sábado, 3 de setembro de 2022

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

 Em julho de 2022, a produção industrial nacional subiu 0,6% frente a junho, na série com ajuste sazonal. Em relação a julho de 2021, na série sem ajuste, a indústria recuou 0,5%, segunda taxa negativa seguida nessa comparação. No ano, a indústria acumula queda de 2,0% e, em 12 meses, o acumulado foi -3,0%.

Julho 2022 / junho 2022 0,6%

Julho 2022 / julho 2021 -0,5%

Acumulado no ano -2,0%

Acumulado em 12 meses -3,0%

Média móvel trimestral 0,2%

A produção industrial cresceu 0,6% em julho de 2022, eliminando o recuo de 0,3% verificado no mês anterior, quando interrompeu quatro meses consecutivos de resultados positivos e que acumularam expansão de 1,9%. Duas das quatro grandes categorias econômicas e dez dos 26 ramos pesquisados tiveram alta na produção. Com esses resultados, o setor industrial ainda se encontra 0,8% abaixo do patamar pré-pandemia (fevereiro de 2020) e 17,3% abaixo do nível recorde alcançado em maio de 2011.

Entre as atividades, as influências positivas mais importantes foram assinaladas por produtos alimentícios (4,3%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (2,0%) e indústrias extrativas (2,1%).

Outras contribuições positivas relevantes sobre o total da indústria vieram de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (10,0%), de metalurgia (2,0%), de celulose, papel e produtos de papel (2,1%) e de outros equipamentos de transporte (5,0%).

Produção Industrial por Grandes Categorias Econômicas - Brasil - julho de 2022

Grandes Categorias Econômicas Variação (%)

Julho 2022 /Junho 2022* Julho 2022

/Julho 2021 Acumulado Janeiro-Julho Acumulado nos Últimos 12 Meses

Bens de Capital -3,7 -5,8 -1,6 3,7

Bens Intermediários 2,2 0,0 -1,7 -2,6

Bens de Consumo 0,9 0,5 -2,7 -5,7

  Duráveis -7,8 -0,8 -10,2 -15,4

  Semiduráveis e não Duráveis 1,6 0,8 -0,8 -3,2

Indústria Geral 0,6 -0,5 -2,0 -3,0

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Conjunturais em Empresas      *Série com ajuste sazonal

Por outro lado, entre as dezesseis atividades que apontaram redução na produção, máquinas e equipamentos (-10,4%), outros produtos químicos (-9,0%) e veículos automotores, reboques e carrocerias (-5,7%) exerceram os principais impactos em julho de 2022.

Vale destacar também os recuos nos ramos de manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos (-22,0%), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-7,8%), de produtos de metal (-3,9%), couro, artigos para viagem e calçados (-5,6%), de produtos de madeira (-7,2%) e confecção de artigos do vestuário e acessórios (-4,1%).

Entre as grandes categorias econômicas, ainda na comparação com o mês imediatamente anterior, bens intermediários (2,2%) e bens de consumo semi e não duráveis (1,6%) assinalaram as taxas positivas em julho de 2022. Com esses resultados, a primeira eliminou a perda de 2,2% acumulada nos meses de maio e junho de 2022; e a segunda voltou a crescer após recuar 0,9% no mês anterior.

Por outro lado, os setores produtores de bens de consumo duráveis (-7,8%) e de bens de capital (-3,7%) recuaram nesse mês, com a primeira interrompendo dois meses consecutivos de crescimento, período em que acumulou avanço de 10,2%; e a segunda intensificando a queda de 1,9% registrada no mês anterior

Média móvel trimestral avança 0,2% no trimestre encerrado em julho

Ainda na série com ajuste sazonal, a evolução do índice de média móvel trimestral para o total da indústria teve variação positiva de 0,2% no trimestre encerrado em julho de 2022 frente ao mês anterior, após as taxas positivas em junho (0,1%), maio (0,4%) e abril (0,5%) últimos. 

Entre as grandes categorias econômicas, os resultados positivos nesse mês vieram de bens de consumo semi e não duráveis (0,6%), bens de consumo duráveis (0,5%) e bens de capital (0,4%), com o primeiro avançando pelo segundo mês seguido, mas com intensidade menor que em junho (0,8%); o segundo permanecendo na trajetória ascendente iniciada em março de 2022; e o terceiro eliminando parte da queda de 0,8% em junho último. O setor de bens intermediários teve variação nula (0,0%), após recuar 0,5% em junho, quando interrompeu a trajetória ascendente iniciada em novembro de 2021.

Frente a julho de 2021, a indústria recua 0,5%

Na comparação com igual mês de 2021, o setor industrial recuou 0,5% em julho de 2022, com resultados negativos em duas das quatro grandes categorias econômicas, 16 dos 26 ramos, 47 dos 79 grupos e 56,0% dos 805 produtos pesquisados. Vale citar que julho de 2022 (21 dias) teve um dia útil a menos do que igual mês do ano anterior (22).

Entre as atividades, as principais influências negativas no total da indústria vieram de outros produtos químicos (-9,9%), máquinas e equipamentos (-9,3%), indústrias extrativas (-3,8%), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-13,0%) e produtos de metal (-9,2%).

Vale destacar também as contribuições negativas dos ramos de produtos de minerais não metálicos (-4,8%), de produtos de madeira (-13,3%), de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-7,7%), de metalurgia (-2,7%), de móveis (-14,8%), de produtos têxteis (-10,0%), de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-4,7%) e de manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos (-10,1%).

Por outro lado, ainda em relação a julho de 2021, entre as dez atividades em alta, coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (8,6%) e produtos alimentícios (4,3%) exerceram as maiores influências na formação da média da indústria.

Outros impactos positivos importantes foram registrados por bebidas (12,7%), celulose, papel e produtos de papel (10,3%), veículos automotores, reboques e carrocerias (2,0%), couro, artigos para viagem e calçados (6,7%) e outros equipamentos de transporte (7,9%).

Entre as grandes categorias econômicas, ainda no confronto com julho de 2021, bens de capital (-5,8%) teve a queda mais acentuada entre as grandes categorias econômicas. O setor produtor de bens de consumo duráveis (-0,8%) também recuou, enquanto bens intermediários mostrou variação nula (0,0%). Por outro lado, o segmento de bens de consumo semi e não duráveis (0,8%) apontou a única taxa positiva entre as grandes categorias econômicas.

O setor de bens de capital caiu 5,8% em julho de 2022 frente a igual período de 2021, interrompendo dois meses de alta nessa comparação. O segmento foi influenciado, principalmente, pela queda em bens de capital para fins industriais (-16,6%). Os demais resultados negativos foram de bens de capital para equipamentos de transporte (-2,2%), agrícolas (-6,2%) e de uso misto (-2,2%). Por outro lado, os impactos positivos vieram de bens de capital para energia elétrica (24,8%) e para construção (12,6%).

Bens de consumo duráveis recuou 0,8%, após avançar 2,3% em junho, quando interrompeu onze meses de taxas negativas nessa comparação. O setor foi pressionado pelas quedas na fabricação de eletrodomésticos da “linha marrom” (-15,3%) e da “linha branca” (-9,2%).

Vale citar também as quedas nos grupamentos de outros eletrodomésticos (-20,0%) e de móveis (-18,7%). Por outro lado, os principais impactos positivos vieram de automóveis (15,5%) e de motocicletas (10,4%).

Ainda no confronto com igual mês de 2021, o segmento de bens intermediários mostrou variação nula (0,0%) em julho de 2022, após as taxas negativas em junho (-1,8%) e maio (-0,9%). O resultado desse mês foi explicado pelos recuos nas atividades de outros produtos químicos (-9,8%), indústrias extrativas (-3,8%), produtos de metal (-8,7%), produtos de minerais não metálicos (-5,0%), máquinas e equipamentos (-10,2%), metalurgia (-2,7%), produtos de borracha e de material plástico (-2,5%) e produtos têxteis (-5,4%), enquanto as pressões positivas vieram de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (11,6%), produtos alimentícios (5,8%), celulose, papel e produtos de papel (11,3%) e veículos automotores, reboques e carrocerias (7,5%). Ainda nessa categoria, vale citar os resultados dos insumos típicos para construção civil (-6,6%) e de embalagens (1,4%).

O setor produtor de bens de consumo semi e não duráveis cresceu 0,8% em julho de 2022 frente a igual período do ano anterior, quarto resultado positivo consecutivo nesse tipo de comparação, mas o menos intenso dessa sequência. O desempenho positivo nesse mês foi explicado pelos avanços dos grupamentos de alimentos e bebidas elaborados para consumo doméstico (3,7%) e de carburantes (2,1%). Por outro lado, houve quedas nos grupamentos de semiduráveis (-4,3%) e de não duráveis (-2,4%).

O setor produtor de bens de consumo semi e não duráveis cresceu 0,8% em julho de 2022 frente a igual período do ano anterior, quarto resultado positivo consecutivo nesse tipo de comparação, mas o menos intenso dessa sequência. O desempenho positivo nesse mês foi explicado pelos avanços dos grupamentos de alimentos e bebidas elaborados para consumo doméstico (3,7%) e de carburantes (2,1%). Por outro lado, houve quedas nos grupamentos de semiduráveis (-4,3%) e de não duráveis (-2,4%).

Todas as grandes categorias econômicas acumulam quedas no ano

No índice acumulado do ano, frente a igual período do ano anterior, o setor industrial assinalou queda de 2,0%, com resultados negativos em quatro das quatro grandes categorias econômicas, 19 dos 26 ramos, 57 dos 79 grupos e 62,5% dos 805 produtos pesquisados.

Entre as atividades, as principais influências negativas no total da indústria foram registradas por produtos de metal (-11,7%), indústrias extrativas (-3,3%), veículos automotores, reboques e carrocerias (-4,3%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-13,3%), produtos de borracha e de material plástico (-8,7%) e metalurgia (-5,0%). Vale destacar também as contribuições negativas assinaladas pelos ramos de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-9,7%), de produtos têxteis (-14,6%), de móveis (-19,1%), de produtos de minerais não metálicos (-5,1%), de confecção de artigos do vestuário e acessórios (-8,2%) e de máquinas e equipamentos (-2,5%).

Por outro lado, ainda na comparação com janeiro-julho de 2021, entre as sete atividades que apontaram expansão na produção, coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (10,0%) exerceu a maior influência na formação da média da indústria. Outros impactos positivos importantes foram registrados por bebidas (4,2%), produtos alimentícios (0,9%) e celulose, papel e produtos de papel (2,2%).

Entre as grandes categorias econômicas, o perfil dos resultados para os sete primeiros meses de 2022 mostrou menor dinamismo para bens de consumo duráveis (-10,2%), pressionada, em grande parte, pelas reduções verificadas na fabricação de eletrodomésticos da “linha branca” (-20,0%) e da “linha marrom” (-13,0%) e de automóveis (-4,1%). Os segmentos de bens intermediários (-1,7%), bens de capital (-1,6%) e bens de consumo semi e não duráveis (-0,8%) também recuaram, embora menos do que a média da indústria (-2,0%). A informação é do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).






Á você que está me lendo eu digo. O imposto sobre as grandes fortunas (IGF) é um tributo previsto na constituição brasileira de 1988, mas que, no entanto, ainda não foi regulamentado. Trata-se de um imposto federal, ou seja, leitor (a), de competência exclusiva da União para a sua instituição e aplicação (Constituição da República artigo 153) Entretanto, por ainda não ter sido regulamentado, não pode ser aplicado no Brasil.

Sou daqueles que acham que deve haver certa distribuição de renda no Brasil, pois no mesmo país temos um apresentador ganhando R$ 1 a 5 milhões enquanto um trabalhador ganha um ou no máximo um ou dois salários-mínimos, e temos também o impostômetro sacrificando demais a classe proletariada no Brasil. Sendo assim talvez seria justo aplicar o imposto sobre as grandes fortunas previsto na constituição federal.

A economia abrange produção de bens e serviços, taxas de inflação, taxas de desemprego, poupança, consumo, investimentos e governo. A economia abrange a economia das cidades, a economia das nações a a economia dos grandes sistemas econômicos.

A economia é uma ciência que consiste na análise da produção, distribuição e consumo de bens e serviços. Portanto, a economia é o estudo das escolhas dos indivíduos e do que possibilita a compatibilidade nas escolhas de todos. É também a ciência social que estuda a atividade económica, através da aplicação da teoria económica, tendo, na gestão, a sua aplicabilidade prática.

A Industria é o conjunto de atividades que visam a manipulação e transformação de matérias primas para a produção de bens e consumo.

A Infraestrutura é o conjunto de atividades da economia de um país que servem de desenvolvimento de outras atividades. Um exemplo de infraestrutura econômica, é a necessária construção de portos e aeroportos para que uma empresa possa exportar seus produtos para outros países, por exemplo.

A Organização dos Países Produtores de Petróleo é uma organização econômica composta por 13 países fundada em 15 de setembro de 1960 em Bagdá por cinco países. O OPEP é sediado em Viena na Áustria. Em setembro de 2018, os 14 países membros da OPEP, representavam aproximadamente 44 % da produção global e 85 % das reservas petrolíferas comprovadas no mundo, o que garante os países membros da OPEP, grande influência econômica nos preços globais do Petróleo.

Caro (a) leitor (a). O Presidente Joe Biden, tem investido U$$ 2 trilhões em um plano de infraestrutura para socorrer as micro e pequenas empresas, que foram tão prejudicadas durante o agravamento da pandemia do novo corona vírus.

Sim leitor (a). Evidentemente que não podemos comparar a economia dos Estados Unidos com a nossa economia aqui no Brasil. Mas, antes de mais nada, a primeira coisa a ser feita no Brasil é socorrer os mais vulneráveis pela pandemia no Brasil.

A primeira coisa a ser feita, é reforçar os programas de renda mínima já existentes no Brasil para amparar as populações que ficaram mais vulneráveis pelos efeitos da pandemia no Brasil. O Brasil tem uma necessidade urgente de montar uma rede de proteção social para os mais necessitados, devido aos efeitos econômicos da pandemia no país.

Contudo leitor (a), após efetuadas as garantias sociais aos mais necessitados, será preciso recuperar a economia tão devastada pela pandemia no Brasil. Veja bem leitor (a). Não sou economista. Longe disso. Minha única formação acadêmica é a habilitação em Jornalismo na Comunicação Social.

Ainda assim leitor (a), eu tive matérias teóricas de economia no último ano do curso de graduação em Jornalismo. Caro (a) leitor (a). O Brasil já vinha em uma situação econômica bastante critica, mesmo antes da pandemia do novo corona vírus. Desde 2014, o rombo nas contas do Governo Federal vem crescendo. Em 2014, o rombo nas contas públicas, foi de R$ 32,5 bilhões. Em 2015, o rombo saltou para R$ 114, 9 bilhões. Em 2016, o rombo saltou para R$ 154, 2 bilhões. Em 2017, o rombo voltou a saltar para R$ 124, 4 bilhões. Em 2018, um novo salto para R$ 120, 258 bilhões. Em 2019, um pequeno recuo para R$ 95,1 bilhões. Em 2020, em função da pandemia, o rombo nas contas públicas, chegou a R$ 900 bilhões. Em 2021, o rombo nas contas do governo, ficou entre R$ 35 a 40 bilhões, segundo os dados do Banco Central e do Ministério da Economia.

A dívida pública brasileira também vem crescendo desde 2014. Em 2014, a dívida pública brasileira foi de R$ 2, 29 trilhões. Em 2015, saltou para R$ 2,79 trilhões. Em 2016, saltou para R$ 3,113 trilhões. Em 2017, voltou a saltar para R$ 3,559 trilhões. Em 2018, saltou para R$ 3,877 trilhões. Em 2019, um novo salto para R$ 4,249 trilhões. Em 2020, em função da pandemia, a dívida pública brasileira ficou entre R$ 4,6 a 4,9 trilhões. Em 2021, a dívida pública ficou em R$ 5,613 trilhões, segundo os dados do Banco Central e do Ministério da Economia.

O PIB (Produto Interno Bruto), que é a soma de todas as riquezas produzidas no Brasil, vem crescendo pouco desde 2014. Em 2014, o PIB brasileiro foi de R$ 5, 52 trilhões. Em 2015, o PIB foi de R$ 5,996 trilhões. Em 2016, o PIB ficou em 6,3 trilhões. Em 2017, o PIB ficou em R$ 6,583 trilhões. Em 2018, o PIB foi de R$ 7,0 trilhões. Em 2019, o PIB foi de R$ 7,4 trilhões. Em 2020, o PIB brasileiro foi de aproximadamente 7, 4 trilhões. Em 2021, o PIB brasileiros foi de R$ 7,91 trilhões, segundo os dados do Banco Central e o Ministério da Economia.

Na contabilidade, a liquidez econômica, corresponde a velocidade e facilidade na qual um ativo pode ser convertido em caixa. Um exemplo da liquidez econômica, é que o ouro é realmente um ativo líquido, pois pode rapidamente ser vendido.

Sim leitor (a) . É evidente que não podemos comparar a nossa economia com a economia norte americana. Mas, entretanto, me parece que a saída para a retomada da economia brasileira, está no investimento em infraestrutura.

Os setores de serviços, são atividades econômicas onde o consumidor não obtém a posse exclusiva do produto adquirido. Os exemplos disso, os serviços de transporte, telecomunicações e o setor militar. 

Os setores de serviços são diversos tipos de negócios e necessidades de investimentos baixos, se comparado as empresas que trabalham com produtos. O setor de serviços representa aproximadamente 70 % do PIB brasileiro, sendo considerado o maior empregador do país, de acordo com IBGE (Instituto Brasileiro de Geográfica e Estatística).

Sim leitor (a). O setor de serviços, foram justamente os setores mais afetados pelo descontrole generalizado das contaminações no Brasil. Os investimentos em infraestrutura econômica, passam pela política econômica de amparo financeiro as empresas mais afetadas pelos efeitos econômicos da pandemia no país.

Mesmo com nossos recursos tão limitados, a retomada do crescimento econômico no Brasil, passa pelo investimento em infraestrutura econômica leitor (a). O foco em infraestrutura, deve ser a recuperação do setor de serviços, que representa 70 % do PIB brasileiro.

Sim leitor (a). O Brasil deve focar no investimento em infraestrutura economia, com foco na recuperação do nosso setor de serviços. Me parece que somente o investimento em infraestrutura, será a saída a curto prazo para recuperar a nossa economia, tão devastada pela pandemia.

Me parece que o investimento em infraestrutura econômica, deve ser o foco do amparo financeiro as empresas do nosso setor de serviços, e também as nossas indústrias, justamente os nossos campos econômicos mais devastados pelos efeitos da pandemia. O exemplo do norte americano Joe Biden, está mostrando o caminho para uma retomada econômica nos pós pandemia.

O força econômica dos países membros da OPEP, para representarem aproximadamente 44 % da produção global e 85 % das reservas petrolíferas comprovadas no mundo, e consequentemente, sua grande influência econômica nos preços globais do Petróleo, está justamente no investimento dos países membros da OPEP em infraestrutura econômica.

Ao que me parece. O investimento em infraestrutura é o caminho a curto prazo para a retomada do crescimento econômico no Brasil.

O Investimento em infraestrutura é o melhor caminho para minimizar as perdas da Industria e do setor de serviços com os efeitos da pandemia do novo corona vírus.

A Industria é o conjunto de atividades que visam a manipulação e transformação de matérias primas para a produção de bens e consumo.

Os setores de serviços, são atividades econômicas onde o consumidor não obtém a posse exclusiva do produto adquirido. Os exemplos disso, os serviços de transporte, telecomunicações e o setor militar. 

Os setores de serviços são diversos tipos de negócios e necessidades de investimentos baixos, se comparado as empresas que trabalham com produtos. O setor de serviços representa aproximadamente 70 % do PIB brasileiro, sendo considerado o maior empregador do país, de acordo com IBGE (Instituto Brasileiro de Geográfica e Estatística).

É fundamental o Brasil investir em infraestrutura econômica. Um plano de infraestrutura que permita socorrer as micro e pequenas empresas, que foram terrivelmente afetadas pela pandemia.

Um plano de infraestrutura econômica, que socorra micro e pequenas empresas, me pareçe uma solução imediata para a recuperação de emprego e renda no Brasil.

O Imposto sobre Grandes Fortunas no Brasil, se aplicado corretamente, poderia por exemplo, ser investido em um plano de infraestrutura nacional. O Imposto sobre Grandes Fortunas, poderia por exemplo, ser investido em micro e pequenas empresas, que foram terrivelmente afetadas pela pandemia da Covid 19.

O Imposto sobre Grandes Fortunas, se aplicado corretamente, poderia por exemplo, ser investido em um plano de infraestrutura nacional, que visasse a recuperação da Industria Nacional, e também a recuperação de micro e pequenas empresas, o que alavancaria a recuperação de empregos e rendas no Brasil.

E assim caminha a humanidade. 



Imagem: Jornal Estado de São Paulo 




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