Na edição de quinta-feira (18), o ‘Jornal da Cultura’ levou ao ar uma matéria analítica a respeito do estado mental de Jair Bolsonaro. “Um dos mais respeitados psiquiatras forenses do Brasil, Guido Palomba, alerta para os riscos de se ter um presidente da República como Jair Bolsonaro, que não mostra sinais de compaixão pelo povo”, introduziu a âncora Ana Paula Couto.
A narração começou explicando como seriam as atitudes de um “psicopata ou condutopata”. “São ególatras, ou seja, estão sempre pensando em si mesmos”, disse o médico. “Indivíduos que não têm remorso nunca.” No vídeo, a repórter Luiza Moraes continuou a descrição. “Têm inteligência seletiva considerada maquiavélica, usada para manipular as pessoas em proveito próprio.”
O psiquiatra complementou: “Tidos como pessoas toscas, capazes de ter determinados comportamentos e não percebem aquilo que estão fazendo de errado”. A jornalista prosseguiu. “São sinais que estão sendo apontados na conduta do presidente Jair Bolsonaro. Falta compaixão. Sobra frieza.”
Foram recuperadas declarações polêmicas do presidente, tais como “Chega de mimimi” e “Não sou coveiro”. Bolsonaro foi apresentado como “agressivo”, “autoritário” e com “vaidade exagerada”. “Diante do comportamento do senhor Jair, eu acho que há elementos suficientes para que se possa dar uma hipótese diagnóstica”, complementou Guido Palomba, famoso pela atuação no caso Suzane von Richthofen.
Na conclusão da matéria, a repórter ressaltou “o risco de se ter um condutopata no comando de uma nação”. “Eles se acham os grandes poderosos, e aí vem a tirania. Por que só eles é que estão certos. Essas pessoas não deveriam ter, nunca, esse poder de mando. Mas quando têm, é sempre uma lástima”, finalizou o psiquiatra.
A TV Cultura, canal público ligado ao governo do Estado de São Paulo, está entre os canais mais críticos a Jair Bolsonaro e à gestão federal no combate à pandemia de covid-19. Baseado em análises das notícias, o ‘Jornal da Cultura’ tem comentaristas de bancada assumidamente antibolsonaristas, responsáveis por duras avaliações e deboches pontuais.
Entre eles, o historiador Marco Antonio Villa, a bióloga Natalia Pasternak (autora da frase viralizada “Retire o seu traseiro de nosso dinheiro e use para comprar vacinas”, direcionada a Bolsonaro) e a jornalista Patrícia Campos Mello — esta processa o presidente por ofensas de cunho sexual e é autora do livro ‘A Máquina do Ódio: Notas de uma Repórter sobre Fake News e Violência Digital’ (Companhia das Letras).
Após alguns anos de jornalismo burocrático, com pouca repercussão, a TV Cultura passou a se destacar no ranking de audiência do horário nobre com o tom incisivo de seu principal telejornal na cobertura do governo Bolsonaro e dos efeitos da pandemia no Brasil. O ‘JC’ chegou a marcar média de 2 pontos no Ibope (410 mil telespectadores na Grande São Paulo), atrás apenas de Globo, RecordTV e SBT. A informação é do Portal Terra, na manhã deste domingo (21).
Á você que está me lendo eu digo : Caro (a) leitor (a). Sejamos justos. Como cidadão brasileiro, eu também tenho preocupações com os danos que o isolamento social irá provocar na economia do Brasil. Sim leitor (a). Conforme eu já comentei em outros posts, não sou alheio as questões da economia e do endividamento publico do Brasil. Sim leitor (a). Como cidadão brasileiro, eu também tenho exatamente as mesmas preocupações que o presidente Jair Bolsonaro em relação a estabilidade econômica do pais.
Caro (a) leitor (a). a economia brasileira já vinha em estado critico, mesmo antes da pandemia do novo corona vírus.
Desde 2014, o rombo nas contas do Governo Federal vem crescendo. Em 2014, o rombo nas contas públicas, foi de R$ 32,5 bilhões. Em 2015, o rombo saltou para R$ 114, 9 bilhões. Em 2016, o rombo saltou para R$ 154, 2 bilhões. Em 2017, o rombo voltou a saltar para R$ 124, 4 bilhões. Em 2018, um novo salto para R$ 120, 258 bilhões. Em 2019, um pequeno recuo para R$ 95,1 bilhões. Em 2020, em função da pandemia, o rombo nas contas públicas, chegou a R$ 900 bilhões, de acordo com os dados do Banco Central e do Ministério da Economia.
A divida pública brasileira também vem crescendo desde 2014. Em 2014, a divida pública brasileira foi de R$ 2, 29 trilhões. Em 2015, saltou para R$ 2,79 trilhões. Em 2016, saltou para R$ 3,113 trilhões. Em 2017, voltou a saltar para R$ 3,559 trilhões. Em 2018, saltou para R$ 3,877 trilhões. Em 2019, um novo salto para R$ 4,249 trilhões. Em 2020, em função da pandemia, a divida pública brasileira ficou entre R$ 4,6 a 4,9 trilhões, segundo os dados do Banco Central e do Ministério da Economia.
O PIB (Produto Interno Bruto), que é a soma de todas as riquezas produzidas no Brasil, vem crescendo pouco desde 2014. Em 2014, o PIB brasileiro foi de R$ 5, 52 trilhões. Em 2015, o PIB foi de R$ 5,996 trilhões. Em 2016, o PIB ficou em 6,3 trilhões. Em 2017, o PIB ficou em R$ 6,583 trilhões. Em 2018, o PIB foi de R$ 7,0 trilhões. Em 2019, o PIB foi de R$ 7,4 trilhões. No ultimo semestre de 2020, o PIB brasileiro havia sido de R$ 1 891,7 bilhões. Em 2020, o PIB brasileiro foi de aproximadamente R$ 7,4 trilhões, segundo o Banco Central e o Ministério da Economia.
Em 2014, o desemprego no Brasil era de 12,7 % . Em 2015, o desemprego ficou em 8, 5% Em 2016, o desemprego ficou em 12,3 % . Em 2017, o desemprego ficou em 12,7 % Em 2018, o desemprego ficou em 12,3%. Em 2019, o desemprego ficou em 11,9 % Em 2020, o desemprego ficou em 14, 4%. Isso segundo os dados do Ministério da Economia.
Sim leitor (a). Eu voltei a lhe trazer os dados colhidos no Banco Central e no Ministério da Economia, para mais uma vez, eu mostrara a você, o quanto eu me preocupo com a estabilidade econômica no Brasil.. Ou seja leitor (a). Como cidadão brasileiro, eu também tenho exatamente os mesmos níveis de preocupação do presidente Jair Bolsonaro, em relação a economia brasileira.
Mas, contudo, as questões econômicas, não conferem a nenhum presidente, poderes para adotar politicas que coloquem em risco a saúde pública no Brasil.. As questões econômicas, em nada justificam as politicas do presidente Jair Bolsonaro contra a saúde pública dos brasileiros.
Caro (a) leitor (a). Na manhã deste domingo, o Brasil já soma 292. 752 vidas perdidas durante a pandemia. Os médicos são unanimes em afirmar que muitas mortes seriam evitadas, com uma politica nacional no enfrentamento da pandemia.
Caro (a) leitor (a). A Constituição Federal do Brasil é clara. A Constituição afirma que nenhum dos chefes dos poderes da República Federativa do Brasil terá quaisquer poderes para atuar contra a saúde pública dos brasileiros. É fato. O presidente Jair Bolsonaro feriu a Constituição ,ao adotar suas politicas contra a saúde publica da população.
Em uma crise de saúde pública, os médicos e cientistas é quem dão os rumos da politica de enfrentamento para o combate de pandemias tão graves quanto a que estamos enfrentando . Os médicos são unanimes em afirmar que o isolamento social é a forma mais eficiente de evitar a propagação da doença.
Se a situação não fosse grave leitor (a), países da Europa, Ásia e Oceania, não teria adotado um lockdown em nível nacional. Os países que adotaram o isolamento social, foram os países que mais tiveram exito no combate ao novo corona vírus.
É inadmissível que brasileiros morram sufocados, como aconteceu no Estado do Amazonas. As questões sobre a economia, não dão a qualquer presidente, poderes para adotar politicas contra a saúde publica . Isso não existe no Brasil, e em nenhum pais do mundo leitor (a).
As questões econômicas, em nada justificam que um mandatário nacional, tenha tamanho descaso com a saúde publica do Brasil. Questões econômicas, não conferem ao presidente, quaisquer poderes para atuar contra a saúde pública no país. Isso não existe leitor (a). Em nenhum pais no mundo.
E assim caminha a humanidade.
Imagem : Revista Veja.
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