quarta-feira, 13 de julho de 2022

O extremismo na democracia.

 John Bolton, ex-conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos, admitiu sem querer que o país planejou golpes contra governos estrangeiros. O deslize aconteceu em entrevista ao apresentador Jake Tapper, da CNN.

Bolton fez parte do governo do ex-presidente Donald Trump entre 2018 e 2019. A mais recente declaração ocorreu logo após a sétima audiência pública da Comissão da Câmara dos Deputados dos EUA sobre a invasão do Capítólio por apoiadores de Trump em janeiro de 2021.

Na entrevista, Tapper disse que “não é necessário ser bilhante para tentar um golpe”, mas Bolton rapidamente discordou e admitiu ter planejado situações em outros países.

“Como alguém que já ajudou a planejar golpes de Estado, não aqui mas, você sabe, em outros lugares, isso demanda muito trabalho. Ele [Trump] apenas tropeçou de uma ideia para a outra. No fim das contas, ele incentivou os invasores do Capitólio. Quanto a isso, não há nenhuma dúvida”, afirmou.

Questionado sobre o assunto, Bolton declarou que houve uma tentariva de tirar o presidente venezuelano Nicolás Maduro do cargo, mas que a tentativa não foi bem-sucedida. Em 2018, os EUA e outros 50 países reconheceram Juan Guaidó, líder da oposição na Venezuela, como presidente interino. A informação é da Revista Isto É.










Á  você que está me lendo eu digo : Trumpismo é um termo para as ideologias políticas, emoções sociais, estilo de governança, movimento político e conjunto de mecanismos para adquirir e manter o controle do poder associado a Donald Trump e sua base política Trumpistas, Trumpminion e Trumpiano são termos usados para se referir aos que exibem características do Trumpismo, enquanto os apoiadores políticos de Trump são conhecidos como Trumpers.
Os termos exatos do que constitui o Trumpismo são controversos e suficientemente complexos para sobrecarregar qualquer estrutura única de análise; foi chamada de política americana variante da extrema direita, e o sentimento nacional-populista e neo-nacionalista visto em várias nações em todo o mundo desde o final dos anos 2010 para o início de 2020. Apesar de não estarem estritamente limitados a um único partido, os apoiadores de Trump se tornaram uma facção significativa do Partido Republicano nos Estados Unidos, com o restante frequentemente caracterizado como "estabelecimento" em contraste. Alguns republicanos tornaram-se membros do movimento Never Trump, e alguns deixaram o partido em protesto. Segundo um dos livros  , que li no oitavo e ultimo semestre da habilitação em Jornalismo na Comunicação Social, na biblioteca da FMU ( Faculdades Metropolitanas Unidas ).
Alguns comentaristas rejeitaram a designação populista para Trumpismo e vê-lo como parte de uma tendência para uma nova forma de fascismo, com alguns se referindo a ele como explicitamente fascista e outros como autoritário e liberal  Outros identificaram-no de forma mais moderada como uma fraca versão específica do fascismo nos Estados Unidos. Alguns historiadores, incluindo muitos daqueles que usam uma classificação de novo fascismo, escrevem sobre os perigos das comparações diretas com os regimes fascistas europeus da década de 1930, afirmando que, embora existam paralelos, também existem diferenças importantes.
Governos extremistas não são bons em uma democracia. Independentemente da corrente política, governos extremistas somente conduzem um país a ruína total.
As democracias consolidadas, são justamente aquelas democracias que combatem o extremismo e o populismo político. Extremismo e populismo, que somente levam um país a ruína total e absoluta.

E assim caminha a humanidade.

Imagem : Site UNALE 



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