O centrismo na política, dentro do conceito da existência de uma esquerda e direita, é a posição de quem se encontra no centro do espectro ideológico. Para alguns, há apenas duas posições políticas: a de esquerda e a de direita. Porém, além dessa dicotomia há a visão centrista, que é utilizada pelos moderados. Vertentes do liberalismo se encaixam no centro uma vez que defendem pontos de vista considerados de esquerda por quem é da direita tradicional e por defenderem pontos de vistas considerados de direita pela esquerda tradicional.
Capitalismo é um sistema econômico que se baseia na propriedade privada, no lucro e no trabalho assalariado. Seu surgimento remonta à chamada Baixa Idade Média, com a consolidação da burguesia. O capitalismo já passou por diversas fases, sendo elas o capitalismo comercial, o industrial e o financeiro.
"O capitalismo financeiro é a terceira fase do capitalismo, caracterizada pela financeirização da economia e pela integração entre a atividade do mercado financeiro e as grandes empresas. Expandiu-se após a Segunda Guerra Mundial, período que ficou marcado pelo avanço nas comunicações e pelo surgimento das empresas transnacionais. Diferentes formas de atuação das empresas se desenvolveram na fase monopolista do capitalismo, que proporcionou a sua fusão e a formação de conglomerados, além da organização em trustes e cartéis.
"O capitalismo financeiro, ou monopolista, tem como objetivo a obtenção de lucro por meio dos ativos financeiros, investimentos e especulação.
A desigualdade social, chamada também de desigualdade econômica, é um problema social presente em todos os países do mundo.
A desigualdade social decorre, principalmente, da má distribuição de renda e da falta de investimento na área social, como educação e saúde.
Desta forma. a maioria da população fica a mercê de uma minoria que detém os recursos, o que gera as desigualdades.
O capitalismo é um sistema econômico e social baseado no direito à propriedade privada, no lucro e na acumulação de capital.
Também conhecido como economia de mercado, o capitalismo opera através das leis da livre iniciativa, da livre concorrência e das leis da oferta e da procura.
O capitalismo , surgiu no século 15, entre a passagem da Idade Média para a Idade Moderna, a partir da decadência do sistema feudal e do nascimento de uma nova classe social, a burguesia.
A partir das revoluções da burguesia, que se sucederam nos séculos 17 e 18, o capitalismo se consolidou por meio da revolução industrial, que instituiu um novo modelo de produção.
Um país que consegue atender as necessidades básicas de grande parte de seus cidadãos, também irá prosperar de forma equitativa.
As consequências da fome, miséria e pobreza em qualquer país do mundo. São as seguintes.
Aumento das taxas de desemprego
Grandes diferenças entre as classes sociais
Marginalização de parte da sociedade
Atraso no progresso da economia do país
Aumento dos índices de violência e criminalidade
O socialismo. Que tem como objetivo abolir a propriedade privada. Que pertenceria ao Estado. O que acabaria com a sociedade de classes.
Contudo. Até agora. Todas as experiências socialistas fracassaram. Pois surgiu uma classe dirigente que detinha mais privilégios que as demais.
A visão centrista. Está em crise. No capitalismo de mercado. Os donos do capital. Simplesmente acumulam riquezas e mais riquezas. A custa do pobreza de milhões de trabalhadores (as).
A crise na visão centrista. Está no fato da classe operária empobrecer para enriquecer os donos do capital econômico.
Isso causa perda de qualidade de vida para milhões de pessoas que se matam honestamente.
O liberalismo econômico (português brasileiro) ou liberalismo económico (português europeu) é uma ideologia baseada na organização da economia em linhas individualistas, rejeitando intervencionismo estatal, o que significa que o maior número possível de decisões econômicas são tomadas pelas empresas e indivíduos e não pelo Estado ou por organizações coletivas.As teses do liberalismo econômico foram criadas no século XVI com a clara intenção de combater o mercantilismo, cujas práticas já não atendiam às novas necessidades do capitalismo, sendo seu pressuposto básico a emancipação da economia de qualquer dogma externo a ela mesma.
Os economistas do final do século 18 eram contrários a intervenção do Estado na economia. Para eles o Estado deveria apenas dar condições para que o mercado seguisse de forma natural seu curso. Um dos principais pensadores da época foi François Quesnay, que apesar de médico na corte de Luis XV teve contato com as ideologias econômicas. Em sua teoria afirmava que a verdadeira atividade produtiva estava inserida na agricultura. Para Vincent de Gournay as atividades comerciais e industriais deveriam usufruir de liberdade para o melhor prosseguimento em seus processos produtivos, para alcançar assim uma acumulação de capitais
Neoliberalismo é um termo empregado em economia política e economia do desenvolvimento para descrever o ressurgimento de ideias derivadas do capitalismo laissez-faire (apresentadas pelo liberalismo clássico) que foram implementadas a partir do início dos anos 1970 e 1980. Utilizado especialmente a partir do final dos anos 1980, o termo passou a ser utilizado em lugar de termos como monetarismo, neoconservadorismo, Consenso de Washington ou reforma do mercado, entre outros, sobretudo numa perspectiva crítica. Seus defensores defendem políticas de liberalização econômica abrangentes, como privatização, austeridade fiscal, desregulamentação, livre comércio, e redução da despesa pública para reforçar o papel do setor privado na economia.
Isso sem mencionar o neoliberalismo. Que nem sempre entrega todos os resultados em concessões.
Confira a noticia no Portal G1 da Rede Globohttps://g1.globo.com/sp/sao-
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