sexta-feira, 10 de janeiro de 2020

Parlamento aprova acordo do brexit

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Credito da Imagem : Jornal Folha de São Paulo.

Segundo a reportagem de hoje do Jornal Agora São Paulo, com 330 votos a favor e 231 contrários, o Parlamento Britânico e aprovou em segunda votação o acordo de saída da União Europeia.
Com isso, o assunto seguirá para a Camara dos Lordes e,depois,para a benção da rainha Elizabeth Segunda. Se tudo ocorrer como o planejado, essas duas etapas devem ser concluídas até o final do mês – antes de 31 de Janeiro,data para qual o brexit está marcado,segundo afirma a reportagem do Agora.
A aprovação pelos deputados,no entanto,era considerada a etapa mais difícil de toda a longa negociação do divorcio com a Europa,segundo afirma o Agora.
Foi, afinal, o fracasso em aprovar o acordo na Casa que derrubou a então ministra, Thereza May,fez o brexit ser adiado por três vezes e quase custou o cargo do atual premie,Boris Johnson,segundo relata a matéria do Agora.
Em 20 de Dezembro, pouco após uma eleição convocada por Boris na qual seu Partido Conservador conquistou ampla maioria das cadeiras,os deputados aprovaram o texto,segundo afirma o Agora.
Á você que está me lendo eu digo: A saída do Reino Unido da União Europeia (UE) é apelidada de Brexit originada na língua inglesa resultante da junção das palavras British (britânico) e exit (saída).[1][2] A saída do Reino Unido da União Europeia tem sido um objetivo político perseguido por vários indivíduos, grupos de interesse e partidos políticos, desde 1973, quando o Reino Unido ingressou na Comunidade Econômica Europeia (CEE), a precursora da UE. A saída da União é um direito dos estados-membros segundo o Tratado da União Europeia  "Qualquer Estado-Membro pode decidir, em conformidade com as respectivas normas constitucionais, retirar-se da União,segundo o que eu aprendi em uma aula de política internacional no curso de Jornalismo na FIAM.
Em 1975, foi realizado um referendo sobre a permanência ou não do país na Comunidade Econômica Europeia (CEE). O resultado da votação foi favorável à permanência. O eleitorado britânico foi novamente chamado a decidir sobre a questão da permanência ou não do país no bloco comum, em novo referendo, realizado no dia 23 de junho de 2016. Esse referendo foi organizado após a aprovação do European Union Referendum Act de 2015 pelo Parlamento britânico.[4] O resultado da segunda consulta foi o oposto à primeira, foi favorável à saída. Analistas dizem que esta foi a decisão mais importante para os britânicos desde 1975, quando dois terços do eleitorado optaram por ingressar na então Comunidade Econômica Europeia,segundo eu assisti na aula de política internacional na FIAM.
No dia 23 de junho de 2016 foi realizada a votação.
Os eleitores responderam à seguinte pergunta na cédula eleitoral: "Deve o Reino Unido permanecer como membro da União Europeia ou sair da União Europeia?" As duas únicas respostas possíveis são "permanecer" e "sair",segundo a aula que eu tive no curso de Jornalismo.

Inicialmente, o governo britânico queria uma formulação diferente, perguntando aos eleitores se queriam continuar na União Europeia. Mas as autoridades eleitorais consideraram que dessa forma a pergunta poderia induzir respostas pró-UE.

Os resultados demonstraram uma clara divisão entre regiões britânicas: na Escócia, Irlanda do Norte e na capital Londres a permanência foi mais votada, enquanto que em Inglaterra e País de Gales, tanto nas regiões rurais como nas grandes cidades (à exceção de Londres) o resultado foi mais favorável à saída da União Europeia,segundo a aula de política internacional que eu tive na Universidade..

No total, houve 16 141 241 votos pela manutenção (48,2%) e 17 410 742 pela saída (51,8%), num total de 32 688 054 votos válidos. Houve ainda 25 380 votos não validados e uma participação,segundo a aula de política internacional que eu tive durante o curso de Jornalismo na FIAM.
O Brexit,caso confirmado,tende a mexer na economia global,e isso afeta diretamente os interesses do Brasil.Sim leitor (a): O Brasil tem relações comerciais com praticamente todos os países membros do reino unido,portanto,em caso de uma tendência nacionalista dos países do reino unido,caso o brexit se confirme,isso pode afetar consideravelmente a balança comercial brasileira.

Portanto, o Brasil tem que se preocupar com as eventuais tendências comerciais dos países do Reino Unido, caso o Brexit realmente se confirme.

E assim caminha a humanidade.
























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