Democracia é um regime político em que todos os cidadãos elegíveis participam igualmente — diretamente ou através de representantes eleitos — na proposta, no desenvolvimento e na criação de leis, exercendo o poder da governação através do sufrágio universal. Ela abrange as condições sociais, econômicas e culturais que permitem o exercício livre e igual da autodeterminação política.
O sistema democrático contrasta com outras formas de governo em que o poder é detido por uma pessoa — como em uma monarquia absoluta — ou em que o poder é mantido por um pequeno número de indivíduos — como em uma oligarquia. No entanto, essas oposições, herdadas da filosofia grega, são agora ambíguas porque os governos contemporâneos têm misturado elementos democráticos, oligárquicos e monárquicos em seus sistemas políticos. Karl Popper definiu a democracia em contraste com ditadura ou tirania, privilegiando, assim, oportunidades para as pessoas de controlar seus líderes e de tirá-los do cargo sem a necessidade de uma revolução.
Diversas variantes de democracias existem no mundo, mas há duas formas básicas, sendo que ambas dizem respeito a como o corpo inteiro de todos os cidadãos elegíveis executam a sua vontade. Uma das formas de democracia é a democracia direta, em que todos os cidadãos elegíveis têm participação direta e ativa na tomada de decisões do governo. Na maioria das democracias modernas, todo o corpo de cidadãos elegíveis permanece com o poder soberano, mas o poder político é exercido indiretamente por meio de representantes eleitos, o que é chamado de democracia representativa. O conceito de democracia representativa surgiu em grande parte a partir de ideias e instituições que se desenvolveram durante períodos históricos como a Idade Média europeia, a Reforma Protestante, o Iluminismo e as revoluções Americana e Francesa.
A reportagem do CNN Brasil, traz a pesquisa Ipespe/Abrapel para as eleições presidenciais de 2022. Segundo a pesquisa Ipespe/Abrapel, trazida pela reportagem do CNN Brasil, o ex presidente Luis Inácio Lula da Silva (PT) tem 44 %, o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 35 %, Ciro Gomes (PDT) tem 9 %, Simone Tebet (MDB) tem 5 % e Soraya Thronicke (União Brasil) e Felipe D’Avila (Novo) tem 1% cada um.
A pesquisa Ipespe/Abrapel, trazida pela reportagem do CNN Brasil, ainda mostrou, que em um segundo turno, o ex presidente Luis Inácio Lula da Silva (PT) manteve 53 %, enquanto o presidente Jair Bolsonaro manteve os 38%.
O pacifismo é uma filosofia de oposição à guerra. O termo cobre um amplo espectro de pontos de vista, desde a preferência por meios não militares para a solução de conflitos até à oposição total ao uso da violência ou mesmo da força em qualquer circunstância.
A disputa entre o presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ex presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT), certamente irá causar divergências nas relações entre amigos (as) e familiares no Brasil.
Na Argentina, já tivemos um caso lamentável de violência política, no atentado contra a vice-presidente Cristina Kinrchner. No Brasil, tivemos outro caso de violência política, no assassinato do tesoureiro do PT Marcelo Arruda pelo policial penal federal e apoiador de Bolsonaro Jorge Guaranho.
A divergência faz parte de uma democracia madura. Sim leitor (a). A divergência e a pluralidade de ideias, é o que marca as democracias maduras, não somente no Brasil, mas em qualquer país no mundo.
Durante os 08 semestres, em que cursei a habilitação em Jornalismo na Comunicação Social, nas Faculdades Integradas Alcantara Machado (FIAAM FAAM), eu convivi com colegas que eram progressistas, liberais e até conservadores.
Caro (a) leitor (a). Uma das colegas de universidade com quem eu tive melhor relacionamento, era uma conservadora, eleitora do presidente Jair Bolsonaro (PL).
Somente espero que as eleições neste ano aconteçam em um clima absolutamente pacífico. Somente espero que as eleições neste ano, não sejam marcadas pelo ódio, intolerância ou violência política de qualquer natureza ideológica.
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