A social-democracia é uma ideologia política que apoia intervenções econômicas e sociais do Estado para promover justiça social dentro de um sistema capitalista, e uma política envolvendo Estado de bem-estar social, sindicatos e regulação econômica, assim promovendo uma distribuição de renda mais igualitária e um compromisso para com a democracia representativa. É uma ideologia política originalmente de centro-esquerda, surgida no fim do século XIX dentre os partidários de Ferdinand Lassalle, que acreditavam que a transição para uma sociedade socialista deveria ocorrer sem uma revolução, mas sim, em oposição à ortodoxia marxista, por meio de uma gradual reforma legislativa do sistema capitalista a fim de torná-lo mais igualitário.
O social liberalismo, liberalismo social, novo liberalismo,[1] ou liberalismo moderno] é um desenvolvimento do liberalismo no início do século XX que, tal como outras formas de liberalismo, vê a liberdade individual como um objetivo central. A diferença está no que se define por liberdade. Para o liberalismo clássico, liberdade é a inexistência de compulsão e coação nas relações entre os indivíduos, já para o liberalismo social a falta de oportunidades de emprego, educação, saúde etc. podem ser tão prejudiciais para a liberdade como a compulsão e coação.
O liberalismo social é considerado de centro. Contudo, partidos de centro esquerda, também não rejeitam o liberalismo social.
A política de extrema-direita, também referida como extrema-direita ou extremismo de direita, é a política mais à direita do espectro político de esquerda-direita do que a direita padrão, particularmente em termos de ideologias e tendências anticomunistas, autoritárias, nacionalistas extremas e nativistas.
Historicamente utilizada para descrever as experiências do fascismo e do nazifascismo, hoje a política de extrema-direita inclui o neofascismo, o neonazismo, a Terceira Posição, a direita alternativa, a supremacia branca, o nacionalismo branco e outras ideologias ou organizações que apresentam aspectos de visões ultranacionalistas, chauvinistas, xenófobas, teocráticas, racistas, homofóbicas, transfóbicas, ou reacionárias.
Segundo o Instituto Ipec, o ex presidente Lula (PT) tem 44 %, o presidente Jair Bolsonaro (PL) 32 %, Ciro Gomes (PDT) 7%, Simone Tebet (MDB) 3% ,Felipe D'Avila (Novo) tem 1%.
Na última pesquisa do Ipec, Lula aparecia com 44% dos votos e Bolsonaro com 32%. Ciro Gomes (PDT) tinha 6% e Simone Tebet (MDB), 2%.
A polarização se refere a divergências entre correntes políticas opostas. A polarização no que se refere a divergências políticas, pode levar o rompimento de laços familiares. Na polarização, as vozes moderadas perdem seu lugar de fala.
Há julgar pela pesquisa divulgada pelo Instituto Data Folha, prevalece a polarização entre a Social-Democracia e a Extrema Direita. Tal divergência política nos 26 Estados e no Distrito Federal, vai interferir em muitas das relações familiares no Brasil.
A disputa entre o presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ex presidente Lula (PT), certamente irá provocar muitas desavenças entre relações no Brasil.
Há de se dizer, e conforme eu sempre digo nas postagens leitor (a), a divergência faz parta de democracia. Durante os 08 semestres em que eu cursei a habilitação em Jornalismo na Comunicação Social nas Faculdades Integradas Alcântara Machado (FIAAM FAAM), eu convivi com colegas progressistas, liberais e conservadores.
Ainda temos um 07 de setembro pela frente antes do primeiro turno das eleições. Esperemos que o 07 de setembro, não cause ainda mais desavenças nas relações entre as pessoas no Brasil.
Como blogueiro e jornalista, espero que as eleições em outubro, aconteçam de forma democrática e pacíficas. Pois as eleições livres são uma festa da democracia em qualquer país no mundo.
No Brasil não é diferente.
E assim caminha a humanidade.
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