Comandada por Olavo de Carvalho, a ala ideológica do governo
do presidente Jair Bolsonaro conseguiu nesta terça-feira (5) uma vitória na
Secretaria da Cultura, comandada por Regina Duarte: a volta de Dante Mantovani
para a Funarte, segundo a jornalista Andreia Sadi no seu blog no Portal G1 da
Rede Globo.
Auxiliares de Bolsonaro que são aliados de Regina Duarte
dizem que foram pegos de surpresa com a informação, mas admitem a digital de
Olavo de Carvalho, que quer a demissão de Regina,de acordo com o relato da
comentarista.
Na semana passada, o blog mostrou que o Planalto já havia
identificado na secretária Regina Duarte um novo alvo da ala ideológica nas
redes sociais.
A ala política do governo tenta afastar as especulações de
que ela deixará o governo, mas já havia se frustrado com as manifestações do presidente
na última terça-feira. Ao ser questionado sobre a permanência de Regina no
governo, Bolsonaro disse que só presidente e vice não podem ser trocados, de
acordo com o relato da jornalista.
Hoje, assessores políticos do presidente consideram ser imprevisível
o desfecho da situação de Regina, mas não descartam sua saída. Isso seria um
novo desgaste após a saída de Sergio Moro do Ministério da Justiça e Segurança
Pública, já que tanto ele quanto a atriz são populares,segundo relata a
jornalista nesta terça feira (5).
Não à toa, o impacto do "sim" de Regina foi
comparado por militares ao sim de Sergio Moro quando entrou no governo,segundo
o relato da comunicadora.
Nos bastidores, auxiliares presidenciais sabem também que um
dos motivos que a levaram para Brasília foi o fato de integrar o mesmo governo
onde trabalhava Moro. Regina é admiradora de Moro desde que ele era juiz da
Lava Jato,segundo afirma Andreia Sadi.
Á você que está me lendo eu digo: A extrema-direita (também
conhecida como ultradireita ou direita radical) refere-se, dentro do conceito
da existência de uma esquerda e direita, ao mais elevado grau de direitismo no
espectro ideológico. A política de extrema direita envolve frequentemente um
foco na tradição, real ou imaginada, em oposição às políticas e costumes que
são considerados como reflexo do modernismo. Muitas ideologias de
extrema-direita têm desprezo ou um desdém pelo igualitarismo, mesmo que nem
sempre expressem apoio explícito à hierarquia social, elementos de
conservadorismo social e oposição à maioria das formas de liberalismo e
socialismo. Alguns grupos apoiam uma forte ou completa estratificação social e
a supremacia de certos indivíduos ou grupos considerados naturalmente
superiores.
A extrema direita também se caracteriza pelos pensamentos ideológicos
como o nazismo, o neonazismo, o fascismo, o neofascismo e outras ideologias ou
organizações que apresentam pontos de vista extremistas, nacionalistas,
chauvinistas, xenófobos, racistas ou reacionários, que podem levar a opressão e
violência contra grupos de pessoas com base em uma suposta inferioridade ou
ameaça à nação, Estado ou instituições sociais tradicionais ultraconservadoras.
Desde a sua redemocratização, o Brasil sempre governado pela
Social Democracia do Centro, representada por PT, PSDB e PMDB. A Social
Democracia é um espectro político que prega intervenções no capitalismo em nome
do bem estar social do povo. O governo do Presidente Jair Bolsonaro é comandado
pela ala ideológica de Olavo de Carvalho, ou seja, a extrema direita na sua essência.
O extremismo da ala ideológica derrubou Luiz Henrique
Mandetta do ministério da saúde e Sergio Moro do ministério da justiça. O
Presidente Jair Bolsonaro sempre foi guiado pela ideologia da extrema direita no Brasil e no mundo.
O extremismo da ala ideológica derrubou Luiz Henrique
Mandetta do ministério da saúde e Sergio Moro do ministério da Justiça. Aliás, essa
é a razão para a participação do mandatário nos atos antidemocráticos no Palácio
do Planalto. O Presidente é guiado pelo extremismo da ala ideológica do seu
governo.
O eleitorado de Jair Bolsonaro nasceu da desmoralização total
de PT, PSDB e PMDB, que são os três maiores partidos da Social Democracia do
Centro no Brasil. A desmoralização total desses três grandes partidos na
Operação Lava Jato, acabou abrindo espaço para o discurso extremista de Jair
Bolsonaro na ultima eleição presidencial.
Agora é vez de a atriz Regina Duarte ser fritada pela ala de
extrema direita do governo. Certamente, a atriz terá o mesmo destino de Luiz
Henrique Mandetta e Sergio Moro. A ala da extrema direita do governo definitivamente não aceita intervenções
em nome do bem estar social da nação.
E assim infelizmente caminha a humanidade.
Credito da Imagem :Revista Carta Capital.
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