Jornalismo é a coleta, investigação e análise de informações para a produção e distribuição de relatórios sobre a interação de eventos, fatos, ideias e pessoas que são notícia e que afetam a sociedade em algum grau. A palavra se aplica à ocupação, aos métodos de coleta de dados e à organização de estilos literários.
A linha editorial é uma política predeterminada pela direção do veículo de comunicação ou pela diretoria da empresa que determina a lógica pela qual a empresa jornalística enxerga o mundo. A linha editorial indica os seus valores, aponta seus paradigmas e influencia decisivamente na construção da sua mensagem.
A linha editorial pode ser considerada um valor notícia. No entanto, a linha editorial determina apenas a forma de se realizar uma pauta e não um valor notícia dos fatos a serem abordados.
A Constituição Federal de 1988 no Brasil, diz que nenhuma lei conterá qualquer dispositivo que possa impedir qualquer embaraço à plena liberdade de informação jornalística em qualquer veículo de Comunicação Social.
A Constituição Federal diz que será vedada qualquer censura de natureza política, ideológica e artística ao pleno exercício do Jornalismo. Segundo o meu livro sobre a Constituição Federal, do autor Guilherme Pena de Moraes. E a Constituição Federal ainda garante aos Jornalistas o pleno sigilo da fonte no exercício profissional.
Durante oito semestres, eu cursei a habilitação em Jornalismo, no curso de Comunicação Social, nas Faculdades Integradas Alcântara Machado (FIAAM FAAM). Eu acho que a liberdade do jornalista no exercício da profissão, é algo absolutamente sagrado em uma democracia.
Contudo, a Constituição Federal também veda a prática de danos a outras pessoas por parte de qualquer jornalista.
Desde que iniciei meus blogs, em Março de 2018, eu tento exercer o jornalismo opinativo da forma mais equilibrada e sensata possível. Dentro da sua liberdade, um jornalista também tem suas responsabilidades.
A função do Jornalismo, é fiscalizar quem está no poder, e isso independentemente do espectro político do governante. A função do Jornalismo, é sempre fiscalizar de maneira absolutamente crítica, aqueles que exercem o poder, seja Presidente da República, Prefeito ou Governador. ( E isso independentemente do espectro político, ok ?).
O Brasil é uma República Federativa na sua estrutura governamental. A República Federativa do Brasil é composta pela União ( Governo Federal) e 27 unidades federativas ( governos estaduais). Na República Federativa do Brasil, ao contrário do que acontece em um estado unitário, o direito de autogoverno de cada um dos 27 estados da Federação no Brasil, está assegurado pelas garantias máximas da Constituição Federal de 1988.
De acordo com a Constituição Federal de 1988, as decisões governamentais de cada um dos 27 estados da República Federativa do Brasil, não poderão jamais ser revogadas por qualquer decisão unilateral do Governo Federal. Na República Federativa do Brasil, há uma clara divisão de poderes governamentais entre o governo federal e os governantes dos 27 estados da República Federativa do Brasil. Isso de acordo com as informações do meu livro sobre a Constituição Federal, do autor Guilherme Pena de Moraes.
Em uma República Federativa, é dever do Jornalismo, sempre fiscalizar os governantes que exercem o poder no Brasil (independentemente do espectro político) . Não cabe aos jornalistas bajular os governantes que estão no poder. ( independentemente do espectro político ok ?).
O Brasil é um país patrimonialista desde o seu descobrimento . O Brasil é um país patrimonialista onde o público e o privado não se distinguem perante os governantes. ( independentemente do espectro político, ok ?).
Em um país com traço patrimonialista tão forte como o Brasil, é dever do Jornalismo, sempre fiscalizar os governantes que exercem o poder no país ( Independentemente do espectro político, ok ?).
Agora, eu confiro você a ler a reportagem da Revista Veja no link a seguir. https://veja.abril. com.br/coluna/tela-plana/ jovem-pan-news-da-traco-no- ibope-e-derrete-no-ranking-da- tv/
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