sábado, 24 de abril de 2021

Uma democracia representativa.

O racismo é uma forma de preconceito e discriminação baseada em um termo controverso, que sociologicamente é revisto e do qual a genética inicia uma revisão: a raça. Na antiguidade, se compreendia que a cor da pele e a origem geográfica de indivíduos era o motivo ideal para se promover uma diferenciação de raças.

A mistura entre cultura e aspectos físicos, os primeiros antropólogos estabeleceram, através de estudos, uma hierarquia social.  Hierarquia social, que por vezes, reforçava historicamente uma dominação de povos brancos europeus sobre populações de etnias que não eram europeias.

O racismo é algo negativo, que afeta muitas pessoas, que tem um entendimento de hierarquia social completamente equivocado. O racismo é algo negativo, que afeta uma coletividade e deve ser superado.

O preconceito é o ato de julgar algo ou um grupo étnico sem antes conhece-los profundamente. No preconceito, pode -se julgar um alimento por seu aspecto físico. Assim como nas relações sociais, o preconceito consiste no prejulgamento de determinado grupo étnico, sem de fato conhece-lo.

O racismo é um tipo de preconceito mais profundo, que se baseia na cor da pele. O racismo, na sua forma mais ampla, serve de pretexto para julgamentos distorcidos sobre determinada etnia, ou para agressões físicas e verbais, que causam dano moral, além de prisões e perseguições injustas de determinado grupo de pessoas.

O racismo no Brasil tem sido um grande problema desde a era colonial e escravocrata, imposto pelos colonizadores portugueses.

O racismo no Brasil colonial ja era institucionalizados nos tempos da coroa portuguesa, uma vez que também tinha base legal. Para ocupar serviços públicos da Coroa, da municipalidade, do judiciário, nas igrejas e nas ordens religiosas era necessário comprovar a "pureza de sangue", ou seja, apenas se admitiam brancos, banindo negros e mulatos, "dentro dos quatro graus em que o mulatismo é impedimento". Era exigida a comprovação da "brancura" dos candidatos a cargos

O preconceito de marca se aplica quando a pessoa é discriminada em função da sua etnia ou pela cor da sua pela. O preconceito de origem se aplica quando a pessoa é discriminada, por exemplo, pela sua descendência negra ou indigna. Por exemplo.

Os Estados Unidos é um pais em que os negros e seus descendentes, sofrem muito com os preconceitos de marca de origem. Os preconceitos de marca de origem, fazem com que os negros e seus descendentes sofram uma opressão terrível em solo norte americano.

Os preconceitos de marca e de origem, sempre geraram muita tensão racial nos Estados Unidos. O racismo é algo extremamente arraigado nos Estados Unidos. Mas, entretanto, os norte americanos tem uma consciência coletiva dos males terríveis que os preconceitos de marca e de origem causam na sociedade com om um todo.

No Brasil, sempre se praticou o preconceito de marca. Historicamente, o Brasil sempre baseou seu conceito de hierarquia social no conceito de "brancura" entre as pessoas. O preconceito de marca, é algo praticado no Brasil desde o seu descobrimento.

Sim leitor (a). Os governantes devem ter como algo prioritário, o combate a "brancura" entre as pessoas em qualquer sociedade. O conceito da hierarquia social baseado na "brancura", é algo perverso contra as etnias desfavorecidas.

No Brasil, ainda temos a tendência achar o conceito do " branqueamento" entre as pessoas como algo normal. Contudo leitor (a), o " branqueamento" na sociedade, é algo perverso e doentio.

Sim leitor (a). Combater o conceito do "branqueamento" como um conceito de hierarquia social, é algo que cabe aos governantes de qualquer país. Sim leitor (a). Cabe ao estado combater o "branqueamento" como um conceito da "seleção natural" entre as pessoas. E o combate ao conceito de "seleção natural", se faz por uma educação mais inclusiva.

O Brasil ainda carrega o "branqueamento" como uma herança terrível do período da escravidão. Sim leitor (a). O Brasil tem uma divida gigantesca com os negros, que quando libertos dos seus senhores, foram jogados ao relento no inicio da revolução industrial.

No caso do Brasil, cabe ao estado formular politicas publicas para combater as desigualdades. Sim leitor (a). Cabe ao estado brasileiro, formular politicas publicas, que visem combater o conceito do "branqueamento" na sociedade brasileira.

Na educação, é fundamental que o Brasil reforce suas politicas educacionais neste sentido. Politicas como o FIES, o PRO UNI e o SISU, são politicas publicas fundamentais para combater as desigualdades do período escravocrata no Brasil.

Somente uma democracia representativa poderá combater a hierarquia social que se baseia na "brancura" entre as pessoas. Somente uma democracia representativa poderá criar a consciência de classe para combater o preconceito de marca no Brasil.

O racismo e o "branqueamento", não podem ser vistos como coisas normais na sociedade. No Brasil é fundamental que tenhamos politicas educacionais para reparar as heranças nefastas da era escravocrata no país.

 Cabe ao estado brasileiro, combater o "branqueamento" com politicas educacionais que visem uma democracia representativa. Cabe ao estado brasileiro, reforçar politicas educacionais para que tenhamos uma diversidade na sociedade,  Uma democracia representativa.

E assim caminha a humanidade. 

Imagem : Site EBRADI.







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