais tradicionais no contexto da cultura e da civilização. Há dois tipos de conservadorismo: um, metafísico, e outro, empírico. O primeiro consiste na crença nas coisas sagradas e no desejo de defendê-las da profanação. Na sua manutenção empírica, o conservadorismo é um fenômeno mais especificamente moderno, uma reação às vastas mudanças desencadeadas pela Reforma Protestante e pelo Iluminismo. Por algumas definições, os conservadores procuraram preservar as instituições, incluindo a religião, a monarquia, os direitos de propriedade, e a hierarquia social, enfatizando a estabilidade e a continuidade.

Na nova pesquisa da datafolha, o ex presidente Lula (PT) tem Lula (PT): 47% (45% no Datafolha anterior, de 15 de setembro), o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 33 % (33% na pesquisa anterior), Ciro Gomes (PDT): 7% (8% na pesquisa anterior), Simone Tebet (MDB): 5% (5% na pesquisa anterior)e  Soraya Thronicke (União Brasil): 1% (2% na pesquisa anterior).

Segundo o datafolha, considerando os votos validos, o ex presidente Lula tem 50 % (48% em 15 de setembro) e o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 35% ( (36% no levantamento anterior).

Ainda segundo o datafolha, em um segundo turno, o ex presidente Lula tem 54% (54% na pesquisa de 9 de setembro) e o presidente Jair Bolsonaro tem 38% (38% na pesquisa anterior).

A disputa entre ambos tende a dividir cada vez mais o Brasil. A disputa entre o presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, é a polarização entre a Social-Democracia e o Conservadorismo.

Tal disputa entre estes campos políticos, tende a provocar cada vez mais divergências dentre as relações entre pessoas no Brasil. Tal disputa entre a Social-Democracia e o Conservadorismo, tende a ficar mais aguda, à medida que se aproximam as eleições em outubro.

Contudo, somente espero que as eleições aconteçam em um clima absolutamente pacífico. As eleições são um marco indispensável em democracias maduras.

A escolha livre dos seus representantes por parte dos eleitores, é uma festa do regime democrático

Confira no link á seguir, o ranking dos partidos políticos no Brasil.https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_partidos_pol%C3%ADticos_do_Brasil

E assim caminha a humanidade.

Imagem: Jornal Estado de São Paulo. 



quinta-feira, 22 de setembro de 2022

O preconceito de marca e a hierarquia social no Brasil.

 Na sociologia, a hierarquia social está relacionada a posição de poder dentro de uma sociedade, no qual as pessoas vão adquirindo determinado status e poder social e hierárquico na sociedade em que vivem.

A hierarquia social classifica as posições hierárquicas e posições verticais de poder, no qual os indivíduos estão classificados na pirâmide social. A hierarquia social pode levar as classificações das pessoas em gênero etnia e raça.

O movimento negro no Brasil corresponde a uma série de movimentos realizados por pessoas que lutam contra o racismo e por direitos. A Declaração Universal dos Direitos Humanos, em seu primeiro artigo, diz que "todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos.

Movimentos sociais expressivos envolvendo grupos negros perpassam toda a história do Brasil. Contudo, até a abolição da escravatura em 1888, estes movimentos eram quase sempre clandestinos e de caráter específico, posto que seu principal objetivo era a libertação dos negros cativos. Visto que os escravos eram tratados como propriedade privada, fugas e insurreições, além de causarem prejuízos econômicos, ameaçavam a ordem vigente e tornavam-se objeto de violência e repressão não somente por parte da classe senhorial, mas também do próprio Estado e seus agentes.

Depois da abolição da escravatura o movimento negro continuou em suas ações reivindicatórias, sempre enfrentando resistências, repúdio e incompreensão de vários setores da sociedade, ocorrendo fases de avanço e outras de recuo. , de acordo com uma das aulas de conceito histórico para horas de atividades complementares, que eu tive durante o curso de Comunicação Social na FIAAM FAAM, com a professora, doutora e socióloga Lilian Torres.

O racismo no Brasil tem sido um grande problema desde a era colonial e escravocrata, imposto pelos colonizadores portugueses. Uma pesquisa publicada em 2011 indica que 63,7% dos brasileiros consideram que a raça interfere na qualidade de vida dos cidadãos

Com a chegada dos escravos africanos, a sociedade brasileira dividiu-se em duas porções desiguais, semelhante a um sistema de castas, formada por uma parte branca e livre e outra parte negra e escrava. Mesmo os negros livres não eram considerados cidadãos. O racismo no Brasil colonial não era apenas sistêmico, vez que também tinha base legal. Para ocupar serviços públicos da Coroa, da municipalidade, do judiciário, nas igrejas e nas ordens religiosas era necessário comprovar a "pureza de sangue", ou seja, apenas se admitiam brancos, banindo negros e mulatos, "dentro dos quatro graus em que o mulatismo é impedimento". Era exigida a comprovação da "brancura" dos candidatos a cargos.

Basicamente leitor (a), existem dois tipos de discriminação racial, o preconceito de marca e o preconceito de origem.

O Preconceito de marca é aquele que se relaciona ao fato de outros indivíduos não aceitarem aquela pessoa, tendo relação com o aspecto da cor da pele, se parece muito com as agressões á pessoas obesas, observadas como “diferentes”.

O preconceito de origem se aplica um grupo que descende de negros, como por exemplo, os negros e seus descendentes sofrem com o preconceito e os nordestinos e seus descendentes sofrem com a xenofobia. Ou seja, o preconceito de origem se aplica basicamente como xenofobia.

No Brasil o preconceito de marca é praticado há séculos, e esse tipo de preconceito racial ficou mais forte no nosso país, pelo conceito de “hierarquia social” que se estabeleceu após o fim da escravidão.

No conceito de “hierarquia social", existe o conceito de “branqueamento", sendo assim, o negro primeiro é discriminando por não ter o diploma superior. Entretanto, quando consegue, acaba sofrendo pelo conceito típico da “hierarquia sócial”, simplesmente pelo fato de ser negro.

A origem do preconceito de marca no Brasil se deu com o início da escravidão, quando os primeiros navios negreiros começaram a trazer negros da África para serem comercializados no Brasil. Durante o período da escravidão, os negros eram tratados como “diferentes", devido a cor da sua pele, podemos dizer      que na época da escravidão, com os primeiros navios negreiros, começava a ser implantados o conceito da “hierarquia social” no Brasil.

O conceito da “hierarquia social” ficou ainda mais forte com os negros escravos trancados em senzalas, sendo impedidos de comer a mesma comida dos seus senhores. Mesmo o final do período da escravidão no Brasil com a lei áurea, não libertou os negros da “hierarquia social", o conceito mais perverso da escravidão.

O final do período da escravidão no Brasil acabou coincidindo com os primeiros passos da revolução industrial, os negros libertos já sofriam os primeiros conceitos da “hierarquia social”, pois no tempo em que eram escravos, não tiveram qualquer acesso á educação, e depois de libertos, não estavam preparados para a era da grande industrialização, então podemos dizer que a herança dos negros nos dias atuais começou naquele tempo.

A herança que a população negra no Brasil carrega é extremamente cruel, primeiro o negro é discriminando por não ter o diploma superior como os brancos. Mas, no entanto, quando finalmente obtém o diploma universitário, os negros sofrem com a discriminação, simplesmente por serem negros, esse é o preconceito de marca, praticado há séculos e que persiste até hoje no Brasil. de acordo com uma das aulas de conceito histórico para horas de atividades complementares, que eu tive durante o curso de Comunicação Social na FIAAM FAAM, com a professora. doutora e socióloga Lilian Torres.

Ou seja, leitor (a) . Preconceito de marca no Brasil, está relacionado a posição de poder hierárquico, conforme o status social das pessoas na sociedade.

Confira o assunto em pauta, no Portal G1 da Rede Globo.https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2022/09/21/eu-me-senti-um-lixo-diz-mulher-que-denunciou-dona-de-loja-em-copacabana-por-racismo.ghtml

E assim caminha a humanidade.

Imagem: Site Toda Matéria.