Jornalismo é a coleta, investigação e análise de informações para a produção e distribuição de relatórios sobre a interação de eventos, fatos, ideias e pessoas que são notícia e que afetam a sociedade em algum grau. A palavra se aplica à ocupação (profissional ou não), aos métodos de coleta de dados e à organização de estilos literários. A mídia jornalística inclui: impressão, televisão, rádio, Internet e, no passado, noticiários.
Os conceitos do papel apropriado do jornalismo variam de país para país. Em algumas nações, os meios de comunicação de notícias são controlados pelo governo e não são um corpo completamente independente. Em outros, os meios de comunicação são independentes do governo, mas a motivação pelo lucro entra em tensão com as proteções constitucionais da liberdade de imprensa. O acesso à informação livre recolhida por empresas jornalísticas independentes e concorrentes, com normas editoriais transparentes, pode permitir aos cidadãos participarem efetivamente do processo político. Nos Estados Unidos, o jornalismo é protegido pela cláusula de liberdade de imprensa na Primeira Emenda.
Linha editorial é uma política predeterminada pela direção do veículo de comunicação ou pela diretoria da empresa que determina "a lógica pela qual a empresa jornalística enxerga o mundo; ela indica seus valores, aponta seus paradigmas e influencia decisivamente na construção de sua mensagem"
A linha editorial orienta o modo como cada texto será redigido, define quais termos podem ou não, quais devem ser usados, e qual a hierarquia que cada tema terá na edição final (seja em páginas do meio impresso ou na ordem de apresentação do telejornal ou radiojornal e na web).
Dessa forma, a linha editorial pode ser considerada um valor-notícia. No entanto, "a linha editorial não é um valor-notícia dos fatos a serem abordados (ou seja, um valor-notícia de seleção), mas sim um valor-notícia da forma de realizar a pauta (ou seja, um valor-notícia de construção)"
O editorial está normalmente em jornais, revistas e artigos de internet.
A Constituição diz que nenhuma lei no Brasil, irá conter qualquer embaraço que possa cercear a plena liberdade de informação jornalística em qualquer veículo de comunicação social.
A liberdade de imprensa decorre do direito à informação. A liberdade de imprensa é a possibilidade do cidadão ter acesso a diversas fontes de dados, sem que haja qualquer interferência do Estado.
No entanto, segundo a Constituição Federal, a liberdade de imprensa deve sempre ser pautada nos plenos direitos a personalidade. A Constituição Federal assegura, dentre as prerrogativas de liberdade de imprensa, o pleno direito a reputação, a honra e a imagem das pessoas, assegurando a indenização pelo dano material causado ou dano moral recorrente da sua violação.
Ontem, segundo o Portal UOL, o Programa os Pingos no Is, da Rádio Jovem Pan, havia divulgado como notícia, um vídeo adulterado, sobre a ataque a jornalista Vera Magalhães, que havia sido constrangida pelo presidente Jair Bolsonaro (PL).
Segundo balanço do Radar Aos Fatos, de 26 de fevereiro de 2021, o Programa os Pingos nos Is, colaborou para impulsionar desinformação sobre a pandemia da Covid 19, ao publicar entrevistas com médicos no YouTube defendendo drogas sem eficiência comprovada ou com críticas ao uso de máscaras.
Conforme eu sempre abordo sobre este tema leitor (a). A liberdade de imprensa no Brasil é absolutamente plena. Mas, entretanto, a liberdade de imprensa, não é uma terra sem lei no país.
Os profissionais de impressa, são sim responsáveis pelos danos que causam, segundo a Constituição Federal de 1988. Ao que parece, a Rádio Jovem Pan, ainda não entendeu as reais prerrogativas da liberdade de imprensa da Constituição Federal de 1988.
Confira agora leitor (a), na reportagem do Portal UOL no link á seguir, o assunto em pauta.https://noticias.uol.com.br/
E assim caminha a humanidade.
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