Segundo a reportagem de hoje no Portal Terra,o placar
amplamente favorável á criminalização do caixa dois na Comissão e Justiça (CCJ) do Senado
revoltou o senador Marcelo Castro (MDB-PI),ex ministro da saúde do governo da
ex presidente Dilma Rouseff (PT).O veículo destaca que somente ele e o senador
Rogério Carvalho (PT SE) votaram contra.Foram 17 votos a 2.
O portal destaca que o senador citado na JF com um dos
beneficiários por recursos ilícitos na eleição de 2014,disse que é “praticamente impossível” fazer campanha eleitoral sem “nenhum centavo não contabilizado” e defendeu
o abrandamento da pena a quem comete caixa dois:em vez de prisão,perda de
mandato e direitos políticos.
“ Estamos entrando num caminho aqui,diante do qual é preciso
uma reflexão.Vamos pensar,eu topo.Pegou caixa dois,perdeu o mandato.Perco meu
mandato tranquilo,vou para casa viver com minha família.Agora,ir pra
cadeia.Está doido.De jeito nenhum.” Foi o que disse o senador de acordo com a
reportagem do portal.O veículo também cita uma declaração do senador,que é “coisa
para bandido” e não para político.
Á você que está me lendo eu digo:Na Suécia,os políticos ganham
pouco e não tem qualquer mordomia durante o exercício do mandato.Sim leitor
(a): Na Suécia,os parlamentares cozinham sua própria comida ,assim como também
lavam e passam suas próprias roupas.
Na Suécia, os parlamentares não fazem qualquer emenda
aumentando os próprios salários. Na Suécia, os parlamentares existem para
servir e não para se servir do estado. O sistema parlamentar sueco se baseia em
transparência, educação e igualdade.
Aqui no Brasil, nós temos parlamentares se servindo do
estado e enriquecendo com o dinheiro público. Portanto, eu me posiciono
totalmente a favor da criminalização do caixa dois nas campanhas.
Está mais do que na hora do Brasil ser passado a limpo em
relação aos escroques que somente entram na política para o enriquecimento pessoal
e ganhar dinheiro sem fazer esforço. Na Suécia,as pessoas entram na política
apenas por vocação,já aqui no Brasil as pessoas somente entram na política para
se servir do estado e adquirir patrimônio pessoal.
A criminalização do caixa dois pode ser um trampolim para
uma necessária mudança de mentalidade do brasileiro, para que finalmente se entenda
que a política deve ser um instrumento de beneficio coletivo e não como um
trampolim para enriquecer sem fazer qualquer esforço. O enriquecimento deve ser
conquistado com mérito, não com o exercício da função pública.
Sem a menor sombra de dúvida, o Brasil agradece a
criminalização do caixa dois em campanhas eleitorais.
E assim caminha a humanidade.
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