sexta-feira, 17 de julho de 2020

O triste contexto sem qualquer sentido no Brasil.

Márcia Queiroz chega à à central de monitoramento para colocar tornozeleira eletrônica — Foto: Reprodução/TV Globo



























Credito da Imagem : Portal G1 da Rede Globo.



Márcia Aguiar, mulher de Fabrício Queiroz, chegou por volta das 10h desta sexta-feira (17) à Central de Monitoramento do Estado do Rio. Ela foi intimada pela Justiça à comparecer ao local para colocar uma tornozeleira eletrônica, de acordo com a reportagem do Portal G1 da Rede Globo.

Márcia cumpre prisão domiciliar junto com o marido. Queiroz deixou o presídio no dia 10 de julho já com a tornozeleira eletrônica. Ele foi ouvido pelo Ministério Público (MP) na quarta-feira (15), de acordo com o relato do Portal.

Os dois são investigados no esquema de “rachadinha” do gabinete de Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), quando ele era deputado estadual no Rio, segundo relata a reportagem na manhã de hoje.

Após três semanas foragida, Márcia apareceu, neste sábado (11), no próprio apartamento, na Taquara, na Zona Oeste, segundo o G1 na manhã de hoje.

Marcia era procurada desde a prisão do marido, no dia 18 do mês passado. Ambos foram assessores do então deputado estadual Flávio Bolsonaro -- Márcia serviu no gabinete entre 2007 e 2017, segundo o Portal da Rede Globo nesta sexta feira (17).

No dia 23, o Ministério Público de Minas Gerais e a Polícia Militar mineira chegaram a fazer uma busca na casa da madrinha de Queiroz, em Belo Horizonte, onde se acreditava que Márcia estava escondida, de acordo com o relato da reportagem.

Equipes estiveram ainda em endereços em São João de Meriti, na Baixada Fluminense, na casa da mãe e das irmãs, mas ela não foi encontrada, segundo afirmou o G1.



Habeas corpus



O benefício da prisão domiciliar foi concedido após uma decisão do ministro João Otávio Noronha, presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), na quinta-feira (9), segundo informou a reportagem do Portal.

Operação Anjo



Queiroz estava preso desde 18 de junho, quando a Polícia Federal deflagrou a Operação Anjo, de acordo com a reportagem do G1.

A defesa afirma que o ex-assessor está fazendo um tratamento contra um câncer e usou como argumento o "atual estágio da pandemia do coronavírus". Os advogados disseram que Queiroz "é portador de câncer no cólon e recentemente se submeteu à cirurgia de próstata", segundo informou a matéria nesta manhã.

O benefício também contempla a mulher de Queiroz, Márcia Aguiar, cuja prisão foi determinada na operação, foragida por três semanas, segundo informou o G1.

Queiroz é alvo de investigação sobre o esquema das "rachadinhas" na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), de acordo com o veiculo.

Regras



Para a concessão da prisão domiciliar, a defesa teve que indicar o endereço onde o casal deve cumprir a prisão domiciliar. Será na Taquara, na Zona Oeste do Rio. Autoridades policiais terão acesso ao local sempre que for necessário. Também há a proibição de contato com terceiros, menos familiares próximos, profissionais de saúde e advogados, de acordo com o Portal.

Foi determinado o desligamento das linhas telefônicas fixas e a entrega de todos os telefones móveis, assim como computadores, laptops e tablets, segundo afirmou a reportagem.

A medida foi tomada porque, de acordo com a investigação, havia uma interferência de Queiroz nas investigações, segundo informou o Portal.



Relembre o caso



Queiroz foi preso em Atibaia, no interior de São Paulo, cidade a 80 km da capital. A casa onde ele estava pertence a Frederick Wassef, então advogado da família Bolsonaro, segundo a reportagem do Portal G1 da Rede Globo.

Ao ser preso, Queiroz disse que estava "muito doente". O caseiro afirmou que ele estava no local havia mais de um ano, de acordo com o relato do Portal.

As autoridades suspeitam que Queiroz recebia parte do salário pago pela Alerj a funcionários do gabinete de Flávio Bolsonaro, quando o senador era deputado estadual. Flávio nega a acusação, segundo informou o G1

Á você que está me lendo eu digo :O Brasil vive a maior crise sanitária desde a sua redemocratização. Claro que o caso deve ser investigado e os responsáveis punidos.

Entretanto, esse é um debate completamente fora de contexto neste momento do país. Há muito, o Presidente Jair Bolsonaro deixou de presidir o país na atual pandemia.

Pelo contrário. Bolsonaro sempre propôs debates inúteis, em nenhum momento, o líder maior da nação se propôs a assumir sua responsabilidade no combate a pandemia que já deixou muitos mortos no Brasil.

O debate era para focarmos em esforços conjuntos para conter os efeitos da pandemia no nosso país. Em vez de ser um Presidente. Jair Bolsonaro se propôs a ser um estorvo para tentar combater a pandemia.

O corona vírus vai causar efeitos graves na saúde pública e também na economia. No período pós pandemia, certamente termos a maior recessão econômica da história do nosso país.

Portanto, não poderíamos estar perdendo tempo com debates inúteis, que não acrescentarão absolutamente nada no período atual que a população vive.

Contudo, temos um presidente que apenas se esforça para não presidir o país, quando mais se precisa dele.

O esquema das rachadinhas é um debate totalmente inútil na crise de saúde que estamos vivendo. Mas isso somente prova que enxergar a corrupção no poder público apenas pelas nossas preferencias públicas é apenas uma grande bobagem.

A corrupção brasileira é pluripartidária, com negociatas sendo comandadas por três ou mais partidos políticos de grande força no Congresso Nacional.

E assim caminha a humanidade.




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