A Diplomacia é um instrumento da política externa, para o estabelecimento e desenvolvimento dos contatos pacíficos entre os governos de diferentes Estados, pelo emprego de intermediários, mutuamente reconhecidos pelas respectivas partes. Geralmente, é empreendida por intermédio de diplomatas de carreira e envolve assuntos de guerra e paz, comércio exterior, promoção cultural, coordenação em organizações internacionais e outras organizações. As relações diplomáticas são definidas no plano do direito internacional pela Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas (CVRD), de 1961. Segundo as explicações da minha ex gerente Mariana Correia de Matos, que é formada em Relações Internacionais.
Na politica, o extremismo é a busca por soluções extremas e revolucionarias para os problemas do cotidiano de um país. O extremismo se classifica pelo radicalismo e pela falta de abertura ao dialogo e ponderação.
Desde a posse de Jair Bolsonaro, o Brasil mudou radicalmente sua politica externa. A extrema direita é um corrente politica do mais alto grau do direitismo no aspecto ideológico. A extrema direita tem como característica o desprezo as reformas econômicas sociais e também a falta de respeito por crenças politicas diferentes da suas. A extrema direita tem total desprezo por qualquer politica de centro ou centro esquerda que se baseie em respeito as diferenças.
A politica externa de Jair Bolsonaro tem isolado o Brasil no restante do mundo. O extremismo xucro do presidente brasileiro tem provocado danos na diplomacia brasileira em nível global.
Desde a sua redemocratização em 1985, o Brasil sempre foi adepto do pacifismo. No campo diplomático, o pacifismo se caracteriza pela busca de soluções pacificas para eventuais problemas diplomáticos. O pacifismo tem como outra característica, a contrariedade ao conflito armado entre duas ou mais nações.
O desmatamento da Amazônia tem isolado o Brasil na geopolítica global. O Brasil tem perdido parcerias importantes por causa do extremismo na sua politica externa.
E para piorar leitor (a), tivemos a devastação da crise humanitária do novo corona vírus. Uma pandemia terrivel que já ceifou a vida de aproximadamente 200. 000 brasileiros. Contudo, nem mesmo a tragédia humanitária sensibiliza o atual mandatário brasileiro.
A politica externa brasileira é marcada por ataques de cunho racista ao povo chinês. O diplomata Ernesto Araújo, o deputado Eduardo Bolsonaro o ex ministro da educação Abran Weintraub, já fizeram ofensas grosseiras ao povo chinês.
Ok leitor (a). Ainda que não concordemos com a forma de governo na China, ofensas de cunho racista são completamente inaceitáveis. Sim leitor (a). É inadmissível um pais adotar ataques de cunho racista em sua politica externa, ainda que se possa ser contrário a forma de governo na China.
Os ataques xenofóbicos aos chineses trouxeram graves consequências o Brasil. A China está retaliando o Brasil na crise humanitária do novo corona vírus. Os estragos diplomáticos da politica externa brasileira se reflete na nossa precária campanha de vacinação.
Caro (a) leitor (a). Lhe dou o pleno direito de não concordar comigo. Mas o Brasil não deve se meter na guerra econômica entre Estados Unidos e China. O Brasil deve adotar o pacifismo na sua politica externa, visando proteger os interesses nacionais na geopolítica internacional.
Uma politica extrema baseada no extremismo apenas trará prejuízos incalculáveis ao Brasil. O extremismo na diplomacia brasileira está levando a nação ao suicídio geopolítico. Para um pais como o nosso, o extremismo diplomático é o caminho certeiro para a ruina total.
E assim caminha a humanidade.
Imagem : Site Slide Share.
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