quarta-feira, 4 de setembro de 2019

A aprovação do governo do Presidente Jair Bolsonaro.


Segundo a matéria de hoje do Portal da Folha de São Paulo,com o objetivo de melhor compreender o grau de afinidade e rejeição dos brasileiros ao presidente Jair Bolsonaro (PSL) e o impacto das características de seu discurso junto a diferentes estratos sociais,o Datafolha elaborou uma análise de segmentação da última pesquisa nacional.
O veiculo afirma que por meio da combinação de três variáveis,chega-se  a seis grupos distintos numa escala de intensidade que varia do grupo de apoiadores mais fieis ao de detratores mais críticos do mandatário.
O jornal afirma que foram utilizados na análise do voto declaração no segundo turno da eleição do ano passado,a avaliação que o eleitor faz da atual administração e o grau de confiança nas palavras do presidente.
Segundo,a reportagem,o núcleo duro de entusiastas de Bolsonaro,isto é,que votou nele no ultimo pleito,classifica sua gestão como ótima ou boa e diz confiar muito em suas declarações,corresponde a 12 % da população brasileira.
A Folha afirma,que no extremo oposto,são classificados como críticos do atual presidente,cerca de 30 % dos brasileiros.São entrevistados que não votariam nele,reprovam sua gestão e nunca confiam no seu discurso .
O veiculo afirma,que avaliam negativamente todas as áreas do governo Bolsonaro.A reprovação chega a 92 % no combate ao desemprego,a 87 % nas políticas contra a miséria,a 83 % na área da saúde,79 % no meio ambiente e 77 % na educação.

Á você que está me lendo eu digo : Caro (a) leitor (a): Como eu já disse em outros cometários,é evidente que o Presidente Jair Bolsonaro não pode ser responsabilizado pela crise econômica que estamos vivendo no Brasil.
Nesse sentido,temos que ser justos com o atual mandatário brasileiro.A crise econômica no Brasil foi causada por fatores externos que aconteceram antes do governo do ex militar.Tivemos,por exemplo,a crise global de 2008,que afetou os países desenvolvidos,e consequentemente,essa crise foi enfrentada foi enfrentada em escala maior pelos países quem tem parcerias comerciais com as maiores potencias econômicas mundiais,no caso,o Brasil.
Tivemos também,o fim dos commodities: Que,no caso,são produtos que funcionam como matéria prima,produzidos em certa escala e que podem ser estocados sem perda de qualidade,como petróleo,suco de laranja congelado,boi gordo,café,soja e ouro.
O fim dos commodities,somado a crise a global de 2008,afetaram consideravelmente a balança comercial brasileira em nível de importação e exportação. Temos também a guerra comercial entre China e Estados,e também o Brexit,que de certa forma,afeta todos os países,e também o Brasil,que tem relações comerciais com todos  esses países.Esses fatores externos,afetam,sem a menor sombra de dúvida,a balança comercial brasileira,e isso não é responsabilidade do presidente Jair Bolsonaro.
O discurso extremista do mandatário brasileiro,é uma estratégia para manter fiel a  sua base eleitoral,é um jogo do tabuleiro político.No entanto,Jair Bolsonaro não é mais um deputado federal,é um mandatário da República Federativa do Brasil,e tem a obrigação de se comportar como tal.
Por mais que a crise econômica não seja responsabilidade de Jair Bolsonaro,ele poderia sim,construir um governo mais solido,tendo uma postura de um verdadeiro estadista na relação com o congresso nacional. Como Presidente da República, Jair Bolsonaro, pode sim,pacificar o congresso nacional e a turbulência política que estamos vivendo no Brasil.
Uma das bases para o desenvolvimento econômico, é, sem dúvida, a pacificação do ambiente político. Sim leitor (a),o andamento da condução da política,está diretamente ligada ao andamento da economia de qualquer país no mundo.
Portanto, Jair Bolsonaro poderia sim, dar o primeiro passo para amenizar os efeitos da crise econômica no Brasil, pacificando o congresso nacional e as turbulências políticas no Senado e na Câmara. Isso é algo que está perfeitamente ao seu alcance sendo o Presidente da República.
Talvez a sua desaprovação, seja a avaliação mais critica  pela sua postura como chefe de estado, e não necessariamente pela crise econômica em si.



E assim vai caminhando a humanidade.

Imagem : Site Elo 7



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