O bolsonarismo é um fenômeno político de extrema-direita[nota que eclodiu no Brasil com a ascensão da popularidade de Jair Bolsonaro, especialmente durante sua campanha na eleição presidencial no Brasil em 2018, que o elegeu presidente. A crise do petismo durante o governo Dilma Rousseff, precipitada e acelerada pela crise político-econômica de 2014, fortaleceu a ideologia bolsonarista e a nova direita brasileira, que se inserem no contexto da ascensão do populismo da Nova Direita em nível internacional.
O bolsonarismo foi a ideologia predominante do governo Bolsonaro e é associado à retórica de defesa da família, do patriotismo, do conservadorismo, do autoritarismo, de elementos neofascistas, do anticomunismo, do negacionismo científico, do porte de armas, da rejeição aos direitos humanos e da aversão à esquerda política, bem como pelo culto à figura de Bolsonaro, frequentemente chamado de "mito". O escritor Olavo de Carvalho é frequentemente citado como tendo sido o guru da ideologia bolsonarista.
O moralismo é uma filosofia surgida no século XIX que se preocupa em imbuir a sociedade de um determinado conjunto de morais, geralmente de comportamento tradicional, mas também de “justiça, liberdade e igualdade”. Tem afetado fortemente a cultura norte-americana e britânica, tanto no que diz respeito a questões privadas como a unidade familiar e sexualidade, quanto a questões que passam para a praça pública, como o movimento da temperança.
O moralismo é a ação de manifestar através da ação e palavras, uma preocupação demasiada com as questões de teor moral. Os moralistas demonstram um alto juízo de valor e extrema intolerância para com os demais valores na sociedade.
O moralismo é a percepção de uma moral irrefletida, que separada do sentimento moral, se baseia em considerações normativas tradicionais. Os moralistas julgam uma situação uma situação á partir de determinadas considerações, sem ter a devida a atenção com a eventual complexidade com seus elementos constituintes.
Além da política genocida, que já causou a perda de 695 mil mil vidas o bolsonarismo tem sido uma fábrica de contradições, desde a posse do presidente Jair Bolsonaro, em janeiro de 2019.
Na sua política anti medicina, o presidente Jair Bolsonaro, simplesmente obrigou o povo do estado do Amazonas a ficarem sem oxigênio, em nome da atividade econômica.
O senador Flavio Bolsonaro e o vereador Carlos Bolsonaro, estão cada vez mais encrencados em escândalos de rachadinhas . Agora, temos o tenebroso escândalo no Ministério da Educação (MEC).
O moralismo, pregado com total fanatismo na campanha presidencial em 2018, jamais existiu no governo do presidente Jair Bolsonaro (PL). Os escândalos no governo, serviram apenas para que o atual mandatário aparelhasse os órgãos do Estado no Brasil.
O bolsonarismo é apenas uma farsa política. O ex presidente Jair Bolsonaro (PL), no seu populismo autoritário, apenas alimenta sua militância, com um moralismo que jamais existiu no governo do ex presidente.
Confira as reportagens do Portal G1 da Rede Globo.https://g1.globo.com/politica/
E assim caminha a humanidade.
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