sábado, 16 de novembro de 2019

O desfecho do caso Marielle Franco.

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Segundo a reportagem de hoje da Folha de São Paulo, o ex-policial militar Élcio Queiroz, acusado de participação no assassinato de Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes,entrou ao menos 12 vezes no condomínio Vivendas da Barra de janeiro a outubro do ano passado – a vereadora do PSOL foi morta em Março.
A Folha destaca, que apreendidas pela Policia Civil e analisadas pela Folha, as planilhas de controle de acesso, indicam que, em 11 dessas visitas, Élcio sempre teve como destino a casa 65,de Ronnie Lessa,policial militar aposentado também acusado e preso pelo crime.
Ainda segundo a Folha, á única exceção é a entrada no dia do crime,14 de Março,quando a planilha manuscrita indica que a autorização de acesso na portaria foi dada por alguém da casa 58,onde vivia o atual presidente Jair Bolsonaro,então deputado federal.
Á você que está me lendo eu digo:Como cidadão e como jornalista,eu anseio muito para que executores e mandantes do assassinato de Marielle,sejam exemplarmente punidos por um crime tão cruel,motivado certamente por intolerância e ódio.
Mas, entretanto, temos que esperar o desenrolar dos fatos. É muito prematuro envolver o Presidente Jair Bolsonaro no crime, pois, no dia da morte de Marielle,Bolsonaro estava na Câmara dos Deputados em Brasília. E, como jornalista, eu só trabalho com fatos concretos meus (minhas) amigos (as).
Entretanto, minha alma anseia por uma solução rápida, e por justiça no assassinato de Marielle. Como eu sempre digo aqui no blog, essas pessoas não podem ficar impunes. Um crime tão desumano e cruel, jamais pode ficar no esquecimento, pois Marielle foi o símbolo do alto grau  do decoro parlamentar,em uma elite política tão desmoralizada pela corrupção generalizada,que nos foi jogada na cara pelos noticiários.



E assim infelizmente caminha a humanidade.


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