Integrantes do Palácio do Planalto se irritaram, nesta
quinta-feira (2), com a articulação de senadores para aprovar a prorrogação da
CPI das Fake News por mais 180 dias, em meio à pandemia do corona vírus,seguindo
afirma a jornalista Andréia Sadi no seu blog no Portal G1 da Rede Globo na
manhã de hoje.
Segundo o blog apurou, o ministro da articulação política,
general Luiz Eduardo Ramos; o líder do governo no Congresso, senador Eduardo
Gomes; e o senador Flavio Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro;
passaram a noite tentando retirar assinaturas de senadores para evitar a
continuação dos trabalhos da comissão,segundo afirma a jornalista na manhã
desta quinta feira.
Criada em julho de 2019, a comissão tem, entre outros
objetivos, a finalidade de a investigar “ataques cibernéticos que atentam
contra a democracia e o debate público”,segundo cita Andréia Sadi nesta sexta
feira (03).
Nas eleições presidenciais do ano passado, surgiram denúncias
de que empresas apoiadoras do então candidato ao Planalto do PSL, Bolsonaro,
teriam comprado pacotes de disparo de mensagens para difamar, por meio de rede
social, o candidato do PT, Fernando Haddad. Bolsonaro nega irregularidades,segundo
cita a matéria da jornalista na manhã desta quinta feira .
Ao blog, o líder do governo no Congresso confirmou o trabalho
ontem para evitar a prorrogação da CPI — e disse que precisou levantar uma
questão de ordem na sessão virtual ontem, tentando evitar a prorrogação.
“Estamos preocupados com máscaras, respiradores: e vamos discutir CPI das Fake
News?”, disse ao blog,segundo diz a jornalista na manhã de hoje.
Segundo ele, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, ficou
de analisar a questão de ordem,segundo cita a jornalista no seu blog.
O presidente da CPI das Fake News, Angelo Coronel, afirmou ao
blog que dez senadores retiraram as assinaturas mas conseguiram fechar com sete
nomes de folga. “O prazo final para retirada ou inclusão de novas assinaturas
era meia-noite. Dez senadores retiraram, ficamos no prazo limite de
arquivamento, mas conseguimos mais sete assinaturas. Com folga de sete nomes,
conseguimos dar sequência. Então, foi prorrogada por mais 180 dias”,segundo o
blog da jornalista no G1.
Procurada pela reportagem, a secretaria legislativa do
Congresso informou que: “A consolidação das assinaturas incluídas e/ou
retiradas está sendo feita pela Secretaria. Logo teremos uma lista oficial”,segundo
cita a jornalista no seu blog nesta quinta feira.
Á você que está me lendo eu digo: A operação lava jato
aniquilou completamente os três maiores partidos políticos do Brasil nos últimos
anos.PT,PSDB e MDB,foram completamente aniquilados pelo ex juiz Sérgio Moro e
pelos procuradores da Operação Lava Jato.A política é a arte da ciência,da organização
das nações e dos estados.Nos regimes democráticos,a política á atividade dos
cidadãos que se ocupam dos assuntos públicos com seu voto e sua militância política.
A luta política na CPI das Fake News não envolve somente o PT.
Mas, de certa forma,também PSDB e MDB tem seus interesses políticos no
enfraquecimento do Presidente Jair Bolsonaro.Não sejamos ingênuos.A aniquilação
política dos três maiores partidos da Social Democracia de Centro no Brasil não
iria ficar impune.
E ao que tudo indica não ficará. A eleição de Jair Bolsonaro
se deu pelo extermínio total desses três grandes partidos políticos no Brasil.
O presidente Jair Bolsonaro não é ingênuo a ponto de achar que isso não teria
alguma reação. O eleitorado de classe média não pertence ao mandatário nacional.
Esse eleitorado tradicionalmente é fragmentado majoritariamente entre PT e PSDB.
Esse eleitorado somente migrou para Jair Bolsonaro devido aos efeitos catastróficos
da Operação Lava Jato nos petistas e tucanos.
O calculo político do presidente Jair Bolsonaro se dá
exatamente no eleitorado de classe média que lhe deu a vitória na ultima
eleição. E exatamente daí vem a irritação do Palácio do Planalto com a CPI das
Fake News.
E assim caminha a humanidade.

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