quarta-feira, 1 de junho de 2022

A necessária auto critica da grande imprensa no Brasil.

 O ex-presidente e atual candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participou de um evento no teatro Tuca, da PUC-SP, na noite desta terça-feira (31). No local, alfinetou o PSDB e ainda ironizou as tentativas de Jair Bolsonaro recusar o resultado das eleições deste ano. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.

O evento marcou o lançamento do livro “Querido Lula: Cartas a um presidente na prisão”. Em um discurso de aproximadamente 40 minutos, o petista comentou sobre adversários políticos e não perdeu a oportunidade de atacar o atual discurso de Bolsonaro.

“Vocês estão lembrados que uma vez um senador do PFL, o Jorge Bornhausen, disse que era preciso acabar com ‘essa desgraça do PT’. O PFL acabou. E agora quem acabou foi o PSDB. E o PT continua forte, crescendo e continua um partido que conseguiu compor a maior frente de esquerda já feita neste país”, disse Lula no evento.

“Me prenderam achando que a gente ia ficar mais fraco e a verdade é que vocês fizeram eu sair da cadeia muito mais forte do que eu entrei. Eles achavam que iam nos tirar, que iam banir o PT”, completou.

Durante a atual campanha, Lula já conversou com alguns nomes do PSDB, como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o ex-ministro Aloysio Nunes, que declarou apoio ao petista já no primeiro turno das eleições de 2022.

O atual presidente, Jair Bolsonaro, também não escapou das alfinetadas de Lula. “Não adianta o Bolsonaro dizer que vai dar golpe, que ‘só Deus me tira daqui’. Como eu acredito que a voz do povo é a voz de Deus, a voz do povo vai tirar ele de lá”, afirmou.

O evento ainda contou com a ex-presidente Dilma Rousseff e com Fernando Haddad, ex-prefeito de São Paulo. Artistas também estiveram no local, como Zélia Duncan, Denise Fraga, Camila Pitanga, Cleo Pires e Tulipa Ruiz. A informação é da Revista Isto É.











Á você que está me lendo eu digo : Jornalismo é a coleta, investigação e análise de informações para a produção e distribuição de relatórios sobre a interação de eventos, fatos, ideias e pessoas que são notícia e que afetam a sociedade em algum grau. A palavra se aplica à ocupação, aos métodos de coleta de dados e à organização de estilos literários.
A mídia jornalística inclui: impressão, televisão, rádio, Internet e, no passado, noticiários. Os conceitos do papel apropriado do[5] jornalismo variam de país para país. Em algumas nações, os meios de comunicação de notícias são controlados pelo governo e não são um corpo completamente independente. Em outros, os meios de comunicação são independentes do governo, mas a motivação pelo lucro entra em tensão[4] com as proteções constitucionais da liberdade de imprensa. O acesso à informação livre recolhida por empresas jornalísticas independentes e concorrentes, com normas editoriais transparentes, pode permitir aos cidadãos participarem efetivamente do processo político. Nos Estados Unidos, o jornalismo é protegido pela cláusula de liberdade de imprensa na Primeira Emenda.
Um editorial é um artigo que apresenta a opinião de um grupo sobre determinada questão; por causa disso, ele normalmente não é assinado. Assim como um advogado faria, escritores de editoriais discutem sobre um argumento que já foi feito e tentam persuadir os leitores a concordar com eles acerca de determinado assunto atual e polêmico. Essencialmente, um editorial é um texto de opinião que apresenta o posicionamento da empresa jornalística - revelada, em linhas gerais, nos manuais de redação ou cartas de princípios.
Linha editorial é uma política predeterminada pela direção do veículo de comunicação ou pela diretoria da empresa que determina "a lógica pela qual a empresa jornalística enxerga o mundo; ela indica seus valores, aponta seus paradigmas e influencia decisivamente na construção de sua mensagem". De acordo com um dos livros do jornalista Clóvis Rossi, que li no oitavo e ultimo semestre, na habilitação em Jornalismo na Comunicação Social  na Universidade. ..
Durante 08 semestres, eu cursei a habilitação em Jornalismo na Comunicação Social, nas Faculdades Integradas Alcântara Machado (FIAAM FAAM). 
Sou habilitado em Jornalismo na Comunicação Social desde Dezembro de 2016. Caro (a) leitor (a). Você, que é o leitor mais antigo, que me acompanha neste blog, desde o seu surgimento em Setembro de 2018, já leu postagens aonde eu faço severas críticas a corrupção nos governos petistas.
Mas, entretanto, como jornalista habilitado na Comunicação Social, sou obrigado a admitir que a grande imprensa, assim como o PT, também deve fazer sua auto crítica.
Ao contrário do que a grande imprensa tentou vender aos brasileiros, os fatos mostrados pela Operação Lava Jato, não envolveram somente políticos petistas.
Assim como os caciques  do PT, os caciques do MDB e PSDB, partidos de centro e centro direita, também se envolveram nos mesmos escândalos de corrupção.
A grande imprensa, em sua maioria, tem uma linha editorial voltada ao liberalismo economico. Como jornalista habilitado, eu respeito completamente a visão liberal da grande imprensa no Brasil, que é expressa nos seus editoriais.
Deixo claro, não coloco a liberdade editorial dos meios de comunicação em questão leitor (a). Mas, entretanto, o senso crítico de um veiculo de imprensa, não deve ser voltado apenas para aqueles que não representam a sua visão editorial.
O Jornalismo em si, pede que os jornalistas não sejam tão próximos aqueles que exercem o poder. O Jornalismo em si, pede que os jornalistas profissionais sempre sejam vigilantes aqueles que exercem o poder, independentemente da sua visão de país e de sociedade.
Este blogueiro  que vos escreve, também tem sua preferencia política e editorial, assim como os veículos da grande imprensa no Brasil. Mas, entretanto, tento me manter distante e vigilante, com relação aos governantes que exercem o poder no Brasil.
Os veículos da grande imprensa no Brasil, devem sim fazer sua auto crítica, pois em sua ampla maioria, não publicam escândalos de corrupção que envolvam partidos de centro e centro direita, que são partidos voltados aos editoriais liberais da grande imprensa no Brasil.
A corrupção no Brasil é de natureza pluripartidária. E em um país de comando político suprapartidário, tanto nas negociações quanto nas negociatas, os veículos da grande imprensa, devem ser honestos intelectualmente com seu respectivo público.
Ou seja. Assim como os caciques do PT. Os veículos da grande imprensa também devem sua auto crítica.

E assim caminha a humanidade. 

Imagem : Revista Isto É. 



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