De acordo com a matéria de hoje do Portal da Folha de São
Paulo,a pressão de representantes da construção civil sobre o presidente Jair
Bolsonaro e o ministro da casa civil,Onyx Lorenzoni,fez o governo adiar o
anúncio da liberação dó FGTS,previsto para esta quinta feira (18).
O jornal destaca,que enquanto a ação do setor,liderado pela
CBIC (Camara Brasileira da Industria e Construção),chegou a Onyx,grandes
empresários foram falar diretamente com Bolsonaro,no Palácio do Planalto. O
veículo destaca que o presidente recebeu,fora da agenda,Rubens Menin,dono da
MRV,e Ricardo Valadares Gontijo,presidente executivo da Direcional Engenharia.
A reportagem afirma que eles disseram ,que em 2017, quando o
ex presidente Michel temer (MDB) liberou R$ 44 bilhões em saques do FGTS e Pis
Pasep,a construção sofreu um baque e que,no momento em que o país está
estagnado,uma nova onda de retiradas agravaria a situação no médio e longo
prazo.
Á você que está me lendo eu digo: De fato, a liberação de
parte das contas ativas do FGTS,não resolve o problema da falta de desempenho econômico
do país.No entanto,na hora em que a crise aperta,a corda sempre arrebenta para
o lado do trabalhador,que no caso,é o lado mais fraco da questão.Embora a
liberação de parte das contas ativas do FGTS,não vá resolver o problema da
falta de poder de compra dos trabalhadores brasileiros de uma maneira geral.
O desenvolvimento econômico tem como um de seus pilares, a
valorização da moeda e do salário mínimo vigente no país, que faz com que os
trabalhadores tenham poder de compra e isso contribua para o reaquecimento da
economia brasileira. As medidas liberais até agora não surtiram o efeito
vendido para a população nos últimos anos.
E assim caminha a humanidade.
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