A quarentena em vigor em boa parte do país está obrigando
empresários e empreendedores a se virarem para manter os negócios em pé. Com as
portas fechadas, bares, restaurantes e lojas apelam a diferentes estratégias
para manter o fluxo de caixa e reduzir os custos até que a pandemia de corona vírus
permita a retomada das atividades,segundo a reportagem de hoje no Portal G1 da
Rede Globo.
Mas as expectativas não são as melhores: um levantamento do
banco Santander aponta que até 2,5 milhões de pessoas podem ficar desempregadas
no pico da crise – e 1,5 milhão devem seguir nessa situação no final do ano.
Isso, somados aos 12,3 milhões de trabalhadores que já estavam desempregados em
fevereiro. E a estimativa do Banco Mundial é que o PIB brasileiro 'encolha' 5%
este ano - enquanto economistas do mercado financeiro veem retração de cerca de
2%,segundo o relato do Portal na manhã desta segunda feira.
Nas últimas semanas, o G1 acompanhou seis empresários do Rio
de Janeiro e de São Paulo e as medidas tomadas por eles para sobreviver à crise
provocada pela Covid-19.
O bar Kaia, no centro de São Paulo, trocou o atendimento da
noite para o dia e passou a atender os clientes na porta, com cardápio reduzido
e sistema de "pegue e pague", ao qual deram o nome de
"barricada". Empregos foram mantidos – por enquanto – mas com redução
salarial,segundo o relato da reportagem.
No Rio de Janeiro, Irenildo Queiroz, o 'Bigode', diz nunca
ter vivido tantas incertezas como no cenário atual. Depois de tentar funcionar
em horário reduzido, fechou as portas com a decretação da quarentena. Concedeu
férias coletivas aos funcionários do bar e restaurante em Botafogo, e passa os
dias sentados na porta de casa, esperando que a situação se normalize – e
tentando renegociar o aluguel dos imóveis, de acordo com o G1 nesta segunda
feira (12).
Proprietário de um bar de apenas seis meses de vida e sócio
de um escritório, Bruno Bernardo viu ambos serem atingidos diretamente pela
crise. O bar em São Paulo está fechado, sem previsão de abrir. Já no escritório
os sócios trabalham em home office, enquanto as receitas minguam à medida que
os eventos são cancelados. Para contornar as dificuldades, a tentativa é de
renegociar contratos,segundo o relato do Portal.
Com todos os eventos cancelados desde 15 de março, o buffet
Manja Gastronomia ainda estuda formas de ter algum retorno financeiro durante a
quarentena. Está se estruturando para começar a funcionar em sistema de
delivery – e aposta na fidelização da marca para recuperar o tempo perdido após
a pandemia. Para isso, tem dividido as receitas da casa em sua rede social, e
estuda montar aulas online de gastronomia,segudo afirma o G1 na manhã de hoje.
"Nunca tinha visto isso de desligar a economia",
diz André Rivkind, proprietário da loja de móveis Breton. Com as lojas
fechadas, o empresário tem priorizado o pagamento dos 450 funcionários e
fornecedores. Mas as demais contas, como marketing e prestadores de serviço,
vêm sendo renegociadas. E a expansão da rede, com a abertura de duas franquias
previstas para este ano, estão sendo revistas,de acordo com o Portal da Rede
Globo.
Na rede de lavanderias da empresária Cláudia Mendes, focar no
serviço de delivery não foi suficiente para preservar toda a equipe. Com poucos
pedidos, uma das unidades foi fechada e uma funcionária que estava em período
de experiência acabou demitida. Após uma queda de cerca de 70% no faturamento,
os salários dos demais funcionários seguem em dia – mas o mesmo não pode ser
dito sobre os aluguéis, segundo o relato do G1.
Á você que está me lendo eu digo: O dólar na manhã de hoje
está operando a R$ 5,20 no Brasil. O dólar alto é uma má noticia para a
economia brasileira. O dólar á R$ 5,20 aumenta os custos da produção,e
consequentemente,esse aumento de custo é repassado ao consumidor.
Então temos um efeito cascata. Os preços aumentam e o
consumidor tende a comprar menos para não afetar seu orçamento familiar.E mesmo
antes da pandemia do corona vírus,o Brasil já vivia uma grave crise econômica com
mais de dez milhões de desempregados.
Os Estados Undidos já estão vivendo uma recessão técnica. Os
países da zona do euro também estão na mesma situação. A pandemia do corona
vírus vai provocar uma depressão econômica muito maior que a crise global de
2008.
O Brasil tem sua balança comercial focada nas importações e
exportações em relação comercial com os países desenvolvidos. E para piorar,o
presidente Jair Bolsonaro não segue o mesmo nível de bom senso dos líderes dos
demais países.
Infelizmente termos uma grave recessão econômica. O
presidente Jair Bolsonaro precisa abandonar seu extremismo xucro e agir para
que a depressão econômica mundial não tenha efeitos tão catastróficos no
Brasil.
Os serviços considerados essenciais seguem funcionando. O
presidente Jair Bolsonaro precisa socorrer empregados e empregadores para
manter o dinheiro circulando no país. Se o dólar aumentar acima de R$ 5,20,a
economia e a balança comercial brasileira irão entrar em colapso.O mandatário
precisa ser mais presidente e menos Bolsonaro.
E assim caminha a humanidade.
Credito da Imagem :Portal G1 da Rede Globo.
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