O Brasil é um dos países mais violentos do mundo. O que mais mata com armas de fogo em números absolutos. Na proporção por número de habitantes, fica atrás apenas de países como El Salvador e Venezuela.
Desde que o presidente Jair Bolsonaro assumiu, o governo edita medidas para flexibilizar regras. Já foram 11 portarias e oito decretos facilitando ainda mais o acesso a armas e munições. Foram as primeiras grandes mudanças desde o estatuto do desarmamento de 2003.
São mais de 130 mil novas armas em circulação só em 2020. E muitas delas foram para os Cacs, membros de clubes de caçadores, atiradores e colecionadores. Mas armar a população vai deixar o país mais seguro ou ainda mais perigoso?, segundo a indagação do Portal G1 da Rede Globo nesta segunda feira (20)
Á você que está me lendo eu digo :É completamente inviável a flexibilização de armas para civis no Brasil. O Brasil tem sérios problemas educacionais na sua essência portanto, corremos o sério risco de termos a volta do velho oeste no Brasil.
Nos Estados Unidos, que é uma superpotência econômica, a flexibilização de armas possibilita cenas do antigo velho oeste nos dias de hoje. Nos Estados Unidos, é comum vermos nos noticiários, malucos armados executando pessoas nas escolas e nas universidades. E cabe ressaltar que a realidade educacional dos norte americanos é bem diferente da nossa.
A solução no Brasil é investir maciçamente em educação, não no armamento da população. A população brasileira, em sua maioria, talvez não tenha o devido preparo psicológico para utilizar uma arma de fogo. A irresponsabilidade do governo federal pode decretar a volta do velho oeste no Brasil. A realidade brasileira torna a flexibilização de armas para civis praticamente inviável. As consequências disso certamente podem ser trágicas.
E assim caminha a humanidade.
Imagem : Portal UOL
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