O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) não anda com sorte no STF (Supremo Tribunal Federal). A ação ajuizada por ele contra medidas restritivas impostas por governadores para conter a pandemia foi sorteada para a relatoria do ministro Luís Roberto Barroso. Bolsonaro argumenta que as medidas tomadas nos estados atentam contra a liberdade de ir e vir e o direito à saúde. Barroso, por sua vez, é defensor dessas medidas.
Antes mesmo de Barroso ser sorteado relator da ação, a chance de vitória de Bolsonaro no STF era nula. Isso porque, no ano passado, o plenário declarou que estados e municípios tinham autonomia para tomar medidas de contenção do coronavírus, bem como a União. Passado um ano, os ministros não mudaram o entendimento..
A única chance de vitória que o governo federal tinha no Supremo era se a ação fosse sorteada para a relatoria do ministro Kassio Nunes Marques. Nomeado por Bolsonaro no ano passado, Nunes Marques tem afinidade ideológica com o governo. O Palácio do Planalto tinha esperança de que ele poderia conceder liminar para restringir os poderes de estados e municípios.
Agora, a expectativa é de que Barroso negue liminar ao governo. Bolsonaro entrou no STF contra medidas adotadas pelo Rio Grande do Norte, Paraná e Pernambuco. Em março, o presidente já tinha feito tentativa semelhante, mas o caso foi arquivado por motivo técnico: a ação foi assinada pelo próprio Bolsonaro, quando a regra é que a causa fosse ajuizada pela AGU (Advocacia-Geral da União).
Na época, o advogado-geral era José Levi do Amaral, que se recusou a entrar na briga. Acabou sendo demitido. No lugar dele, entrou André Mendonça - que subscreveu a nova ação de Bolsonaro. Agora, portanto, a possível derrota do governo deve ser no mérito, e não apenas por um detalhe formal.
O próprio Bolsonaro sabe disso. A decisão de entrar com o pedido no Supremo foi muito mais um ato político do que jurídico. Foi a forma que ele encontrou para dizer a seus apoiadores que segue lutando contra os governadores e contra o próprio STF. Essa á coluna da Jornalista Carolina Brigido, no Portal UOL.
Á você que está me lendo eu digo : O PT sempre se recusou a fazer uma autocritica sobre os escândalos de corrupção. Sim leitor (a). Ao se recusar a fazer uma autocritica sobre os escândalos do mensalão e do petrolão, o PT enfrentou o auge do antipetismo entre 2016 a 2018.
Sim leitor (a). O PT, que sempre se recusou a admitir os erros terríveis de seus caciques nos escândalos do mensalão e do petrolão, acabou contaminando todo o campo da esquerda na lama da corrupção.
O governo Jair Bolsonaro, ao que parece, padece do mesmo problema. Jair Bolsonaro foi eleito com um forte discurso moralista. Sim leitor (a). Jair Bolsonaro ganhou a simpatia da classe média em 2018, com o discurso dos bons costumes na administração pública.
Contudo, não foi exatamente isso que Jair Bolsonaro entregou na chefia do executivo. Seu filho mais velho, o senador Flávio Bolsonaro, está cada vez mais encrencado com o escândalo das rachadinhas. Ricardo Salles, seu Ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, também convive com graves acusações na sua conduta na administração pública.
Jair Bolsonaro teve tudo para ser firmar como grande líder nacional no combate ao novo corona vírus. A tarefa era simples. Bastava que Jair Bolsonaro abandonasse seu extremismo xucro e conduzisse o Brasil na crise do novo corona vírus.
Mas, entretanto, Jair Bolsonaro fez tudo ao contrário. Para manter sua base eleitoral, o atual mandatário visou colocar em risco a saúde pública no Brasil. Coube aos Ministros do Supremo, interferir na insanidade presidencial de Jair Bolsonaro.
Jair Bolsonaro produziu todas as provas contra si mesmo durante a pandemia no Brasil. Na sua insanidade, Jair Bolsonaro sabotou todas as medidas sanitárias de combate ao novo corona vírus.
Levado por seu extremismo xucro, o próprio Jair Bolsonaro foi a maior oposição ao seu próprio governo durante a pandemia do novo corona vírus. Sim leitor (a). O que assistimos diariamente na CPI da Covid 19, foi apenas as provas que Jair Bolsonaro produziu contra si mesmo, durante a gravidade da crise sanitária.
Hoje, Jair Bolsonaro não tem como explicar as 459 mil vidas perdidas no Brasil. Jair Bolsonaro se mostra totalmente incapaz de um mínimo ato de lucidez como chefe do executivo.
Os escândalos de corrupção do PT no mensalão e no petrolão, causaram o suicídio petista, com um antipetismo alucinando entre 2017 a 2018. Os escândalos petistas, causaram a contaminação da esquerda, no mesmo lamaçal de corrupção.
Na sua insanidade, Jair Bolsonaro repete erros semelhantes. A insanidade de Jair Bolsonaro, conduziu o Brasil a 459 mil vidas perdidas para o novo corona vírus.
A politica é a uma estratégia geopolítica que os países adotam por intermédio de seus governantes, visando administrar seus respectivos territórios. A politica, é a ciência, enquanto o direito, que visa conduzir os respectivos países, em assuntos internos (politica interna) e assuntos externos (politica externa). Em países democráticos, os cidadãos nativos dos respectivos países, participam da governabilidade, através de seu voto e militância politica, através do sufrágio universal.
A democracia é um sistema politico aonde todos os cidadãos elegíveis elegem seus governantes pela livre escolha do voto. A democracia caracteriza um regime governamental aonde todos os cidadão nativos participam das estratégias de governo, da elaboração das leis nos respectivos países, exercendo a governança politica pelo exercício do pensamento critico, através da suas respectivas militâncias no sufrágio universal.
Sim leitor (a). Na politica, assim como na democracia, a única coisa realmente certa, é a própria necessidade da mudança. Em situações de extrema gravidade, a politica, assim como a democracia, exigem mudanças drásticas, cortando na própria carne.
Certamente, os Ministros do Supremo Tribunal Federal, irão interferir em mais um ato de insanidade de Jair Bolsonaro contra a saúde pública.
O Presidente da República dispões de determinados poderes segundo a Constituição. Sim leitor (a). O Presidente da República dispões de poderes, para exonerar os presidentes do Banco Central, da Petrobrás e também da Caixa Econômica Federal. Assim como o Presidente da República, também dispõe de poderes para exonerar o Ministro da Defesa, por exemplo.
Mas, no entanto, o Presidente da República não dispões de poderes para colocar em risco a saúde pública no país . Na extremo da sua insanidade, Jair Bolsonaro, ao que tudo indica, se recusa a compreender isso. E mais uma vez. Os Ministros do Supremo irão impedir mais uma insanidade presidencial.
Sim leitor (a). Caberá aos Ministros do Supremo, impedir que Jair Bolsonaro coloque ainda mais em risco a saúde pública no Brasil. A insanidade de Jair Bolsonaro contra a saúde pública no país, está contaminando o exercito brasileiro.
E assim caminha a humanidade.
Imagem : Blog da Jornalista Carolina Brígido, no Portal UOL.
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