O racismo estrutural é o racismo que está presente na própria estrutura social. Segundo essa concepção, o racismo não seria uma anormalidade ou "patologia", mas o resultado do funcionamento "normal" da sociedade. Deste modo, nas palavras de Silvio Almeida, a sociedade seria uma "máquina produtora de desigualdade racial"
O termo foi desenvolvido em parte para ajudar as pessoas que trabalham em prol da equidade racial a enfatizar a ideia de que o racismo na sociedade é um sistema, com uma estrutura clara e com múltiplos componentes O conceito de racismo estrutural é também usado para a defesa de ações afirmativas, como a implementação de cotas raciais em universidades, pois, se a própria estrutura da sociedade é racista, a desigualdade racial tenderá a se repetir e perpetuar, caso algo não seja feito a respeito.
O racismo no Brasil tem sido um grande problema desde a era colonial e escravocrata, imposto pelos colonizadores portugueses. Uma pesquisa publicada em 2011 indica que 63,7% dos brasileiros consideram que a raça interfere na qualidade de vida dos cidadãos. Para a maioria dos 15 mil entrevistados, a diferença entre a vida dos brancos e de não brancos é evidente no trabalho (71%), em questões relacionadas à justiça e à polícia (68,3%) e em relações sociais (65%). O termo apartheid social tem sido utilizado para descrever diversos aspectos da desigualdade econômica, entre outros no Brasil, traçando um paralelo com a separação de brancos e negros na sociedade sul-africana, sob o regime do apartheid.
Nesta Copa do Mundo leitor (a), não estou tão entusiasmado com a seleção brasileira. O patriotismo no Brasil, se transformou no sinônimo da defesa da xenofobia e do racismo estrutural na sociedade.
O patriotismo no Brasil, se transformou no negacionismo científico, em nome da atividade econômica, em um suposto conceito de liberdade.
Nesta Copa do Mundo, estou desanimado com a seleção brasileira. O patriotismo no Brasil, desde as eleições em 2018, se transformou em um conceito, em que se associa a discriminação a deficientes, passou á ser considerado liberdade de expressão.
Nesta Copa do Mundo, estou desanimado com a seleção. O patriotismo no Brasil, desde as eleições em 2018, se transformou em um conceito, em que a xenofobia, passa á ser considerado liberdade de expressão.
Meu desanimo com a seleção brasileira nesta Copa do Mundo, se deve ao fato, que desde as eleições em 2018, ataques misóginos contra jornalistas mulheres, passou á ser considerado liberdade de expressão.
Meu desanimo com a seleção brasileira, se deve ao fato, que desde as eleições em 2018, o conceito de segurança pública, defendida por "patriotas", se baseia no fato, de que a população negra é a maior inimiga do estado brasileiro.
Meu desanimo com a seleção brasileira, se deve ao fato, de que ser um "patriota", se tornou sinônimo de defender o negacionismo científico e ser totalmente contra a medicina.
Meu desanimo com a seleção brasileira, se deve ao fato, de que ser um "patriota", se tornou sinônimo de defender a discriminação como " liberdade de expressão".
Sou habilitado em Jornalismo na Comunicação Social, pelas Faculdades Integradas Alcantara Machado (FIAAM FAAM). Tenho um outro blog, que aborda Futebol e Fórmula 1.
Sendo assim. Por força do meu outro blog, vou acompanhar a seleção brasileira na Copa do Mundo no Quatar. Mas o desanimo tomou conta de mim nesta Copa do Mundo.
Confira agora a reportagem no Portal G1 da Rede Globo.https://g1.globo.com/economia/
Nenhum comentário:
Postar um comentário