O enfermeiro é um profissional de nível superior com competência técnica, científica e humana] responsável pela equipe de enfermagem e pela promoção, prevenção e recuperação da saúde dos indivíduos. O enfermeiro é um profissional preparado para atuar em todas as áreas da saúde: assistencial, administrativa e gerencial. Na área assistencial esses profissionais estão habilitados a diversos tipos de intervenções de média e alta complexidade, situações que exigem conhecimento científico e capacidade de tomar decisões imediatas. Lideram e gerenciam unidades hospitalares e colaboradores, assim como prescrevem a assistência de enfermagem para que colaboradores executem as ações pertinentes. Seguindo uma tendência mundial o enfermeiro prescreve medicamentos e solicita exames na Estratégia de Saúde da Família, prática prevista em lei, nº 7.498 de 1986, e já consolidada.
O técnico de enfermagem é um profissional de nível técnico, que presta serviços de enfermagem, e que participa de equipes e programas de saúde, a pacientes em clínicas, hospitais, domicílios e nos serviços de atendimento a urgência e emergência pré-hospitalar. A profissão foi criada e regulamentada através da Lei No 7 498, de 25 de junho de 1986.
O auxiliar de enfermagem exerce atividades de nível fundamental e de natureza repetitiva. Executa ações orientados e supervisionados, e deve observar, reconhecer e descrever sinais e sintomas, executar ações de tratamento simples, prestar cuidados de higiene e conforto ao paciente, participa da equipe de saúde. A profissão foi criada e regulamentada através da Lei No 7.498, de 25 de junho de 1986.
Enfermeiras têm duas vezes mais probabilidade de cometer suicídio do que a população feminina em geral e 70% mais probabilidade do que médicas, de acordo com um estudo da Universidade de Michigan que examinou o suicídio entre médicos e enfermeiras. De acordo com a reportagem da Revista Isto É Dinheiro em 14 de abril de 2021.
Enfermeiros e médicos enfrentam muitos fatores de risco semelhantes para suicídio, mas em enfermeiras esses fatores de risco são potencialmente exacerbados por longas horas, disse o co-autor Christopher Friese, professor de enfermagem de Elizabeth Tone Hosmer e professor de gestão e políticas de saúde no Escola de Saúde Pública da Universidade de Michigan. De acordo com a reportagem da Revista Isto É Dinheiro em 14 de abril de 2021.
Entre os enfermeiros do sexo masculino, o risco de suicídio não é maior do que a população masculina em geral, concluiu o estudo. Mas os pesquisadores ficaram surpresos com o alto número de suicídios entre enfermeiras em comparação com as médicas, e não encontraram nenhuma diferença nas taxas de suicídio de médicos e do público em geral, o que difere de estudos anteriores. De acordo com a reportagem da Revista Isto É Dinheiro em 14 de abril de 2021.
Mais da metade de todos os suicídios da população em geral resultam de ferimentos à bala. Entre os enfermeiros, entretanto, a overdose é mais comum. E tanto enfermeiras quanto médicas são mais propensas a ter antidepressivos, benzodiazepínicos, barbitúricos e opiáceos em seu sistema, o que sugere uma necessidade de maior consciência de saúde comportamental entre os profissionais de saúde, dizem os pesquisadores. De acordo com a reportagem da Revista Isto É Dinheiro em 14 de abril de 2021.
Os profissionais da enfermagem não são valorizados no Brasil. O Supremo Tribunal Federal, na ultima semana, suspendeu o piso salarial da enfremagem .
Os baixos salários, obrigam os enfermeiros a ficarem sobrecarregados, trabalhando em pelo menos três empregos. O que nem de longe é o ideal.
Os (as) enfermeiros (as) devem sim ter maior reconhecimento e valorização. Os (as) enfermeiros (as), são profissionais que estudam muitos anos, para cuidados humanitários de altíssima complexidade.
Os (as) enfermeiros (as), são profissionais ainda mais essenciais, principalmente no desprestigio a ciência neste presente no Brasil.
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