Prefeito é uma designação comum dada a várias funções desenvolvidas por um administrador. O poder executivo municipal chefia a administração e comanda os serviços públicos, tendo como comandante o prefeito.
Em São Paulo, temo o segundo turno nas eleições municipais, entre o atual prefeito Bruno Covas (PSDB) e o filosofo Guilherme Boulos (PSOL). De acordo com o Portal G1 da Rede Globo, Bruno Covas tem 47 % e Guilherme Boulos 35 %. Ao que tudo indica, as estratégias das candidaturas estão definidas.
Bruno Covas tentará se vender como um candidato de centro. O atual prefeito de São Paulo, conseguiu se descolar da rejeição do governador João Doria na capital paulista, conseguindo assim, se comunicar com uma classe média mais centrista no campo politico.
Os candidatos outsider, foram rejeitados pelos eleitores. Assim, o atual prefeito, conseguiu se comunicar com um eleitorado mais pragmático. Ou seja. Aquele eleitorado que avaliará os resultados entregues pelos gestores municipais.
Bruno Covas tem muita facilidade em se comunicar com essa parcela do eleitorado. O atual prefeito foi bem sucedido em todos os seguimentos no primeiro turno.
Já o filosofo Guilherme Boulos, foi muito bem sucedido, ao dialogar com o eleitorado centro progressista intelectual da classe média acadêmica . O candidato do PSOL, dialogou com os intelectuais de centro esquerda, que ficaram órfãos, devido aos escândalos petistas na esfera federal. Esse eleitorado intelectual , viu em Guilherme Boulos, a oxigenação das lideranças progressistas.
Esse eleitorado centro progressista, encontrou no jovem candidato do PSOL, um canal politico de manifestação, nas eleições municipais. Esse eleitorado intelectual centro progressista, encontrou em Guilherme Boulos, uma oxigenação na politica. Isso foi fundamental para o candidato do PSOL chegar ao segundo turno em São Paulo.
Mas, entretanto, o atual prefeito de São Paulo, é favorito no segundo turno. Bruno Covas tem mais facilidade em dialogar com grandes parcelas do eleitorado. Guilherme Boulos tem alta rejeição, considerando os eleitores intelectuais progressistas. O filosofo do PSOL, tem rejeição no eleitorado de centro, que vê o candidato do PSOL como um radical.
A rejeição de Guilherme Boulos fora do campo intelectual, dá mais facilidade para que o prefeito Bruno Covas se venda como um candidato de centro, que não tem posições extremadas. E é justamente esse ponto, a maior dificuldade de Guilherme Boulos, no segundo turno das eleições em São Paulo. O candidato do PSOL, sofre alta rejeição fora do eleitorado mais jovem do campo centro progressista, com no rotulo de radical.
Contudo, o filosofo do PSOL, vai apostar no fato de dispor do mesmo tempo de televisão na reta final das eleições. A sorte está lançada no segundo turno na capital mais rica do Brasil.
E assim caminha a humanidade.
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