A queda de 2,4% da produção industrial nacional na passagem de dezembro de 2021 para janeiro de 2022, na série com ajuste sazonal, teve perfil disseminado de taxas negativas, alcançando dez dos 15 locais pesquisados. Amazonas (-13,0%), Minas Gerais (-10,7%) e Pará (-9,8%) assinalaram os recuos mais acentuados. Já na média móvel trimestral, sete dos 15 locais pesquisados apontaram taxas positivas.
Indicadores Conjunturais da Indústria - Resultados Regionais - Janeiro 2022
Locais Variação (%)
Janeiro 2022/ Dezembro 2021* Janeiro 2022/ Janeiro 2021 Acumulado nos últimos 12 meses
Amazonas -13,0 -4,1 7,1
Pará -9,8 -24,4 -6,8
Região Nordeste -1,6 -10,1 -6,9
Ceará -3,8 -24,3 0,5
Pernambuco -5,0 -12,3 -2,0
Bahia 1,2 -3,9 -12,5
Minas Gerais -10,7 -9,8 8,3
Espírito Santo 2,6 5,4 5,4
Rio de Janeiro -1,4 2,8 4,8
São Paulo -1,0 -8,7 3,8
Paraná -5,1 -3,7 7,8
Santa Catarina 0,9 -9,7 8,5
Rio Grande do Sul 0,8 -6,3 7,5
Mato Grosso 4,0 43,0 3,9
Goiás -1,7 2,1 -3,4
Brasil -2,4 -7,2 3,1
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria.
* Série com Ajuste Sazonal
A queda de 2,4% da produção industrial nacional na passagem de dezembro de 2021 para janeiro de 2022, na série com ajuste sazonal, foi acompanhada por dez dos 15 locais pesquisados. O Amazonas registrou a queda mais acentuada (-13,0%), eliminando quase toda a expansão verificada em dezembro (14,3%). Em seguida, Minas Gerais (-10,7%), apontando a queda mais elevada desde abril de 2020 (-15,3%) e interrompendo dois meses consecutivos de crescimento na produção, em que havia acumulado ganho de 7,5%. Outro destaque negativo foi o Pará (-9,8%), que já havia registrado recuo (-2,6%) no mês anterior.
Paraná (-5,1%), Pernambuco (-5,0%) e Ceará (-3,8%) também registraram taxas negativas mais intensas do que a média nacional (-2,4%). Além disso, Goiás (-1,7%), a região Nordeste (-1,6%) e os estados do Rio de Janeiro (-1,4%) e de São Paulo (-1,0%) completaram o conjunto de locais com índices negativos em janeiro, embora abaixo da média nacional.
Já na outra ponta, Mato Grosso (4,0%) e Espírito Santo (2,6%) mostraram os avanços mais elevados em janeiro frente a dezembro, com o primeiro marcando a quarta taxa positiva seguida e acumulando nesse período expansão de 37,6%; e o segundo registrando crescimento de 8,8% em dois meses consecutivos de expansão na produção. Bahia (1,2%), Santa Catarina (0,9%) e Rio Grande do Sul (0,8%) assinalaram os demais resultados positivos do mês.
Na média móvel trimestral, a indústria mostrou variação positiva de 0,1% no trimestre encerrado em janeiro de 2022, com sete dos 15 locais pesquisados apontando taxas positivas. Os avanços mais acentuados nessa comparação foram assinalados por Mato Grosso (8,4%), Espírito Santo (1,8%), São Paulo (1,1%), Goiás (1,0%) e Santa Catarina (0,9%). Por outro lado, Pará (-3,0%), Ceará (-2,6%), Pernambuco (-1,7%), Minas Gerais (-1,3%) e Amazonas (-0,9%) registraram os principais recuos.
Frente a janeiro de 2021, a indústria teve queda de 7,2% em janeiro de 2022, que foi acompanhada por 11 dos 15 locais pesquisados, sendo que janeiro de 2022 (21 dias) teve um dia útil a mais do que igual mês do ano anterior (20). Pará (-24,4%), Ceará (-24,3%), Pernambuco (-12,3%) e região Nordeste (-10,1%) assinalaram os recuos mais intensos. Minas Gerais (-9,8%), Santa Catarina (-9,7%) e São Paulo (-8,7%) também registraram taxas negativas acima da média nacional (-7,2%). E Rio Grande do Sul (-6,3%), Amazonas (-4,1%), Bahia (-3,9%) e Paraná (-3,7%) completaram o conjunto de índices negativos na comparação.
Por outro lado, Mato Grosso, com expansão de 43,0%, apontou o crescimento mais elevado em janeiro de 2022, impulsionado, em grande parte, pelo avanço observado nas atividades de produtos alimentícios e de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (álcool etílico). Espírito Santo (5,4%), Rio de Janeiro (2,8%) e Goiás (2,1%) mostraram os demais resultados positivos na comparação com o mesmo mês do ano anterior.
No acumulado dos últimos doze meses, o avanço de 3,1% no total da indústria em janeiro de 2022, foi acompanhado por dez dos 15 locais pesquisados, porém nove desses locais apontaram menor dinamismo frente aos índices de dezembro de 2021. Ceará (de 3,7% para 0,5%), Pará (de -3,7% para -6,8%), Pernambuco (de -0,2% para -2,0%), Santa Catarina (de 10,2% para 8,5%), Minas Gerais (de 9,8% para 8,3%), Paraná (de 9,1% para 7,8%), Rio Grande do Sul (de 8,7% para 7,5%) e São Paulo (de 4,9% para 3,8%) mostraram os principais recuos entre dezembro de 2021 e janeiro de 2022. Por outro lado, o Mato Grosso (de -0,1% para 3,9%) assinalou o maior ganho entre os dois períodos. A informação é do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no ultimo dia 15.
Á você que está me lendo eu digo : Á você que está me lendo eu digo: A Industria é o conjunto de atividades que visam a manipulação e transformação de matérias primas para a produção de bens e consumo.
A Infraestrutura é o conjunto de atividades da economia de um país que servem de desenvolvimento de outras atividades. Um exemplo de infraestrutura econômica, é a necessária construção de portos e aeroportos para que uma empresa possa exportar seus produtos para outros países, por exemplo.
A Organização dos Países Produtores de Petróleo é uma organização econômica composta por 13 países fundada em 15 de Setembro de 1960 em Bagdá por cinco países. O OPEP é sediada em Viena na Áustria. Em Setembro de 2018, os 14 países membros da OPEP, representavam aproximadamente 44 % da produção global e 85 % das reservas petrolíferas comprovadas no mundo, o que garante os países membros da OPEP, grande influencia econômica nos preços globais do Petróleo.
Caro (a) leitor (a). O Presidente Joe Biden, tem investido U$$ 2 trilhões em um plano de infra estrutura para socorrer as micro e pequenas empresas, que foram tão prejudicadas durante o agravamento da pandemia do novo corona vírus.
Sim leitor (a). Evidentemente que não podemos comparar a economia dos Estados Unidos com a nossa economia aqui no Brasil. Mas, antes de mais nada, a primeira coisa a ser feita no Brasil é socorrer os mais vulneráveis pela pandemia no Brasil.
A primeira coisa a ser feita, é reforçar os programas de renda mínima já existentes no Brasil para amparar as populações que ficaram mais vulneráveis pelos efeitos da pandemia no Brasil. O Brasil tem uma necessidade urgente de montar uma rede de proteção social para os mais necessitados, devido aos efeitos econômicos da pandemia no país.
Contudo leitor (a), após efetuadas as garantias sociais aos mais necessitados, será preciso recuperar a economia tão devastada pela pandemia no Brasil. Veja bem leitor (a). Não sou economista. Longe disso. Minha única formação acadêmica é a habilitação em Jornalismo na Comunicação Social.
Ainda assim leitor (a), eu tive matérias teóricas de economia no ultimo ano do curso de graduação em Jornalismo . Caro (a) leitor (a). O Brasil já vinha em uma situação econômica bastante critica, mesmo antes da pandemia do novo corona vírus. Desde 2014, o rombo nas contas do Governo Federal vem crescendo. Em 2014, o rombo nas contas públicas, foi de R$ 32,5 bilhões. Em 2015, o rombo saltou para R$ 114, 9 bilhões. Em 2016, o rombo saltou para R$ 154, 2 bilhões. Em 2017, o rombo voltou a saltar para R$ 124, 4 bilhões. Em 2018, um novo salto para R$ 120, 258 bilhões. Em 2019, um pequeno recuo para R$ 95,1 bilhões. Em 2020, em função da pandemia, o rombo nas contas públicas, chegou a R$ 900 bilhões .Em 2021, o rombo nas contas do governo, ficou entre R$ 35 a 40 bilhões, segundo os dados do Banco Central e do Ministério da Economia.
A divida pública brasileira também vem crescendo desde 2014. Em 2014, a divida pública brasileira foi de R$ 2, 29 trilhões. Em 2015, saltou para R$ 2,79 trilhões. Em 2016, saltou para R$ 3,113 trilhões. Em 2017, voltou a saltar para R$ 3,559 trilhões. Em 2018, saltou para R$ 3,877 trilhões. Em 2019, um novo salto para R$ 4,249 trilhões. Em 2020, em função da pandemia, a divida pública brasileira ficou entre R$ 4,6 a 4,9 trilhões. Em 2021, a divida pública ficou em R$ 5,613 trilhões, segundo os dados do Banco Central e do Ministério da Economia.
O PIB (Produto Interno Bruto), que é a soma de todas as riquezas produzidas no Brasil, vem crescendo pouco desde 2014. Em 2014, o PIB brasileiro foi de R$ 5, 52 trilhões. Em 2015, o PIB foi de R$ 5,996 trilhões. Em 2016, o PIB ficou em 6,3 trilhões. Em 2017, o PIB ficou em R$ 6,583 trilhões. Em 2018, o PIB foi de R$ 7,0 trilhões. Em 2019, o PIB foi de R$ 7,4 trilhões. Em 2020, o PIB brasileiro foi de aproximadamente 7, 4 trilhões. Em 2021, o PIB brasileiros foi de R$ 7,91 trilhões, segundo os dados do Banco Central e o Ministério da Economia.
Na contabilidade, a liquidez econômica, corresponde a velocidade e facilidade na qual um ativo pode ser convertido em caixa. Um exemplo da liquidez econômica, é que o ouro é realmente um ativo liquido, pois pode rapidamente ser vendido.
Sim leitor (a) . É evidente que não podemos comparar a nossa economia com a economia norte americana. Mas, entretanto, me parece que a saída para a retomada da economia brasileira, está no investimento em infraestrutura.
Os setores de serviços, são atividades econômicas aonde o consumidor não obtém a posse exclusiva do produto adquirido. Os exemplos disso, os serviços de transporte, telecomunicações e o setor militar.
Os setores de serviços são diversos tipos de negócios e necessidades de investimentos baixos, se comparado as empresas que trabalham com produtos. O setor de serviços representa aproximadamente 70 % do PIB brasileiro, sendo considerado o maior empregador do país, de acordo com IBGE ( Instituto Brasileiro de Geográfica e Estatística).
Sim leitor (a). O setor de serviços, foram justamente os setores mais afetados pelo descontrole generalizado das contaminações no Brasil. Os investimentos em infraestrutura econômica, passam pela politica econômica de amparo financeiro as empresas mais afetadas pelos efeitos econômicos da pandemia no país.
Mesmo com nossos recursos tão limitados, a retomada do crescimento econômico no Brasil , passa pelo investimento em infraestrutura econômica leitor (a). O foco em infraestrutura, deve ser a recuperação do setor de serviços, que representa 70 % do PIB brasileiro.
Sim leitor (a). O Brasil deve focar no investimento em infraestrutura economia, com foco na recuperação do nosso setor de serviços. Me parece que somente o investimento em infraestrutura, será a saída a curto prazo para recuperar a nossa economia, tão devastada pela pandemia.
O força econômica dos países membros da OPEP, para representarem aproximadamente 44 % da produção global e 85 % das reservas petrolíferas comprovadas no mundo, e consequentemente, sua grande influencia econômica nos preços globais do Petróleo, está justamente no investimento dos países membros da OPEP em infraestrutura econômica.
Ao que me parece. O investimento em infraestrutura é o caminho a curto prazo para a retomada do crescimento econômico no Brasil.
O Investimento em infra estrutura é o melhor caminho para minimizar as perdas da Industria e do setor de serviços com os efeitos da pandemia do novo corona vírus.
A Industria é o conjunto de atividades que visam a manipulação e transformação de matérias primas para a produção de bens e consumo.
Os setores de serviços, são atividades econômicas aonde o consumidor não obtém a posse exclusiva do produto adquirido. Os exemplos disso, os serviços de transporte, telecomunicações e o setor militar.
Os setores de serviços são diversos tipos de negócios e necessidades de investimentos baixos, se comparado as empresas que trabalham com produtos. O setor de serviços representa aproximadamente 70 % do PIB brasileiro, sendo considerado o maior empregador do país, de acordo com IBGE ( Instituto Brasileiro de Geográfica e Estatística).
É fundamental o Brasil investir em infra estrutura econômica. Um plano de infra estrutura que permita socorrer as micro e pequenas empresas, que foram terrivelmente afetadas pela pandemia.
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