quinta-feira, 14 de abril de 2022

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

 Período Varejo Varejo Ampliado

Volume de vendas Receita nominal Volume de vendas Receita nominal

Fevereiro / Janeiro* 1,1 2,3 2,0 2,9

Média móvel trimestral* 0,2 1,6 0,7 1,8

Fevereiro 2022 / Fevereiro 2021 1,3 14,3 0,3 14,5

Acumulado 2022 -0,1 12,6 -0,6 13,2

Acumulado 12 meses 1,7 14,7 4,8 18,8

*Série COM ajuste sazonal 

Em fevereiro de 2022, o volume de vendas do comércio varejista cresceu 1,1%, na série com ajuste sazonal, após variar 2,1% em janeiro. A média móvel trimestral, variou 0,2% no trimestre encerrado em fevereiro, depois da estabilidade (0,0%) no trimestre até janeiro. Na série sem ajuste, o comércio varejista cresceu 1,3% frente a fevereiro de 2021, depois de queda de 1,5% em janeiro de 2022, frente a janeiro de 2021. No acumulado no ano, o varejo teve variação de -0,1%. Já o acumulado nos últimos doze meses, ao passar de 1,3% até janeiro para 1,7% em fevereiro, o setor mostrou aumento de intensidade de crescimento.

No comércio varejista ampliado, que inclui veículos, motos, partes e peças e material de construção, o volume de vendas avançou 2,0% em relação a janeiro (0,2%). Com isso, a média móvel do trimestre encerrado em fevereiro avançou 0,7%, quando comparada à média móvel no trimestre fechado em janeiro (0,3%).

Seis das oito atividades tiveram taxas positivas, na série com ajuste sazonal

O avanço de 1,1% no volume de vendas do varejo, em fevereiro, na série com ajuste sazonal, teve taxas positivas em seis das oito atividades pesquisadas: livros, jornais, revistas e papelaria (42,8%), combustíveis e lubrificantes (5,3%), móveis e eletrodomésticos (2,3%), tecidos, vestuário e calçados (2,1%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (1,6%) e hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (1,4%).

Por outro lado, houve queda em artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (-5,6%). Já o setor de equipamentos e material para escritório informática e comunicação ficou estável (0,0%).

BRASIL - INDICADORES DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA E COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO, SEGUNDO GRUPOS DE ATIVIDADES:  Fevereiro 2022

ATIVIDADES MÊS/MÊS ANTERIOR (1) MÊS/IGUAL MÊS DO ANO ANTERIOR ACUMULADO

Taxa de Variação (%) Taxa de Variação (%) Taxa de Variação (%)

DEZ JAN FEV DEZ JAN FEV NO ANO 12 MESES

COMÉRCIO VAREJISTA (2) -2,6 2,1 1,1 -2,9 -1,5 1,3 -0,1 1,7

1 - Combustíveis e lubrificantes -0,3 0,3 5,3 -6,2 -7,0 0,1 -3,6 1,3

2 - Hiper, supermercados, prods.  alimentícios, bebidas e fumo -0,4 0,3 1,4 -0,4 -1,0 2,0 0,5 -2,3

       2.1 - Super e hipermercados -0,5 0,2 1,1 -0,6 -1,1 1,5 0,1 -2,3

3 - Tecidos, vest. e calçados -5,6 4,0 2,1 -1,0 2,4 8,0 5,1 18,6

4 - Móveis e eletrodomésticos -1,3 -1,3 2,3 -17,9 -11,4 -12,6 -11,9 -8,5

       4.1 - Móveis - - - -14,9 -7,7 -5,5 -6,6 -2,9

       4.2 - Eletrodomésticos - - - -19,9 -13,2 -16,1 -14,6 -11,0

5 - Artigos farmacêuticos, med., ortop. e de perfumaria 2,6 8,3 -5,6 7,7 14,2 9,4 11,9 10,0

6 - Livros, jornais, rev. e papelaria -0,4 -25,7 42,8 -5,9 23,2 18,5 21,0 5,0

7 - Equip. e mat. para escritório, informática e comunicação -2,1 -2,4 0,0 -6,4 -7,6 -7,2 -7,4 -1,1

8 - Outros arts. de uso pessoal e doméstico -10,8 6,0 1,6 -5,8 -6,2 1,0 -3,0 11,2

COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO (3) 0,0 0,2 2,0 -2,7 -1,5 0,3 -0,6 4,8

9 - Veículos e motos, partes e peças 0,1 -6,6 5,2 0,4 1,7 1,4 1,5 17,4

10- Material de construção -1,4 -0,5 -0,4 -8,2 -8,0 -8,0 -8,0 1,0

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Conjunturais em Empresas    

(1) Séries com ajuste sazonal.

(2) O indicador do comércio varejista é composto pelos resultados das atividades numeradas de 1 a 8. 

(3) O indicador do comércio varejista ampliado é composto pelos resultados das atividades numeradas de 1 a 10 

No comércio varejista ampliado, o crescimento de 2,0% no volume de vendas, em fevereiro, foi influenciado pela taxa positiva de veículos, motos, partes e peças (5,2%). Material de construção teve variação de -0,4%.

Seis das oito atividades do varejo avançaram em relação a fevereiro de 2021

Na comparação com fevereiro de 2021, o comércio varejista avançou 1,3%, com taxas positivas em seis das oito atividades: livros, jornais, revistas e papelaria (18,5%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (9,4%), tecidos, vestuário e calçados (8,0%), hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (2,0%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (1,0%) e combustíveis e lubrificantes (0,1%). Já equipamentos e material para escritório informática e comunicação (-7,2%) e móveis e eletrodomésticos (-12,6%) registraram queda. Considerando o comércio varejista ampliado, para a mesma comparação, veículos e motos, partes e peças registrou aumento de 1,4% e material de construção registrou queda de 8,0%.

BRASIL - INDICADORES DA RECEITA NOMINAL DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA E COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO, SEGUNDO GRUPOS DE ATIVIDADES: Fevereiro 2022

ATIVIDADES MÊS/MÊS ANTERIOR (1) MÊS/IGUAL MÊS DO ANO ANTERIOR ACUMULADO

Taxa de Variação (%) Taxa de Variação (%) Taxa de Variação (%)

DEZ JAN FEV DEZ JAN FEV NO ANO 12 MESES

COMÉRCIO VAREJISTA (2) 0,3 2,3 2,3 8,9 11,0 14,3 12,6 14,7

1 - Combustíveis e lubrificantes -0,7 0,1 3,2 39,5 34,0 33,9 34,0 43,0

2 - Hiper, supermercados, prods.  alimentícios, bebidas e fumo -0,7 1,1 2,6 7,5 7,5 12,1 9,7 9,1

       2.1 - Super e hipermercados -1,0 1,4 2,5 7,3 7,4 11,5 9,4 9,0

3 - Tecidos, vest. e calçados -0,7 -1,4 3,0 8,9 13,8 20,6 17,1 26,4

4 - Móveis e eletrodomésticos -0,3 0,4 3,7 -8,4 -0,1 -0,3 -0,2 2,4

       4.1 - Móveis - - - -4,5 4,1 7,3 5,6 7,6

       4.2 - Eletrodomésticos - - - -10,4 -1,7 -3,4 -2,5 0,4

5 - Artigos farmaceuticos, med., ortop. e de perfumaria 3,8 9,3 -4,1 13,7 21,0 16,4 18,8 14,5

6 - Livros, jornais, rev. e papelaria -14,2 -41,0 126,2 -1,5 29,2 24,3 26,8 8,2

7 - Equip. e mat. para escritório, informatica e comunicação -1,1 -2,4 0,3 -5,3 -5,8 -3,9 -4,8 3,6

8 - Outros arts. de uso pessoal e doméstico -9,1 10,2 2,3 4,3 5,1 12,8 8,5 20,9

COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO (3) 0,2 2,1 2,9 10,4 12,0 14,5 13,2 18,8

9 - Veículos e motos, partes e peças 1,7 -4,8 6,3 17,7 18,5 19,8 19,2 33,4

10- Material de construção -0,1 0,2 1,6 8,9 7,7 6,4 7,0 23,2

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Conjunturais em Empresas.   

(1) Séries com ajuste sazonal.         

As vendas de livros, jornais, revistas e papelaria apresentou aumento de 18,5% frente a fevereiro de 2021, segunda alta consecutiva, já que o indicador interanual, em janeiro, foi de 23,2%. Em relação ao acumulado no ano, ao passar de 23,2% até janeiro para 21,0% até fevereiro, a atividade mostra diminuição de ritmo. No caso do acumulado de doze meses, o indicador de fevereiro registrou 5,0%, primeiro mês a registrar valor positivo, após 95 meses de acúmulos no campo negativo (o último mês que havia sido positivo foi fevereiro de 2014, com 0,7%).

Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria apresentou aumento de 9,4% nas vendas frente a fevereiro de 2021, contra 14,2% em janeiro de 2022 frente a janeiro de 2021. O indicador interanual de fevereiro de 2022 também representou a maior contribuição positiva, juntamente com a atividade de Hiper e Supermercados, dentre as oito pesquisadas: 1,0 p.p. no total de 1,3%. Nos dois primeiros meses do ano o setor acumula 11,9%, abaixo do resultado de 14,2%, demonstrando redução de ritmo. Em termos de resultado acumulado nos últimos doze meses, ao passar de aumento de 9,9% até janeiro para 10,0% em fevereiro, o setor mostrou estabilidade de intensidade de crescimento.

A atividade de tecidos, vestuário e calçados cresceu 8,0% frente a fevereiro de 2021, segunda alta consecutiva (2,4% em janeiro de 2022 frente a janeiro de 2021), após três meses de queda (-2,0% em outubro, -4,4% em novembro e -1,0% em dezembro). Nos primeiros dois meses do ano, o setor acumula 5,1% de crescimento, maior que o resultado de janeiro (2,4%). No indicador de 12 meses a atividade passa de 16,1% até janeiro de 2022 para 18,6%, indicando aumento no ritmo de vendas.

Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo teve avanço de 2,0% nas vendas, frente a fevereiro de 2021, primeiro mês de crescimento após 12 meses registrando valores negativos no indicadores interanual. A atividade divide com o setor farmacêutico o primeiro lugar em termos de contribuição no indicador geral, somando 1,0 p.p. no total de 1,3% do comércio varejista. Vale ressaltar que os indicadores de volume de vendas têm sido impactados pela inflação dos alimentos, o que se evidencia na comparação com os indicadores de receita, que registraram, na comparação fevereiro de 2022 contra fevereiro de 2021, um crescimento de 12,1%. No bimestre o setor acumula 0,5% de variação, enquanto nos últimos doze meses, o acúmulo é negativo em 2,3%, acima de janeiro (-2,8%).

As vendas de outros artigos de uso pessoal e doméstico, que engloba lojas de departamentos, óticas, joalherias, artigos esportivos, brinquedos etc., cresceram 1,0%, primeiro mês no campo positivo após seis meses de quedas (em julho de 2021, último com valor positivo, o crescimento foi de 36,8%). Com isso, o primeiro bimestre de 2022 fechou em queda de 3,0%, menos intensa que o resultado de janeiro (-6,2%). Nos últimos 12 meses o indicador permanece estável: 11,3% até janeiro e 11,2% até fevereiro de 2022.

O setor de combustíveis e lubrificantes variou 0,1% nas vendas frente a fevereiro de 2021, resultado que representa o sétimo mês seguido sem crescimento (tanto o resultado de 0,1% de fevereiro de 2022 quanto o 0,4% de agosto de 2021 são considerados estabilidade). No ano o setor acumula -3,6% e nos últimos dozes meses o resultado é de 1,3%.

A atividade de revenda de equipamentos e material para escritório informática e comunicação apresentou queda de 7,2% nas vendas frente a fevereiro de 2021, oitavo mês consecutivo de queda no indicador interanual (o mês de junho de 2021, último a apresentar alta, registrou 3,7%). No primeiro bimestre de 2022 o setor acumula -7,4% em relação ao mesmo período de 2021 e nos últimos dozes meses o valor, até fevereiro, foi de -1,1%, demonstrando diminuição no ritmo de queda frente ao indicador até janeiro (-1,4%).

Já móveis e eletrodomésticos teve queda de 12,6% nas vendas frente a fevereiro de 2021, sendo o nono mês a registrar números negativos (maio foi o último mês com valor positivo: 22,7%). O resultado interanual posiciona a atividade como a de maior contribuição, no campo negativo, ao indicador do comércio varejista, somando -1,3 p.p. no total de +1,3%. No ano o setor acumula -11,9% e nos últimos doze meses -8,5%.

No comércio varejista ampliado, as empresas que comercializam veículos e motos, partes e peças tiveram aumento de 1,4% nas vendas frente a fevereiro de 2021, quarto mês consecutivo apresentando resultados no campo positivo: 1,8% em novembro de 2021, 0,4% em dezembro e 1,7% em janeiro de 2022. O primeiro bimestre de 2022 apresentou crescimento de 1,5% em relação ao mesmo período do ano anterior, enquanto o indicador de 12 meses fechou fevereiro com 17,4%, acima do registrado até janeiro (16,9%).

Já as vendas de material de construção tiveram queda de 8,0% frente a fevereiro de 2021, mesmo resultado na comparação janeiro de 2022 contra janeiro de 2021 (-8.0%). Com esse resultado o setor teve a segunda maior contribuição negativa dentre as dez atividades pesquisadas: -0,8 p.p. em 0,3% no total. No ano, o setor também acumula -8,0%, enquanto nos últimos dozes meses o resultado até fevereiro foi de 1,0%.

Vendas crescem em 26 unidades da federação na comparação com janeiro

De janeiro a fevereiro de 2022, na série com ajuste sazonal, a taxa média nacional de vendas do comércio varejista cresceu 1,1%, com resultados positivos em 26 das 27 unidades da federação, com destaque para Amapá (8,0%), Rondônia (8,0%) e Acre (5,9%). Somente Tocantins teve resultado negativo (-3,7%).

Na mesma comparação, no comércio varejista ampliado, avançou 2,0%, puxado por 23 das 27 UFs, com taxas positivas mais intensas no Amapá (8,7%), Acre (8,4%) e Mato Grosso do Sul (7,1%). Por outro lado, pressionando negativamente, figuram Pernambuco (-14,1%), Bahia (-2,5%), Espírito Santo (-1,9%) e Goiás (-0,4%).

Frente a fevereiro de 2021, as vendas do comércio varejista cresceram 1,3%, com resultados positivos em 18 UFs, principalmente Amazonas (21,5%), Roraima (17,8%) e Acre (16,5%). No campo negativo, estão nove unidades da federação, entre elas, Pernambuco (-7,7%), Sergipe (-7,0%) e PiauÍ (-5,0%).

No comércio varejista ampliado, na comparação com fevereiro de 2021, a variação foi de 0,3%, com resultados positivos em 17 unidades da federação. Os destaques positivos foram Amazonas (16,5%), Roraima (13,0%) e Acre (11,6%). Das 10 UFs com resultados negativos, as principais foram Pernambuco (-8,0%), Rio Grande do Norte (-5,2%) e Bahia (-4,4%). A informação é do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).








Á você que está me lendo eu digo: A Industria é o conjunto de atividades que visam a manipulação e transformação de matérias primas para a produção de bens e consumo.

A Infraestrutura é o conjunto de atividades da economia de um país que servem de desenvolvimento de outras atividades. Um exemplo de infraestrutura econômica, é a necessária construção de portos e aeroportos para que uma empresa possa exportar seus produtos para outros países, por exemplo.

A Organização dos Países Produtores de Petróleo é uma organização econômica composta por 13 países fundada em 15 de Setembro de 1960 em Bagdá por cinco países. O OPEP é sediada em Viena na Áustria. Em Setembro de 2018, os 14 países membros da OPEP, representavam aproximadamente 44 % da produção global e 85 % das reservas petrolíferas comprovadas no mundo, o que garante os países membros da OPEP, grande influencia econômica nos preços globais do Petróleo.

Caro (a) leitor (a). O Presidente Joe Biden, tem investido U$$ 2 trilhões em um plano de infra estrutura para socorrer as micro e pequenas empresas, que foram tão prejudicadas durante o agravamento da pandemia do novo corona vírus.

Sim leitor (a). Evidentemente que não podemos comparar a economia dos Estados Unidos com a nossa economia aqui no Brasil. Mas, antes de mais nada, a primeira coisa a ser feita no Brasil é socorrer os mais vulneráveis pela pandemia no Brasil.

A primeira coisa a ser feita, é reforçar os programas de renda mínima já existentes no Brasil para amparar as populações que ficaram mais vulneráveis pelos efeitos da pandemia no Brasil. O Brasil tem uma necessidade urgente de montar uma rede de proteção  social para os mais necessitados, devido aos efeitos econômicos da pandemia no país.

Contudo leitor (a). Após efetuadas as garantias sociais aos mais necessitados, será preciso recuperar a economia tão devastada pela pandemia no Brasil. Veja bem leitor (a). Não sou economista. Longe disso. Minha única formação acadêmica é a habilitação em Jornalismo na Comunicação Social.

Ainda assim leitor (a), eu tive matérias teóricas de economia no ultimo ano do curso de  graduação em Jornalismo . Caro (a) leitor (a). O Brasil já vinha em uma situação econômica bastante critica, mesmo antes da pandemia do novo corona vírus. Desde 2014, o rombo nas contas do Governo Federal vem crescendo. Em 2014, o rombo nas contas públicas, foi de R$ 32,5 bilhões. Em 2015, o rombo saltou para R$ 114, 9 bilhões. Em 2016, o rombo saltou para R$ 154, 2 bilhões. Em 2017, o rombo voltou a saltar para R$ 124, 4 bilhões. Em 2018, um novo salto para R$ 120, 258 bilhões. Em 2019, um pequeno recuo para R$ 95,1 bilhões. Em 2020, em função da pandemia, o rombo nas contas públicas, chegou a R$ 900 bilhões .Em 2021, o rombo nas contas do governo, ficou entre R$ 35 a 40 bilhões, segundo os dados do Banco Central e do Ministério da Economia.

A divida pública brasileira também vem crescendo desde 2014. Em 2014, a divida pública brasileira foi de R$ 2, 29 trilhões. Em 2015, saltou para R$ 2,79 trilhões. Em 2016, saltou para R$ 3,113 trilhões. Em 2017, voltou a saltar para R$ 3,559 trilhões. Em 2018, saltou para R$ 3,877 trilhões. Em 2019, um novo salto para R$ 4,249 trilhões. Em 2020, em função da pandemia, a divida pública brasileira ficou entre R$ 4,6 a 4,9 trilhões. Em 2021, a divida pública ficou em R$ 5,613 trilhões, segundo os dados do Banco Central e do Ministério da Economia.

O PIB (Produto Interno Bruto), que é a soma de todas as riquezas produzidas no Brasil, vem crescendo pouco desde 2014. Em 2014, o PIB brasileiro foi de R$ 5, 52 trilhões. Em 2015, o PIB foi de R$ 5,996 trilhões. Em 2016, o PIB ficou em 6,3 trilhões. Em 2017,  o PIB ficou em R$ 6,583 trilhões. Em 2018, o PIB foi de R$ 7,0 trilhões. Em 2019, o PIB foi de R$ 7,4 trilhões. Em 2020, o PIB brasileiro foi de aproximadamente 7, 4 trilhões. Em 2021, o PIB brasileiros foi de R$ 7,91 trilhões,  segundo os dados do  Banco Central e o Ministério da Economia.

Na contabilidade, a liquidez econômica, corresponde a velocidade e facilidade na qual um ativo pode ser convertido em caixa. Um exemplo da liquidez econômica, é que o ouro é realmente um ativo liquido, pois pode rapidamente ser vendido.

Sim leitor (a) . É evidente que não podemos comparar a nossa economia com a economia norte americana. Mas, entretanto, me parece que a saída para a retomada da economia brasileira, está no investimento em infraestrutura.

Os setores de serviços, são atividades econômicas aonde o consumidor não obtém a posse exclusiva do produto adquirido. Os exemplos disso, os serviços de transporte, telecomunicações e o setor militar. 

Os setores de serviços são diversos tipos de negócios e necessidades de investimentos baixos, se comparado as empresas que trabalham com produtos. O setor de serviços representa aproximadamente 70 % do PIB brasileiro, sendo considerado o maior empregador do país, de acordo com IBGE ( Instituto Brasileiro de Geográfica e Estatística).

Sim leitor (a). O setor de serviços, foram justamente os setores mais afetados pelo descontrole generalizado das contaminações no Brasil. Os investimentos em infraestrutura econômica, passam pela politica econômica de amparo financeiro as empresas mais afetadas pelos efeitos econômicos da pandemia no país.

Mesmo com nossos recursos tão limitados, a retomada do crescimento econômico no Brasil , passa pelo investimento em infraestrutura econômica leitor (a). O foco em infraestrutura, deve ser a recuperação do setor de serviços, que representa 70 % do PIB brasileiro.

Sim leitor (a). O Brasil deve focar no investimento em infraestrutura economia, com foco na recuperação do nosso setor de serviços. Me parece que somente o investimento em infraestrutura, será a saída a curto prazo para recuperar a nossa economia, tão devastada pela pandemia.

Me parece que o investimento em infraestrutura econômica, deve ser o foco da amparo financeiro as empresas do nosso setor de serviços, e também as nossas industrias, justamente os nossos campos econômico mais devastados pelos efeitos da pandemia. O exemplo do norte americano Joe Biden, está mostrando o caminho para uma retomada econômica no pós pandemia.

O força econômica dos países membros da OPEP, para representarem  aproximadamente 44 % da produção global e 85 % das reservas petrolíferas comprovadas no mundo,  e consequentemente, sua grande influencia econômica nos preços globais do Petróleo, está justamente no investimento dos países membros  da OPEP em infraestrutura econômica.

Ao que me parece. O investimento em infraestrutura é o caminho a curto prazo para a retomada do crescimento econômico no Brasil.

O Investimento em infra estrutura é o melhor caminho para minimizar as perdas da Industria e do setor de serviços com os efeitos da pandemia do novo corona vírus.

A Industria é o conjunto de atividades que visam a manipulação e transformação de matérias primas para a produção de bens e consumo.

Os setores de serviços, são atividades econômicas aonde o consumidor não obtém a posse exclusiva do produto adquirido. Os exemplos disso, os serviços de transporte, telecomunicações e o setor militar. 

Os setores de serviços são diversos tipos de negócios e necessidades de investimentos baixos, se comparado as empresas que trabalham com produtos. O setor de serviços representa aproximadamente 70 % do PIB brasileiro, sendo considerado o maior empregador do país, de acordo com IBGE ( Instituto Brasileiro de Geográfica e Estatística).

É fundamental o Brasil investir em infra estrutura econômica. Um plano de infra estrutura que permita socorrer as micro e pequenas empresas, que foram terrivelmente afetadas pela pandemia.

E assim caminha a humanidade.

Imagem : Jornal Estado de São Paulo. 













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