segunda-feira, 25 de julho de 2022

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

 De 2011 a 2020, a indústria perdeu 9.579 empresas, ou 3,1% do total, além de 1,0 milhão de empregos (-11,6% do total), sendo 5.747 vagas nas indústrias extrativas e 998.200 nas indústrias de transformação.

Entre 2019 e 2020, a indústria perdeu 2.865 empresas (-0,9%), mas a população ocupada cresceu 0,5%, ou mais 35.241 pessoas ocupadas.

A receita líquida da indústria chegou a R$ 4,0 trilhões em 2020, com as indústrias de transformação concentrando 93,1% do faturamento.

Entre as atividades, a indústria alimentícia lidera com 24,1% de participação e aumento de 5,9 p.p. em 10 anos, dos quais 3,6 p.p. foram entre 2019 e 2020.

Já a indústria automotiva perdeu 4,9 p.p. em 10 anos, passando de 12,0% para 7,1% no período. Já a participação da Fabricação de produtos químicos saltou de 8,8% para 10,5%, saindo da quarta para a segunda posição, em 10 anos.

As indústrias extrativas responderam por 6,9% do faturamento da indústria em 2020, com destaque para a Extração de minerais metálicos (4,7%) e Extração de petróleo e gás natural (1,4%).

Em 2020, o país tinha 303,6 mil indústrias com uma ou mais pessoas ocupadas, sendo 6,3 mil indústrias extrativas e 297,3 mil indústrias de transformação. Essas empresas geraram R$ 4,0 trilhões de receita líquida de vendas (R$ 274,6 bilhões na indústria extrativa e R$ 3,7 trilhões na indústria de transformação) e pagaram R$ 308,4 bilhões em salários, retiradas e outras remunerações.

Os dados são da Pesquisa Industrial Anual (PIA) Empresa, que abrange as indústrias extrativas e de transformação.

Desde 2011, o número de empresas industriais teve a sétima queda consecutiva, com a perda de 2,865 mil empresas (-0,9%) frente a 2019.  Desde 2013, ponto mais alto da série de 10 anos, a redução foi de 9,4% (31,4 mil empresas).

Em 2020 o setor industrial ocupava 7,7 milhões de pessoas, das quais 97,4% operavam nas indústrias de transformação. A indústria perdeu 1,0 milhão de postos de trabalho entre 2011 e 2020. Frente a 2013, o ponto mais alto do decênio analisado, houve uma perda de 15,3% das vagas.

“Vimos uma tendência de redução do número de empresas desde 2014, início da crise. Entre 2019 e 2020, houve uma queda de 0,9% no número de empresas, sendo 0,8% nas indústrias extrativas e 0,9% nas indústrias de transformação. Também houve queda de 1,2% no número de unidades locais frente a 2019, sendo 1,3% nas extrativas e 1,1% nas indústrias de transformação”, analisa a gerente de Análise Estrutural, Synthia Santana.

Das 29 divisões da Indústria, nove perderam pessoal desde 2011

Entre 2011 e 2020, mais da metade perdas de postos de trabalho foi nos setores de Confecção de artigos do vestuário e acessórios (258,4 mil), Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados (138,1 mil) e Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos (134,2 mil).

Já os maiores ganhos ocorreram na indústria alimentícia, principal empregadora do setor, seguida da indústria de fabricação de produtos não-metálicos e de produtos de borracha e material plástico. Como a criação de novas vagas se deu, sobretudo, em setores com salários mais baixos, o salário médio da indústria caiu em 2020.

Em 10 anos, o salário médio na Indústria caiu de 3,5 s.m. para 3,0 s.m. Mesmo pagando os salários mais elevados, as Indústrias extrativas tiveram uma redução no salário médio, passando de 6,1 s.m. em 2011 para 4,6 s.m. em 2020. Nas Indústrias de transformação, o salário médio caiu de 3,5 s.m. em 2011 para 2,9 s.m. em 2020.

Ante 2019, o salário médio caiu de 3,2 para 3,0 s.m.: nas indústrias extrativas ele se manteve em 4,6s.m. e nas indústrias de transformação, caiu de 3,1 para 2,9 s.m.

Cai porte médio das empresas, mas concentração aumenta.

O porte médio das empresas caiu de 28 para 25 empregados. As indústrias extrativas permaneceram com a média de 32 pessoas por empresa em 2011 e em 2020. Nas indústrias de transformação, essa média caiu de 28 para 25 pessoas, no período.

Em 2020, as oito maiores empresas industriais eram responsáveis por 24,6% do Valor de Transformação Industrial (VTI) nacional. Em 10 anos, houve aumento da concentração industrial nas oito maiores empresas: Indústrias extrativas (+0,6p.p.) e indústrias de transformação (+0,8p.p.). Entre 2019 e 2020 a concentração aumentou nas Indústrias extrativas (1,5p.p.) e caiu nas Indústrias de transformação (-2,0p.p.).

De 2011 a 2020, a participação das indústrias extrativas no VTI passou de 13,6% para 16,3%; enquanto as indústrias de transformação caíram de 86,4% para 83,7%.

Fabricação de veículos perde 4,9 pontos percentuais de participação

Entre 2011 e 2020, houve perda de participação das receitas industriais, que somaram 4,3 trilhões dos 4,8 trilhões das receitas brutas. Um total de R$ 457,0 bilhões foram referentes a receitas de revenda, da prestação de serviços não industriais e de outras atividades produtivas (agricultura, pecuária, venda de energia elétrica etc.) e o restante, 12,2% do total, resultou de demais tipos de receitas financeiras, operacionais e não operacionais.

A participação da fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias na receita líquida da indústria (7,1%) caiu 4,9 p.p., indo da 2ª para a 4ª posição no ranking, em 2020. Em contrapartida, a Fabricação de produtos químicos subiu da quarta para a segunda posição em 10 anos, saltando de 8,8% para 10,5% do faturamento.

“O comportamento do setor automobilístico está relacionado ao fato de que outros setores cresceram mais, além da própria redução do setor. É uma atividade que já vem enfrentando crises sucessivas com motivações diferentes desde 2009. Em 2011, tinha uma participação de 12%, mas foi tendo reduções, especialmente no biênio 2015/2016 em que chegou a 8,2 e 8,1%, até cair ao ponto mais baixo da série para 7,1% em 2020”, diz Synthia Santana.

Sudeste perde participação, mas ainda detém mais de 50% das receitas

Apesar da maior perda de participação em dez anos (-4,6p.p.), o Sudeste ainda concentrava 56,3% do VTI nacional em 2020. A Região Norte foi a que mais ganhou participação (2,5 p.p.), seguida pelo Centro-Oeste (1,7 p.p.).

A indústria paulista, que liderou a produção nacional com 30,4% do total em 2020, foi a que sofreu a maior redução (-2,5 p.p.) entre 2019 e 2020. Isso foi parcialmente compensado pelo avanço de 1,0 p.p. da indústria mineira – segunda mais importante do País (12,5% em 2020).

“O avanço na participação das Regiões Norte e Centro-Oeste pode ter sido influenciado pela indústria extrativa e a agroindústria, que foram menos prejudicadas pela crise sanitária”, conclui a gerente. A informação é o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).





Á você que está me lendo eu digo : A economia abrange produção de bens e serviços, taxas de inflação, taxas de desemprego, poupança, consumo, investimentos e governo. A economia abrange a economia das cidades, a economia das nações a a economia dos grandes sistemas econômicos.

A economia é uma ciência que consiste na análise da produção, distribuição e consumo de bens e serviços. Portanto, a economia é o estudo das escolhas dos indivíduos e do que possibilita a compatibilidade nas escolhas de todos. É também a ciência social que estuda a atividade económica, através da aplicação da teoria económica, tendo, na gestão, a sua aplicabilidade prática.

A Industria é o conjunto de atividades que visam a manipulação e transformação de matérias primas para a produção de bens e consumo.

A Infraestrutura é o conjunto de atividades da economia de um país que servem de desenvolvimento de outras atividades. Um exemplo de infraestrutura econômica, é a necessária construção de portos e aeroportos para que uma empresa possa exportar seus produtos para outros países, por exemplo.

A Organização dos Países Produtores de Petróleo é uma organização econômica composta por 13 países fundada em 15 de Setembro de 1960 em Bagdá por cinco países. O OPEP é sediada em Viena na Áustria. Em Setembro de 2018, os 14 países membros da OPEP, representavam aproximadamente 44 % da produção global e 85 % das reservas petrolíferas comprovadas no mundo, o que garante os países membros da OPEP, grande influencia econômica nos preços globais do Petróleo.

Caro (a) leitor (a). O Presidente Joe Biden, tem investido U$$ 2 trilhões em um plano de infra estrutura para socorrer as micro e pequenas empresas, que foram tão prejudicadas durante o agravamento da pandemia do novo corona vírus.

Sim leitor (a). Evidentemente que não podemos comparar a economia dos Estados Unidos com a nossa economia aqui no Brasil. Mas, antes de mais nada, a primeira coisa a ser feita no Brasil é socorrer os mais vulneráveis pela pandemia no Brasil.

A primeira coisa a ser feita, é reforçar os programas de renda mínima já existentes no Brasil para amparar as populações que ficaram mais vulneráveis pelos efeitos da pandemia no Brasil. O Brasil tem uma necessidade urgente de montar uma rede de proteção  social para os mais necessitados, devido aos efeitos econômicos da pandemia no país.

Contudo leitor (a), após efetuadas as garantias sociais aos mais necessitados, será preciso recuperar a economia tão devastada pela pandemia no Brasil. Veja bem leitor (a). Não sou economista. Longe disso. Minha única formação acadêmica é a habilitação em Jornalismo na Comunicação Social.

Ainda assim leitor (a), eu tive matérias teóricas de economia no ultimo ano do curso de  graduação em Jornalismo . Caro (a) leitor (a). O Brasil já vinha em uma situação econômica bastante critica, mesmo antes da pandemia do novo corona vírus. Desde 2014, o rombo nas contas do Governo Federal vem crescendo. Em 2014, o rombo nas contas públicas, foi de R$ 32,5 bilhões. Em 2015, o rombo saltou para R$ 114, 9 bilhões. Em 2016, o rombo saltou para R$ 154, 2 bilhões. Em 2017, o rombo voltou a saltar para R$ 124, 4 bilhões. Em 2018, um novo salto para R$ 120, 258 bilhões. Em 2019, um pequeno recuo para R$ 95,1 bilhões. Em 2020, em função da pandemia, o rombo nas contas públicas, chegou a R$ 900 bilhões .Em 2021, o rombo nas contas do governo, ficou entre R$ 35 a 40 bilhões, segundo os dados do Banco Central e do Ministério da Economia.

A divida pública brasileira também vem crescendo desde 2014. Em 2014, a divida pública brasileira foi de R$ 2, 29 trilhões. Em 2015, saltou para R$ 2,79 trilhões. Em 2016, saltou para R$ 3,113 trilhões. Em 2017, voltou a saltar para R$ 3,559 trilhões. Em 2018, saltou para R$ 3,877 trilhões. Em 2019, um novo salto para R$ 4,249 trilhões. Em 2020, em função da pandemia, a divida pública brasileira ficou entre R$ 4,6 a 4,9 trilhões. Em 2021, a divida pública ficou em R$ 5,613 trilhões, segundo os dados do Banco Central e do Ministério da Economia.

O PIB (Produto Interno Bruto), que é a soma de todas as riquezas produzidas no Brasil, vem crescendo pouco desde 2014. Em 2014, o PIB brasileiro foi de R$ 5, 52 trilhões. Em 2015, o PIB foi de R$ 5,996 trilhões. Em 2016, o PIB ficou em 6,3 trilhões. Em 2017,  o PIB ficou em R$ 6,583 trilhões. Em 2018, o PIB foi de R$ 7,0 trilhões. Em 2019, o PIB foi de R$ 7,4 trilhões. Em 2020, o PIB brasileiro foi de aproximadamente 7, 4 trilhões. Em 2021, o PIB brasileiros foi de R$ 7,91 trilhões,  segundo os dados do  Banco Central e o Ministério da Economia.

Na contabilidade, a liquidez econômica, corresponde a velocidade e facilidade na qual um ativo pode ser convertido em caixa. Um exemplo da liquidez econômica, é que o ouro é realmente um ativo liquido, pois pode rapidamente ser vendido.

Sim leitor (a) . É evidente que não podemos comparar a nossa economia com a economia norte americana. Mas, entretanto, me parece que a saída para a retomada da economia brasileira, está no investimento em infraestrutura.

Os setores de serviços, são atividades econômicas aonde o consumidor não obtém a posse exclusiva do produto adquirido. Os exemplos disso, os serviços de transporte, telecomunicações e o setor militar. 

Os setores de serviços são diversos tipos de negócios e necessidades de investimentos baixos, se comparado as empresas que trabalham com produtos. O setor de serviços representa aproximadamente 70 % do PIB brasileiro, sendo considerado o maior empregador do país, de acordo com IBGE ( Instituto Brasileiro de Geográfica e Estatística).

Sim leitor (a). O setor de serviços, foram justamente os setores mais afetados pelo descontrole generalizado das contaminações no Brasil. Os investimentos em infraestrutura econômica, passam pela politica econômica de amparo financeiro as empresas mais afetadas pelos efeitos econômicos da pandemia no país.

Mesmo com nossos recursos tão limitados, a retomada do crescimento econômico no Brasil , passa pelo investimento em infraestrutura econômica leitor (a). O foco em infraestrutura, deve ser a recuperação do setor de serviços, que representa 70 % do PIB brasileiro.

Sim leitor (a). O Brasil deve focar no investimento em infraestrutura economia, com foco na recuperação do nosso setor de serviços. Me parece que somente o investimento em infraestrutura, será a saída a curto prazo para recuperar a nossa economia, tão devastada pela pandemia.

Me parece que o investimento em infraestrutura econômica, deve ser o foco da amparo financeiro as empresas do nosso setor de serviços, e também as nossas industrias, justamente os nossos campos econômico mais devastados pelos efeitos da pandemia. O exemplo do norte americano Joe Biden, está mostrando o caminho para uma retomada econômica no pós pandemia.

O força econômica dos países membros da OPEP, para representarem  aproximadamente 44 % da produção global e 85 % das reservas petrolíferas comprovadas no mundo,  e consequentemente, sua grande influencia econômica nos preços globais do Petróleo, está justamente no investimento dos países membros  da OPEP em infraestrutura econômica.

Ao que me parece. O investimento em infraestrutura é o caminho a curto prazo para a retomada do crescimento econômico no Brasil.

O Investimento em infra estrutura é o melhor caminho para minimizar as perdas da Industria e do setor de serviços com os efeitos da pandemia do novo corona vírus.

A Industria é o conjunto de atividades que visam a manipulação e transformação de matérias primas para a produção de bens e consumo.

Os setores de serviços, são atividades econômicas aonde o consumidor não obtém a posse exclusiva do produto adquirido. Os exemplos disso, os serviços de transporte, telecomunicações e o setor militar. 

Os setores de serviços são diversos tipos de negócios e necessidades de investimentos baixos, se comparado as empresas que trabalham com produtos. O setor de serviços representa aproximadamente 70 % do PIB brasileiro, sendo considerado o maior empregador do país, de acordo com IBGE ( Instituto Brasileiro de Geográfica e Estatística).

É fundamental o Brasil investir em infra estrutura econômica. Um plano de infra estrutura que permita socorrer as micro e pequenas empresas, que foram terrivelmente afetadas pela pandemia.

Um plano de infra estrutura econômica, que socorra micro e pequenas empresas, me parece uma solução imediata para a recuperação de emprego e renda no Brasil.


E assim caminha a humanidade.

Imagens : Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).












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