segunda-feira, 27 de dezembro de 2021

E assim se segue no Brasil.

 Jair Bolsonaro termina 2021 rastejando no patamar de 20% de aprovação popular, índice pior do que os que tinham os ex-presidentes FHC, Lula e Dilma à mesma altura do primeiro mandato.

A superposição dos gráficos de popularidade feitos por diversos institutos de pesquisa ao longo dos últimos dois anos atesta que a forma como Bolsonaro lidou com a pandemia de coronavírus foi determinante para fazê-lo amargar esse inédito grau de insatisfação popular.

Agregadores de pesquisa mostram que a aprovação do presidente, que começou em cerca de 50% no início do seu governo, despencou para perto de 30% logo nos primeiros meses de 2019 e estabilizou-se em torno disso até março de 2020 — quando veio a pandemia.

Naquele momento, a aprovação de Bolsonaro sofreu a sua primeira queda acentuada, mas tornou a subir no fim do primeiro semestre de 2020 para dar início a uma trajetória oscilante que durou até abril de 2021.

Foi a partir daí — quando começou a amplamente repercutida e televisionada CPI da Covid— que o ex-capitão passou a descer a ladeira de verdade.

Desde então, não mais se recuperou.

Se, como mostram os agregadores de pesquisa, a má gestão da pandemia foi crucial para a degradação da imagem de Bolsonaro em 2021, a economia será a sua régua em 2022.

Do ponto de vista do mercado, investidores já engoliram o calote dos precatórios, o rombo no teto de gastos e até se resignaram com o que consideram ser o "novo patamar" do câmbio, o dólar a R$ 5,70.

Temem, contudo, que os ímpetos eleitoreiros de Bolsonaro, somados à pusilanimidade do ministro Paulo Guedes, resultem no que agentes do mercado enxergam como o mais sombrio dos horizontes — o surgimento de pedidos, a torto e a direito, de crédito extraordinário por parte do governo (por lei, os créditos extraordinários abertos por meio de medidas provisórias têm de se destinar exclusivamente a despesas imprevisíveis e urgentes, como, por exemplo, situações de calamidade pública).

Já do ponto de vista de que tem pouco ou nada para investir, Bolsonaro terá que fazer mais do que aplacar desconfianças, caso queira segurar sua vaga no segundo turno das eleições.

Hoje, segundo o Datafolha, 26% dos brasileiros dizem não conseguir alimentar direito as suas famílias. E contra a fome, até o ex-capitão sabe, não há retórica patriótica, gesto de arminha ou "mitada" que dê conta. A informação é da Jornalista Thaís Oyama, no Portal UOL, na manhã desta segunda feira (27)..


Á você que está me lendo eu digo :  O Presidente da República é autoridade máxima do Executivo Nacional de um Estado Soberano cujo estatuto é uma República. Tal como chefe  de estado das monarquias, o Presidente da República representa o Estado. Contudo, os poderes específicos que detém o modo como um cidadão se torna presidente variam bastante consoante o sistema institucional de cada país. Em grande parte dos países, o Presidente da República utiliza uma faixa presidencial como distintivo do cargo.

O Presidente da Republica Federativa do Brasil é o sistema presidencialista do Brasil. O Presidente da República Federativa do Brasil escolhe livremente seus auxiliares diretos , seus ministros de estado, sem qualquer interferência do congresso nacional. De acordo com a revista estadunidense Newsweek, o Presidente da República Federativa do Brasil é considerado o mandatário mais poderoso da América Latina, devido a potencia econômica do Brasil no continente.

O populismo é um conjunto de práticas que justificam em um apelo ao "povo", normalmente contrapondo este grupo á uma elite. No populismo tradicional, o "apelo ao povo", sempre é colocado no centro das discussões, impendentemente da viabilidade do tema em questão na pauta de discussão.

A extrema direita é a politica mais a direita do espectro direita- esquerda na literatura cientifica. A extrema direita é ligada ao ligada a politicas antidemocráticas, como o fascismo, nazismo, a direita alternativa e a supremacia branca.

A extrema direita defende politicas discriminatórias contra grupos mais vulneráveis na sociedade. A extrema direita defende a opressão dos grupos mais vulneráveis na sociedade, por meio de atitudes como racismo e a xenofobia, se baseando na alegada inferioridade dos grupos vulneráveis na hierarquia social.

O bolsonarismo é um fenômeno da extrema direita no Brasil. O bolsonarismo virou uma febre no Brasil com a ascensão e a popularidade de Jair Bolsonaro, especialmente na sua campanha presidencial nas eleições de 2018.

O petismo  entrou em crise no Brasil durante o governo da ex presidente Dilma Rouseff (PT), especialmente com crise politica e econômica no Brasil após as eleições presidenciais de 2014. A crise do petismo fortaleceu a ideologia bolsonarista e a direita radical no Brasil.

O bolsonarismo prega a defesa da família, do conservadorismo, do autoritarismo e da opressão dos grupos mais vulneráveis para manter a hierarquia social no Brasil. O bolsonarimso não aceita as opiniões contrarias a sua ideologia política. O bolsonarismo prega a rejeição aos direitos humanos, fazendo apologia aos métodos de tortura  e defendendo a destruição das estruturas democráticas.

Um bom dia á você caro (a) leitor (a). Sim leitor (a). Você, que me acompanha neste blog, desde o seu inicio, em Setembro de 2018, já leu postagens aonde eu comento o perfil do eleitorado que elegeu Jair Bolsonaro em 2018.

Sim leitor (a). Conforme você já leu o que eu digo neste blog desde Setembro de 2018, a maior parcela do eleitorado que deu o cheque em branco a Jair Bolsonaro em 2018, esperava soluções práticas para a crise econômica que assola o Brasil desde 2014.

Sim leitor (a). Conforme voce já leu desde o inicio deste blog em Setembro de 2018, a maioria do eleitor que deu o cheque em branco a Jair Bolsonaro em 2018, esperava soluções práticas para a retomada da economia e o emprego no Brasil.

A maioria dos eleitores que elegeram Jair Bolsonaro em 2018, não necessariamente esperavam o extremismo doentio do atual mandatário brasileiro.

Jair Bolsonaro não entendeu o real desejo da maioria dos eleitores em 2018. Desde a sua posse, em Janeiro de 2019, Jair Bolsonaro sempre foi uma fabrica interminável de crises.

O ex capitão foi entrando em gritantes contradições em relação ao discurso moralista de 2018. Mas, entretanto, o moralismo eleitoral de Jair Bolsonaro, virou pó. A Ministra Rosa Weber, autorizou um inquérito para investigar o próprio Jair Bolsonaro, em uma suposta prevaricação, na compra da vacina indiana Covaxin.

Seus filhos, o senador Flavio Bolsonaro e o deputado Carlos Bolsonaro, estão cada vez mais encrencados no caso das rachadinhas. Não bastassem os escândalos, Jair Bolsonaro despertou a repugnância da maioria da opinião pública, devido a sua falta de humanidade para com as vidas dos brasileiros durante a pandemia no Brasil.

Não custa nada lembrar. Foi exatamente essa mesma postura, que arruinou a reeleição de Donald Trump nos Estados Unidos. Governantes que colocam em risco á saude coletiva, não são nada mais do que simples aberrações.

Governantes que fazem populismo a custa de vidas humanas, não nada mais do que simples aberrações em um mandato presidencial. 

No seu negacionismo cientifico, Jair Bolsonaro apenas conseguiu agravar uma crise economica, que já assola o Brasil desde 2014. O negacionismo de Jair Bolsonaro, apenas agravou ainda mais o cenário de recessão econômica no Brasil.

Os países que melhor controlaram as infecções pelo novo corona vírus, são justamente os países que apresentam os melhores indicativos nas suas respectivas economias. 

Foi isso que Jair Bolsonaro nunca foi minimamente capaz de entender. Pois o atual mandatário brasileiro governa apenas para a sua ala mais radical.

E assim caminha a humanidade. 

Imagem: Blog da Jornalista Thaís Oyama, no Portal UOL.







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