segunda-feira, 31 de janeiro de 2022

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica (IBGE).

 A taxa de desocupação (11,6%) do trimestre móvel de setembro a novembro de 2021 caiu 1,6 ponto percentual em relação ao trimestre de junho a agosto de 2021 (13,1%) e recuou 2,8 p.p. frente ao mesmo trimestre móvel de 2020 (14,4%).

A população desocupada (12,4 milhões de pessoas) diminuiu 10,6% (menos 1,5 milhão de pessoas) frente ao trimestre terminado em agosto e caiu 14,5% (menos 2,1 milhões de pessoas) ante o mesmo trimestre móvel de 2020.

A população ocupada (94,9 milhões de pessoas) cresceu 3,5% (3,2 milhões de pessoas) frente ao trimestre anterior e subiu 9,7% (8,4 milhões de pessoas) frente ao mesmo trimestre de 2020.

O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi a 55,1%, subindo 1,7 p.p. ante o trimestre anterior (53,4%) e 4,4 p.p. na comparação anual (50,8%).

A taxa composta de subutilização (25%) caiu 2,2 p.p. em relação ao trimestre de junho a agosto de 2021 (27,2%) e 4,1 p.p. ante o mesmo trimestre de 2020 (29,1%).

A população subutilizada (29,1 milhões de pessoas) diminuiu 7,1% (menos 2,2 milhões de pessoas) frente ao trimestre anterior (31,3 milhões de pessoas) e 11% (menos 3,6 milhões de pessoas) no confronto com igual trimestre de 2020 (32,7 milhões de pessoas subutilizadas).

A população subocupada por insuficiência de horas trabalhadas (7,6 milhões) caiu 2,7% ante o trimestre anterior (redução de 214 mil pessoas) e subiu 11,7% no ano (6,8 milhões de pessoas).

A população fora da força de trabalho (64,8 milhões de pessoas) recuou 2,0% (menos 1,3 milhão de pessoas) ante o trimestre anterior e caiu 6,7 % no ano (menos 4,6 milhões de pessoas).

A população desalentada (4,9 milhões de pessoas) caiu 6,8% (menos 356 mil pessoas) frente ao trimestre anterior e reduziu 14,4% (menos 819 mil pessoas) frente a igual período de 2020.

O percentual de desalentados na força de trabalho (4,4%) caiu em relação ao trimestre anterior (0,4 p.p.) e também recuou frente a igual trimestre de 2020 (1,0 p.p.).

O número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado (exclusive trabalhadores domésticos) foi de 34,2 milhões de pessoas, subindo 4% (mais 1,3 milhão de pessoas) frente ao trimestre anterior e 8,4% (mais 2,6 milhões de pessoas) frente a 2020.

O número de empregados sem carteira assinada no setor privado (12,2 milhões) subiu 7,4% (838 mil pessoas) ante o trimestre anterior e 18,7% (1,9 milhões de pessoas) frente a 2020.

O número de trabalhadores por conta própria (25,8 milhões de pessoas) cresceu 2,3% (588 mil pessoas) na comparação mensal e 14,3% (3,2 milhões de pessoas) na comparação anual.

O número de trabalhadores domésticos (5,6 milhões de pessoas) aumentou 6% (mais 315 mil pessoas) no trimestre e 22,5% (mais 1,0 milhão de pessoas) no ano.

A taxa de informalidade foi de 40,6% da população ocupada, ou 38,6 milhões de trabalhadores informais. No trimestre de julho a agosto, a taxa havia sido 40,6% e, no mesmo trimestre de 2020, 38,7%.

O rendimento real habitual (R$ 2.444) caiu 4,5% frente ao trimestre anterior e recuou 11,4% em relação a igual trimestre de 2020. Foi o menor rendimento da série histórica, iniciada em 2012. A massa de rendimento real habitual (R$ 227 bilhões) não teve variações estatisticamente significativas em ambas as comparações.

Taxa de desocupação - Brasil - 2012/2021

No trimestre móvel de setembro a novembro de 2021, a força de trabalho (pessoas ocupadas e desocupadas) chegou a 107,3 milhões de pessoas, crescendo 1,6% (1,7 milhão de pessoas) frente ao trimestre de junho a agosto de 2021 e 6,2% (6,2 milhões de pessoas) ante o mesmo trimestre de 2020.

Frente ao trimestre móvel anterior, a ocupação cresceu em sete dos dez grupamentos de atividades: Indústria Geral (3,7%, ou mais 439 mil pessoas), Construção (4,6%, ou mais 332 mil pessoas), Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (4,1%, ou mais 719 mil pessoas), Alojamento e alimentação (9,3%, ou mais 438 mil pessoas), Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (2,0%, ou mais 326 mil pessoas), Outros serviços (9,3%, ou mais 403 mil pessoas) e Serviços domésticos (6,0%, ou mais 321 mil pessoas). Os demais grupamentos não apresentaram variação significativa.

Ante o mesmo trimestre móvel de 2020, a ocupação cresceu em nove grupamentos: Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (5,5%, ou mais 461 mil pessoas), Indústria Geral (8,2%, ou mais 935 mil pessoas), Construção (20,0%, ou mais 1,2 milhão de pessoas), Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (10,4%, ou mais 1,7 milhão de pessoas), Transporte, armazenagem e correio (8,6%, ou mais 382 mil pessoas), Alojamento e alimentação (24,0%, ou mais 994 mil pessoas), Informação, Comunicação e Atividades Financeiras, Imobiliárias, Profissionais e Administrativas (8,3%, ou mais 869 mil pessoas), Outros serviços (13,9%, ou mais 580 mil pessoas) e Serviços domésticos (22,0%, ou mais 1,0 milhão de pessoas). Apenas o grupamento Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais não apresentou variação significativa.

Taxa composta de subutilização - Trimestres de setembro a novembro - Brasil - 2012 a 2021 (%)

Nenhum dos grupamentos de atividades teve crescimento no rendimento médio real habitual, frente ao trimestre anterior, mas houve quatro reduções: Indústria (6,1%, ou menos R$ 155), Informação, Comunicação e Atividades Financeiras, Imobiliárias, Profissionais e Administrativas (4,0%, ou menos R$ 146), Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (7,1%, ou menos R$ 270) e Serviços domésticos (2,3%, ou menos R$ 22). Os demais grupamentos não mostraram variações significativas.

Na comparação anual, também não houve crescimento no rendimento de qualquer grupamento, mas seis deles mostraram reduções: Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (7,1%, ou menos R$ 116), Indústria (15,5%, ou menos R$ 439), Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (9,5%, ou menos R$ 206), Informação, Comunicação e Atividades Financeiras, Imobiliárias, Profissionais e Administrativas (9,4%, ou menos R$ 363), Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (12,8%, ou menos R$ 520) e Serviços domésticos (4,4%, ou menos R$ 43).

Na comparação trimestral, nenhuma posição na ocupação teve aumento em seus rendimentos, enquanto quatro tiveram quedas: Empregado com carteira de trabalho assinada (4,0%, ou menos R$ 97), Empregado sem carteira de trabalho assinada (6,8%, ou menos R$ 111), Trabalhador doméstico (2,3%, ou menos R$ 22) e Empregado no setor público (inclusive servidor estatutário e militar) (5,2%, ou menos R$ 215).

Frente ao mesmo trimestre móvel de 2020, as seis principais posições de ocupação tiveram quedas nos seus rendimentos. As informações são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na data de 28 de Janeiro.






Á você que está me lendo eu digo : A Republica Federativa do Brasil é constituída pela União Federal, os Estados da Federação, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, na clausula pétrea da Constituição Federal do Brasil de 1988.
A União, os estados, o Distrito Federal e os municípios são as esferas "do governo". A Federação está definida em cinco princípios fundamentais soberania, cidadania, dignidade da pessoa humana, os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa e o pluralismo político.
Uma Republica Federativa, é um país, que em nível estrutural, se transforma em uma Republica da estrutura federativa em nível nacional. Uma Republica Federativa, é um pais composto por varias federações em mapa interno e unidas sob um Governo Federal. Em uma Republica Federativa, cada estado da federação nacional, terá sua própria autonomia em nível constitucional e governamental. Em uma Republica Federativa, os estados terão sua autonomia própria em nível governamental, e as decisões governamentais dos Estados da Federação, não poderão ser revogadas por  decisões individuais do Governo Federal.
O Brasil será regido institucionalmente por uma Republica Federativa em nível nacional. Ficará estabelecido que na Republica Federativa no Brasil, todos os Estados da Federação e o Governo Federal, terão autonomia em nível de governança. A Republica Federativa no Brasil, estabelece para seus devidos fins em caráter constitucional, que os Estados Federativos do Brasil, terão sua total autonomia em decisões de caráter governamental. As garantias constitucionais estabelecem que os Estados da Federação terão suas plenas autonomias governamentais, cabendo integração nacional ao Governo Federal. Essas são as informações do meu livro sobre a Constituição Federal, do autor Guilherme Pena de Moraes.
Sim leitor (a). Como todos nós sabemos, o Brasil é um pais continental, com aproximadamente 211 a 213 milhões de habitantes. O Brasil é uma Republica Federativa, composta por seus 27 Estados da Federação dentro do seu mapa nacional.
A inflação é um termo utilizado na área econômica. A inflação representa um aumento continuo e descontrolado dos custos dos bens e serviços no sistema econômico do país.
Quando se verifica um aumento excessivo dos preços dos bens e serviços no sistema econômico, acaba existindo também a diminuição do poder de compra do salário vigente, pois o rendimento salarial perde seu ganho real de compra, pois uma compensação da inflação no salário mínimo, não significa uma alteração do rendimento.
A inflação excessiva nos preços dos produtos é causada pelo aumento da emissão de moeda por parte do governo para cobrir os aumentos na despesa da maquina pública. O aumento da emissão de moeda aumenta o volume de dinheiro que circula no país, mas não aumenta o rendimento salarial, tão pouco aumenta a produção de riqueza, aumento de produção e estabilização dos custos para a produção dos bens a serem consumidos pela população. Isso segundo as explicações do Jornalista e Mestre Edson Rossi, quando eu estava no sétimo semestre da Habilitação em Jornalismo, no Curso de Comunicação Social, nas Faculdades Integradas Alcântara Machado (FIAAM FAAM).
Com o aumento excessivo dos preços no mercado, o aumento dos custos da maquina pública e os aumentos excessivos dos custos de produção, acabam forçando o governo a emitir uma quantia excessiva de moedas, o que resulta em aumento da inflação.
Na pandemia do novo corona vírus, a inflação é realmente um problema global. O surgimento da variante omicron, aumentou os custos da inflação mundial em todos os países do mundo. E neste contexto, o Brasil não é exceção.
Mas, entretanto, as seguidas turbulências entre os Poderes da República no Brasil, acaba causando o aumento das incertezas econômicas no Banco Central do Brasil.
A desvalorização do real frente ao dólar, aumenta a necessidade do Banco Central aumentar as taxas de juros para combater os efeitos da inflação, inflação causada pelos seguidos aumentos nos combustíveis, por exemplo.
Em uma Republica Federativa, como temos no Brasil, União, Estados e Municípios, deveriam trabalhar em conjunto para garantir programas sustentáveis de emprego e renda no Brasil.
Em uma Republica Federativa, como temos no Brasil, União, Estados e Municípios, deveria trabalhar em conjunto em um plano nacional de infra estrutura econômica, que vise amparar as micro e pequenas empresas, tão prejudicadas pelos efeitos da pandemia no Brasil.
É extremamente necessária a harmonia entre os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário no Brasil, para que seja viável um investimento em um plano nacional de infra estrutura econômica no país.

E assim caminha a humanidade. 

Imagens : Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).







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