Segundo a
matéria de hoje do Portal da Folha de São Paulo,com o objetivo de melhor
compreender o grau de afinidade e rejeição dos brasileiros ao presidente Jair
Bolsonaro (PSL) e o impacto das características de seu discurso junto a
diferentes estratos sociais,o Datafolha elaborou uma análise de segmentação da
última pesquisa nacional.
O veiculo
afirma que por meio da combinação de três variáveis,chega-se a seis grupos distintos numa escala de
intensidade que varia do grupo de apoiadores mais fieis ao de detratores mais críticos
do mandatário.
O jornal
afirma que foram utilizados na análise do voto declaração no segundo turno da
eleição do ano passado,a avaliação que o eleitor faz da atual administração e o
grau de confiança nas palavras do presidente.
Segundo,a
reportagem,o núcleo duro de entusiastas de Bolsonaro,isto é,que votou nele no
ultimo pleito,classifica sua gestão como ótima ou boa e diz confiar muito em
suas declarações,corresponde a 12 % da população brasileira.
A Folha
afirma,que no extremo oposto,são classificados como críticos do atual
presidente,cerca de 30 % dos brasileiros.São entrevistados que não votariam
nele,reprovam sua gestão e nunca confiam no seu discurso .
O veiculo
afirma,que avaliam negativamente todas as áreas do governo Bolsonaro.A
reprovação chega a 92 % no combate ao desemprego,a 87 % nas políticas contra a
miséria,a 83 % na área da saúde,79 % no meio ambiente e 77 % na educação.
Á você que
está me lendo eu digo : Caro (a) leitor (a): Como eu já disse em outros cometários,é evidente que o Presidente Jair Bolsonaro não pode ser
responsabilizado pela crise econômica que estamos vivendo no Brasil.
Nesse
sentido,temos que ser justos com o atual mandatário brasileiro.A crise econômica
no Brasil foi causada por fatores externos que aconteceram antes do governo do
ex militar.Tivemos,por exemplo,a crise global de 2008,que afetou os países
desenvolvidos,e consequentemente,essa crise foi enfrentada foi enfrentada em
escala maior pelos países quem tem parcerias comerciais com as maiores potencias econômicas mundiais,no caso,o Brasil.
Tivemos
também,o fim dos commodities: Que,no caso,são produtos que funcionam como
matéria prima,produzidos em certa escala e que podem ser estocados sem perda de
qualidade,como petróleo,suco de laranja congelado,boi gordo,café,soja e ouro.
O fim dos
commodities,somado a crise a global de 2008,afetaram consideravelmente a
balança comercial brasileira em nível de importação e exportação. Temos também
a guerra comercial entre China e Estados,e também o Brexit,que de certa
forma,afeta todos os países,e também o Brasil,que tem relações comerciais com todos
esses países.Esses fatores externos,afetam,sem
a menor sombra de dúvida,a balança comercial brasileira,e isso não é
responsabilidade do presidente Jair Bolsonaro.
O discurso
extremista do mandatário brasileiro,é uma estratégia para manter fiel a sua base eleitoral,é um jogo do tabuleiro político.No
entanto,Jair Bolsonaro não é mais um deputado federal,é um mandatário da
República Federativa do Brasil,e tem a obrigação de se comportar como tal.
Por mais que
a crise econômica não seja responsabilidade de Jair Bolsonaro,ele poderia
sim,construir um governo mais solido,tendo uma postura de um verdadeiro
estadista na relação com o congresso nacional. Como Presidente da República, Jair
Bolsonaro, pode sim,pacificar o congresso nacional e a turbulência política que
estamos vivendo no Brasil.
Uma das
bases para o desenvolvimento econômico, é, sem dúvida, a pacificação do
ambiente político. Sim leitor (a),o andamento da condução da política,está
diretamente ligada ao andamento da economia de qualquer país no mundo.
Portanto, Jair
Bolsonaro poderia sim, dar o primeiro passo para amenizar os efeitos da crise econômica
no Brasil, pacificando o congresso nacional e as turbulências políticas no
Senado e na Câmara. Isso é algo que está perfeitamente ao seu alcance sendo o
Presidente da República.
Talvez a sua
desaprovação, seja a avaliação mais critica pela sua postura como chefe de estado, e não necessariamente
pela crise econômica em si.
E assim vai
caminhando a humanidade.
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