Desigualdade social ocorre quando os recursos em uma determinada sociedade são distribuídos de forma desigual, tipicamente através de normas de alocação, que engendram padrões específicos ao longo de linhas de categorias de pessoas socialmente definidas. É a preferência de diferenciação de acesso aos bens sociais na sociedade provocada pelo poder, religião, parentesco, prestígio, raça, etnia, gênero, idade, orientação sexual e classe. A desigualdade social geralmente implica a falta de igualdade de resultados, mas pode alternativamente ser conceituada em termos de falta de igualdade de acesso a oportunidades. Os direitos sociais incluem mercado de trabalho, fonte de renda, saúde e liberdade de expressão, educação, representação política e participação.
Refere-se ainda, a processos comprovados cientificamente relacionais na sociedade que têm o efeito de limitar ou prejudicar o status de um determinado grupo, classe ou círculo social. As áreas de desigualdade social incluem o acesso aos direitos de voto, a liberdade de expressão e de reunião, a extensão dos direitos de propriedade e de acesso à educação, saúde, moradia de qualidade, viajar, ter transporte, férias e outros bens e serviços sociais. Além de que também pode ser visto na qualidade da vida familiar e da vizinhança, ocupação, satisfação no trabalho e acesso ao crédito. Se estas divisões econômicas endurecem, elas podem levar a desigualdade social. A desigualdade social desde o século XXI tem se mostrado como um fator de retrocesso no crescimento econômico.
Embora o mérito importe até certo ponto em muitas sociedades, a pesquisa mostra que a distribuição de recursos nas sociedades geralmente segue categorizações sociais hierárquicas de pessoas em um grau muito significativo para justificar chamar essas sociedades de "meritocráticas", uma vez que mesmo inteligência, talento ou outras formas excepcionais de mérito pode não compensar as desvantagens sociais que as pessoas enfrentam. Em muitos casos, a desigualdade social está ligada a desigualdade racial e étnica, desigualdade de gênero, e outras formas de status social. De acordo com a mestra, jornalista e pesquisadora Carla de Oliveira Tôzo, no oitavo e ultimo semestre da habilitação em Jornalismo na Comunicação Social, nas Faculdades Integradas Alcântara Machado (FIAAM FAAM).
O Brasil precisa combater sua desigualdade social. Não existe democracia em países escravocratas e desiguais, como o Brasil.
A decisão dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, é absolutamente correta. O acesso ao ensino superior, não é algo igualitário e democrático no Brasil. A decisão dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, escancara o quanto o Brasil é um país terrivelmente escravocrata, aonde uma elite economica, enriquece a custa da pobreza nacional no país.
Os Ministros do Supremo Tribunal Federal deram uma importante recado. O Brasil percisa enfrentar suas desiguales sociais.
O Brasil precisa combater suas elites escravocratas no país.
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