No episódio que levou a uma denúncia por corrupção, o desembargador do Tribunal de Justiça do Rio (TJRJ) Marcos André Chut perguntou ao promotor Horácio Afonso de Figueiredo da Fonseca se realmente era uma "oferta", de acordo com a reportagem do Portal G1 da Rede Globo.
Horácio e outras duas pessoas foram denunciados pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) por corrupção ativa. O objetivo do trio, segundo a investigação, era soltar um miliciano preso por roubo, de acordo com o relato do Portal.
Segundo o MPRJ, a propina foi oferecida na porta da casa do desembargador, em Copacabana, na Zona Sul, de acordo com o veiculo de imprensa.
De acordo com a denúncia, os denunciados queriam que Chut concedesse um habeas corpus no Plantão Judiciário para o miliciano Adalberto Ferreira de Menezes, conhecido como Nenzinho. O criminoso é apontado como um dos aliados do miliciano Wellington da Silva Braga, o Ecko, de acordo com o Portal da Rede Globo.
Ele foi preso em março de 2019 com aproximadamente R$ 50 mil, segundo o veiculo global.
Os outros dois alvos da denúncia são o administrador Marcus Vinícius Pinto Chaves e a advogada Kelly Michelly de Oliveira Maia, mulher do promotor. A ação foi ajuizada no Órgão Especial do TJRJ, de acordo com o Portal.
Em nota, o advogado do promotor Horácio da Fonseca informou que "a defesa vai provar nos autos que a denúncia não está baseada em fatos" , segundo o Portal de Imprensa.
Até o momento, a reportagem não encontrou a advogada Kelly Michelly de Oliveira Maia e o administrador Marcus Vinícius Pinto Chaves para comentar o caso, segundo o relato, da reportagem, nesta quarta feira (21).
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