O governo Bolsonaro é desaprovado por 56% dos eleitores, mostra pesquisa PoderData realizada de 28 a 30 de setembro de 2022. O número é o mesmo de duas semanas atrás.
A taxa de aprovação também mostrou estabilidade, variando dentro da margem de erro de 2 pontos percentuais. Agora, está em 38%. Outros 6% não souberam responder.
As taxas vêm registrando estabilidade nos últimos levantamentos. A desaprovação tem oscilado na faixa de 52% a 57% desde meados de fevereiro, enquanto a aprovação variou de 35% a 41% no mesmo período.
A pesquisa foi realizada pelo PoderData, empresa do grupo Poder360 Jornalismo, com recursos próprios. Os resultados são divulgados em parceria editorial com a TV Cultura. Os dados foram coletados de 28 a 30 de agosto de 2022, por meio de ligações para celulares e telefones fixos. Foram 3.500 entrevistas em 308 municípios nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. O intervalo de confiança é de 95%. O registro no TSE é BR-06922/2022.
Leia os números de aprovação do governo por faixa demográfica:...
sexo – mulheres são as que mais desaprovam a gestão de Bolsonaro (64%). Entre os homens, taxa cai para 48%.
escolaridade – 62% dos que cursaram até o ensino fundamental desaprovam o governo.
região – os que moram no Centro-Oeste (50%) são os que mais aprovam o governo. No Norte (60%) e no Nordeste (61%) estão os maiores índices de desaprovação.
renda – entre os que recebem mais de 5 salários mínimos, a taxa de aprovação é de 44%.
CATÓLICOS E EVANGÉLICOS.
A percepção negativa dos evangélicos a respeito da gestão federal saiu de 41% há duas semanas para 35% nesta rodada. No mesmo período, a avaliação positiva do governo nesse estrato variou para cima e está em 59%. Outros 6% não sabem.
Dentre os católicos, 61% desaprovam a administração federal e 34% aprovam. As taxas se mantiveram estáveis em relação ao levantamento de 15 dias antes.
AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE BOLSONARO.
Para 55%, o trabalho de Bolsonaro é “ruim” ou “péssimo”. O índice negativo aumentou 6 pontos percentuais em 1 mês. Enquanto entre os brasileiros que consideram o trabalho do presidente como “bom” ou “ótimo” a taxa variou dentro da margem de erro, oscilando para 34%. A informação é do site Poder 360.
Á você que está me lendo eu digo. O Presidente da República é a autoridade máxima do Executivo de um Estado soberano cujo estatuto é uma república. Tal como os chefes de estado das monarquias, o presidente da república representa o Estado, mas os poderes específicos que detém e o modo como um cidadão se torna presidente variam bastante consoante o sistema institucional de cada país. Em grande parte dos países o Presidente da República usa uma faixa presidencial como distintivo do cargo.
Em algumas repúblicas, o presidente é o chefe do poder executivo, fazendo parte das suas competências a gestão do governo do país e, até certo ponto, a própria direção do rumo político da nação. Assim se organizam as democracias que seguem um sistema presidencialista, caso em que o presidente é, geralmente, eleito por sufrágio universal e direto, muito embora haja algumas exceções, sendo a mais relevante a dos Estados Unidos, república presidencialista em que o presidente é eleito por um colégio eleitoral, esse sim, eleito pelo povo. Mas, frequentemente, também nas repúblicas que vivem sob ditadura, o regime é presidencialista.
Necropolítica é um conceito filosófico que faz referência ao uso do poder social e político para decretar como algumas pessoas podem viver e como outras devem morrer; ou seja, na distribuição desigual da oportunidade de viver e morrer no sistema capitalista atual.
O filósofo camaronês Achille Mbembe, autor de On the Postcolony (2001), foi o primeiro estudioso a explorar o termo "necropolítica" em profundidade no ensaio Necropolitics, publicado em 2003 na revista Raisons Politiques[2] e como livro em 2019. A necropolítica é frequentemente relacionada ao "biopoder", conceito criado pelo filósofo Michel Foucault para referir-se ao uso do poder social e político para controlar e disciplinar a vida das pessoas.
Na visão de Mbembe, a necropolítica é mais do que o direito de matar (droit de glaive), mas também o direito de expor outras pessoas (incluindo os próprios cidadãos de um país) à morte. Sua visão da necropolítica também inclui o direito de impor a morte civil ou social, o direito de escravizar outrem, e outras formas de violência política. A necropolítica é uma teoria dos "mortos vivos", ou seja, uma forma de analisar como "as formas contemporâneas de subjugação da vida ao poder da morte" forçam alguns corpos a permanecerem num estado entre a vida e a morte, como acontece nas fronteiras da Europa com milhares de africanos mortos por afogamento no Mediterrâneo.
Desde a sua posse, o presidente Jair Bolsonaro (PL), tem governado apenas para os seus devotos, como por exemplo, os evangélicos pentecostais e a elite econômica do Brasil.
Desde a sua posse, o presidente Jair Bolsonaro (PL), impôs a necropólítica a todos os que não são da sua base de apoio. A necropolítica.
A necropolítica do presidente Jair Bolsonaro (PL), ficou escancarada durante a pandemia da Covid 19, quando o atual mandatário, negou o oxigênio aos cidadãos do estado do Amazonas.
Ao obrigar os cidadãos do estado do Amazonas, a viverem sem oxigênio, o presidente Jair Bolsonaro (PL), deixou claro que a necropolítica é sua principal plataforma de governo.
Contudo, ao que indica o Poder Data, a maioria dos brasileiros, aparentemente não está em acordo com necropolítica imposta por Jair Bolsonaro (PL).
Necropolítica não combina com um Chefe de Estado. Nem No Brasil, ou em qualquer país no mundo. Apenas governos fascistas, obrigam seus cidadãos a viverem sob risco de morte.
Apenas governos fascistas, obrigam cidadãos a ficarem sem oxigenio, como aconteceu no estado do Amazonas. Governos eleitos democraticamente, não impõem risco de morte aos cidadãos.
E assim caminha a humanidade.
Imagens: Site Poder 360
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