quarta-feira, 28 de setembro de 2022

O que Jair Bolsonaro nunca entendeu.

 As últimas pesquisas de intenção de voto, que apontam um cenário adverso para a reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL), aprofundou a crise instalada na campanha nos últimos dias.

Aliados e integrantes do governo passaram a cobrar responsabilidades, gerando acusações de erros e abandono. Mas todos reconhecem a culpa de Bolsonaro na amplificação da crise na campanha.

Lula aparece em primeiro lugar nas pesquisas de intenção de voto. Levantamento do instituto Ipec, por exemplo, mostrou Lula com 48% das intenções de voto (52% dos votos válidos), enquanto Bolsonaro apareceu com 31%. Levantamento Datafolha apontou cenário semelhante, com Lula com 47%, e Bolsonaro, com 33%.

Interlocutores próximos de Bolsonaro passaram a acusar integrantes do Centrão de abandonar o presidente, especialmente no Nordeste. A debanda de parlamentares do bloco foi explicitada no último ato de campanha na região, quando Bolsonaro esteve na terça-feira (27) em Petrolina (PE) e Juazeiro (BA) ao lado de poucos apoiadores, como ex-ministro Gilson Machado.

Esse movimento de abando já era percebido antes mesmo do início da campanha, mas se intensificou nas últimas semanas por causa da elevada rejeição de Bolsonaro no Nordeste.

"Ficou impossível fazer campanha para Bolsonaro. O que está em jogo nesse momento é a sobrevivência de cada político", justificou ao blog um influente deputado do Centrão, explicando a "cristianização" do presidente no Nordeste.

Por outro lado, parlamentares do Centrão dobraram as críticas ao ministro da Economia, Paulo Guedes. Responsabilizam Guedes pela demora em viabilizar o Auxílio Brasil turbinado, prejudicando o desempenho de Bolsonaro no Nordeste e entre os que ganham até dois salários mínimos. Guedes também é criticado por declaração recente negando o agravamento da fome no país.

Mas na campanha, Bolsonaro passou a ser uma espécie de denominador comum das críticas. Todos responsabilizam o presidente por declarações recentes com novas ameaças de não respeitar o resultado das urnas. Isso porque intensificou nesta reta final da disputa um movimento de voto útil no Lula em vários setores da sociedade que resistiam o apoio ainda no primeiro turno ao petista.

Como já informou o blog, até então, os coordenadores políticos da campanha de Bolsonaro aconselhavam o presidente a não retomar declarações levantando a suspeição da urna eletrônica e do sistema eleitoral brasileiro. Isso porque essa estratégia afastaria de Bolsonaro o eleitor moderado, que teme um retrocesso institucional no Brasil. A informação é do Jornalista Gerson Camarotti, no Portal G1 da Rede Globo.










Á você que está me lendo eu digo: Presidente da República é o chefe de Estado e de governo da República Federativa do Brasil. O regime constitucional brasileiro optou pelo presidencialismo. O presidente da República escolhe livremente seus auxiliares diretos, os ministros de Estado, sem interferência do parlamento, que no caso brasileiro, é o Congresso Nacional. De acordo com a revista estadunidense Newsweek, o ocupante do cargo é considerado a pessoa mais poderosa da América Latina, devido à posição de potência regional do Brasil.
Câmara dos Deputados é a câmara baixa do Congresso Nacional do Brasil e, ao lado do Senado Federal, faz parte do Poder Legislativo da União em âmbito federal. A Câmara está localizada na praça dos Três Poderes, na capital federal, e é composta pela Mesa da Câmara dos Deputados do Brasil, pelo Colégio de Líderes e pelas Comissões, que podem ser permanentes, temporárias, especiais ou de inquérito.
Deputado federal é o representante eleito para a Câmara dos Deputados, uma das duas casas do poder legislativo federal no Brasil.
Política, é algo que tem a ver com a organização, direção e administração de nações ou Estados. É o Direito, enquanto ciência aplicada não só aos assuntos internos da nação (política interna), mas também aos assuntos externos (política externa). Nos regimes democráticos, a ciência política é a atividade dos cidadãos que se ocupam dos assuntos públicos com seu voto ou com sua militância.
No sentido comum, vago e às vezes um tanto impreciso, política, como substantivo ou adjetivo, compreende arte de guiar ou influenciar o modo de governo pela organização de um partido político, pela influência da opinião pública, pela aliciação de eleitores.
Política pode ser ainda a orientação ou a atitude de um governo em relação a certos assuntos e problemas de interesse público: política financeira, política educacional, política social, política do café com leite.
Numa conceituação moderna, política é a ciência moral normativa do governo da sociedade civil; segundo o autor Guilherme Pena de Moraes, no meu livro sobre a Constituição Federal.
Desde a sua posse, em janeiro de 2019, Jair Bolsonaro (PL), nunca entendeu o que significa a Presidência da República em um país como o Brasil.
Desde a sua posse, em janeiro de 2019, Jair Bolsonaro (PL), nunca entendeu as características do Brasil o qual preside. Caro (a) leitor (a). Sendo um governante extremamente arcaico, Jair Bolsonaro nunca soube ter a estratégia para se aproximar de dois terços dos brasileiros, que são de centro esquerda a esquerda.
Desde a sua posse, em janeiro de 2019, Jair Bolsonbaro (PL), agiu como um deputado em campanha, fazendo políticas públicas apenas para seu eleitorado mais conservador.
Jair Bolsonaro (PL), nunca poderá se queixar de não ter sido devidamente assessorado por seus interlocutores. A ala política do governo, sempre alertou Jair Bolsonaro (PL), para que o atual mandatário fizesse concessões estratégicas, para se aproximar de dois terços dos brasileiros, que são de centro esquerda a esquerda.
Contudo, Jair Bolsonaro (PL), jamais deu ouvidos para os conselhos dos seus interlocutores da sua ala política. Um governante arcaico, é aquele das épocas muito antigas, que lembra os tempos mais remotos da história.
Um governante arcaico, é aquele com uma mentalidade que já não se aplica em tempos contemporâneos da era moderna. Um governante arcaico, é aquele que tem opiniões arcaicas e obsoletas, opiniões incompatíveis com sociedades modernas.
Um governante arcaico, é aquele que tem opiniões totalmente fora de moda, fora de contexto, com tendencias totalmente antigas e arcaicas.
Jair Bolsonaro, foi alertado pelo presidente da Câmara dos Deputados Artur Lira (Progressistas) e do pelo presidente do Senado Rodrigo Pacheco (PSD), sobre um Brasil, quem tem dois terços do eleitorado, sendo de centro esquerda á esquerda.
Rodrigo Pacheco e Artur Lira, sempre orientaram Jair Bolsonaro a fazer concessões, para se aproximar destes dois terços dos brasileiros. Contudo, sendo um governante completamente arcaico, Jair Bolsonaro (PL), governou somente para seu eleitorado ultraconservador, desde a sua posse, em janeiro de 2019.
Somente governantes arcaicos, como no caso de Jair Bolsonaro (PL), fica refém de uma ala mais radical da sua base. Somente governantes arcaicos, ficam reféns da sua base ultraconservadora.
Nos Estados Unidos, o ex presidente Donald Trump, teve sua reeleição arruinada, justamente por ser um governante completamente arcaico. 
Governante arcaicos, sempre serão castigados politicamente leitor (a). 

E assim caminha a humanidade.

Imagem: Blog do Jornalista Gerson Camarotti, no Portal G1 da Rede Globo.




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