Necropolítica é um conceito filosófico que faz referência ao uso do poder social e político para decretar como algumas pessoas podem viver e como outras devem morrer; ou seja, na distribuição desigual da oportunidade de viver e morrer no sistema capitalista atual.
O filósofo camaronês Achille Mbembe, autor de On the Postcolony (2001), foi o primeiro estudioso a explorar o termo "necropolítica" em profundidade no ensaio Necropolitics, publicado em 2003 na revista Raisons Politiques e como livro em 2019. A necropolítica é frequentemente relacionada ao "biopoder", conceito criado pelo filósofo Michel Foucault para referir-se ao uso do poder social e político para controlar e disciplinar a vida das pessoas.
Na visão de Mbembe, a necropolítica é mais do que o direito de matar (droit de glaive), mas também o direito de expor outras pessoas (incluindo os próprios cidadãos de um país) à morte. Sua visão da necropolítica também inclui o direito de impor a morte civil ou social, o direito de escravizar outrem, e outras formas de violência política. A necropolítica é uma teoria dos "mortos vivos", ou seja, uma forma de analisar como "as formas contemporâneas de subjugação da vida ao poder da morte" forçam alguns corpos a permanecerem num estado entre a vida e a morte, como acontece nas fronteiras da Europa com milhares de africanos mortos por afogamento no Mediterrâneo.
Mbembe usa os exemplos da escravidão, do apartheid, a colonização da Palestina e a figura do terrorista suicida para demonstrar como diferentes formas de necropoder sobre o corpo (estatista, racializado, estado de exceção, urgência, martírio) reduzem pessoas a condições de vida precárias. Para ele, a forma mais bem sucedida de necropoder é a ocupação colonial contemporânea da Palestina. De acordo com a jornalista, mestra e doutora Fabíola Paes de Almeida Tarapanoff, no setimo semestre da habilitação em Jornalismo na Comunicação Social, nas Faculdades Integradas Alcantara Machado (FIAAM FAAM).
Na sua necropolitica governamental, o ex presidente Jair Bolsonaro, foi o responsável por 694 mil brasileiros mortos, durante a pandemia da Covid 19.
A resposta do ex presidente Jair Bolsonaro (PL) à pandemia no país, foi criticada em todo o espectro político depois que ele minimizou os efeitos da doença, defendeu tratamentos sem eficácia comprovada e postergou a compra de vacinas,além de ter entrado em conflito com governadores por discordar de medidas de distanciamento social.Segundo a agência de verificação de informações Aos Fatos, até o fim de 2021 Bolsonaro deu 1.278 declarações falsas ou distorcidas sobre a pandemia.
Em 2022 Bolsonaro foi condenado no Tribunal Permanente dos Povos por crime contra a humanidade durante a pandemia de Covid. Segundo a sentença, "o crime pelo qual o presidente Bolsonaro foi responsável consiste em uma violação sistemática dos direitos humanos, por ter provocado a morte de dezenas de milhares de brasileiros devido à política insensata que promoveu em relação à pandemia de Covid-19. Contrariando a posição unânime de cientistas de todo o mundo e as recomendações da Organização Mundial da Saúde, Bolsonaro não só fez com que a população brasileira não adotasse as medidas de distanciamento, isolamento, proteção e vacinação destinadas a limitar a infecção, como várias vezes criou vários obstáculos a elas, frustrando as tentativas de seu próprio governo de estabelecer políticas de alguma forma destinadas a proteger a população do virus. De acordo com as informações do Portal G1 da Rede Globo, da Rede Globo, da CNN Brasil, da BBC News Brasil e dos demais veículos de imprensa no Brasil.
Caro (a) leitor (a). Dentro das leis brasileiros, e do devido processo legal, o ex presidente Jair Bolsonaro (PL), deve ser punido pelas 694 mil mortes que causou no Brasil.
O ex presidente Jair Bolsonaro (PL), deve sim ser punido, por ter causado as mortes de 694 mil brasileiros (a) durante a pandemia da Covid 19. O ex presidente Jair Bolsonaro (PL), deverá servir de exemplo, para outro Presidente da República, independentemente de quem seja, se sinta com poderes para expor os brasileiros ao risco de morte.
O ex presidente Jair Bolsonaro (PL), deverá servir de exemplo, para jamais outro Presidente da República, independentemente de quem seja, se sinta poderoso para decidir sobre quem vive ou morre no capitalismo econômico.
A necropolítica. é algo que é proibido pela Constituição Federal do Brasil de 1988. Que nenhum outro Presidente da República, seja quem for, tenha poderes para decretar quem vive ou morre na economia de marcado no Brasil.
Confira agora o blog da jornalista Andréia Sadi, no Portal G1 da Rede Globo.https://g1.globo.com/politica/
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