O papel dos Governadores e Prefeitos na pandemia do corona vírus.

Pesquisa feita pelo Ibope a pedido da Rede Nossa São Paulo aponta que 51% dos paulistanos das classes A, B e C apoiam as ações do governador de São Paulo, João Doria (PSDB) e do prefeito da capital paulista, Bruno Covas (PSDB), no combate à pandemia do corona vírus,segundo a reportagem do Portal G1 da Rede Globo.

Ainda de acordo com os dados, 21% dos paulistanos consideram adequadas as medidas adotadas pelo presidente Jair Bolsonaro,de acordo com o relato do Portal .

Os números fazem parte da segunda edição da pesquisa “Viver em São Paulo: Especial Pandemia”, realizada pelo Ibope Inteligência em parceria com a Rede Nossa São Paulo, divulgados nesta terça-feira (9),de acordo com o relato da reportagem nesta terça feira (9).

A pesquisa foi realizada entre 21 de maio e 1º de junho e traz dados sobre a experiência da pandemia de corona vírus e do isolamento social entre internautas no município de São Paulo das classes A, B e C da capital paulista a partir de 16 anos. A pesquisa tem margem de erro de três pontos percentuais, segundo  relatou a reportagem na manhã desta terça feira.

De acordo com os dados, 53% dos entrevistados apoiaram as medidas do Ministro da Saúde, comandado pelo general Eduardo Pazuello desde que o médico Nelson Teich deixou o cargo, no dia 15 de maio. Teich assumiu o comando da pasta após a demissão de Luiz Henrique Mandetta,de acordo com o relato do veiculo.

No caso do presidente da república, o percentual de aprovação das medidas foi de 21%. O de reprovação, 66%. 13% não souberam opinar ou não responderam à questão,segundo o relato da reportagem na manhã de hoje.

O índice de aprovação das ações do governador João Doria e do prefeito Bruno Covas foi igual: 51%, já a desaprovação foi de 36% e 35%, respectivamente. Os que não souberam opinar sobre os gestores do governo de São Paulo foram 13%,de acordo com o relato do G1.

A primeira edição da pesquisa foi feita em abril. Comparado ao levantamento anterior, o ministro da Saúde, o governador de São Paulo e o prefeito da capital paulista, apesar de continuarem sendo os agentes cujas medidas são tidas como mais adequadas, apresentam também as maiores quedas nestas respostas, de 71% para 53%; de 68% para 51% e; de 68% para 51%, respectivamente,segundo o relato do Portal da Rede Globo.

Quase um terço dos entrevistados (31%) não sabe opinar sobre as medidas adotadas pelos Vereadores e pelos Deputados Estaduais para combater a pandemia (na rodada anterior eram respectivamente 39% e 34%),de acordo com o relatado pela reportagem do Portal.

Quanto às medidas adotadas pelo Presidente da República a maior parte dos respondentes (66%) consideram que não foram adequadas para o combate à pandemia (eram 57% em abril). Entre os internautas residentes na região Oeste da cidade este percentual chega a 78% e no Centro a 77%,segundo citou o G1.

A pesquisa ainda aponta que a maioria dos paulistanos não é a favor da reabertura do comércio na cidade.

Segundo o levantamento, 33% dos entrevistados concordam que a cidade deve reabrir o comércio imediatamente, mesmo correndo o risco de uma nova onda de contágio,de acordo com o relato da reportagem.

 

E 24% diz concordar em relaxar o isolamento social na cidade de São Paulo, pois o pior da pandemia já passou,segundo afirmou a matéria do G1.

Á você que está me lendo eu digo: O país não poderia estar vivendo essa divisão na crise da saúde que nós estamos vivendo: O Presidente Jair Bolsonaro deveria estar concentrando esforços com governadores e prefeitos para combater a pandemia do corona vírus no Brasil.

As pesquisas mostram que parte dos paulistanos ainda enxergam que Bruno Covas e João Doria fazem o papel que caberia ao próprio Presidente Jair Bolsonaro na crise sanitária que o país atravessa.

Não vou me contradizer nas criticas que eu já fiz ao governador João Doria aqui no blog. Até por que leitor (a), você que me acompanha iria acusar a contradição.

Entretanto, sou obrigado a admitir que o governador do estado de São Paulo teve um bom desempenho na crise do corona vírus.O governador João Doria e o perfeito Bruno Covas cumpriram  o papel que o Presidente Jair Bolsonaro se recusou a fazer desde que a Organização Mundial da Saúde decretou a pandemia do corona vírus.

Contudo, sem o apoio do Governo Federal, fica muito difícil para que prefeitos e governadores segurem suas quarentenas por muito tempo. A pesquisa mostra que parte dos paulistanos ainda enxerga o desastre da gestão de Jair Bolsonaro se comparamos com a sensatez de Bruno Covas e João Doria.

Governadores e Prefeitos foram nos seus respectivos estados e municípios, o gestor que o mandatário maior da nação se recusou a ser devido ao seu extremismo doentio. Em vez de encarar o problema, Jair Bolsonaro preferiu se blindar, abrindo mão de presidir o país na pior crise que estamos vivendo na nossa geração.

O que o Presidente Jair Bolsonaro se recusa a enxergar é que a Política é a ciência mais inconstante da história da humanidade. Com seu extremismo xucro, o Presidente Jair Bolsonaro perdeu a chance de se engrandecer como um grande gestor na pandemia do corona vírus.Pelo contrário.O mandatário preferiu se eximir do problema,jogando como um animador de plateia para seus devotos.

Há tempos Jair Bolsonaro abriu mão de presidir o Brasil. O Presidente dedica seu tempo livre para fabricar crises com os demais poderes. Jair Bolsonaro não entende que a política muitas vezes não perdoa erros. A má condução do Presidente na crise de saúde vai aprofundar a recessão econômica no Brasil.

E assim caminha a humanidade.

Credito da Imagem : Portal G1 da Rede Globo.