No mundo da política, polarização pode referir-se à divergência ou ao aumento da divergência entre atitudes políticas de espectros ideológicos. Essa divergência pode ocorrer na população em geral ou dentro de certos grupos e instituições.
De acordo com DiMaggio, "a polarização é tanto um estado como um processo. Como um estado, refere-se ao grau em que as opiniões sobre uma questão estão opostas em relação a um limite máximo teorético. Como processo, refere-se ao aumento de tal oposição ao longo do tempo. A polarização pode ser benigna, natural, e democratizante, ou pode ser perniciosa, tendo efeitos danosos à sociedade e congestionando funções democráticas.
A polarização popular ocorre quando a atitude de um eleitorado em relação a questões políticas, a políticas governamentais e a determinadas figuras públicas é claramente dividida em linhas partidárias. Em cada espectro político, é questionada a legitimidade moral do outro. Um lado e suas ideias são vistos pelo outro como uma ameaça ao seu estilo de vida ou à nação como um todo
Cientistas políticos que estudam esse tipo de polarização tipicamente se baseiam em dados de pesquisas de opinião e de intenção de votos. Eles buscam por tendências nas opiniões dos entrevistados sobre um dado problema e analisam sua ideologia política e seu histórico eleitoral. Levam-se em conta também outros fatores de polarização, como localização geográfica ou nível de renda.
Esse tipo de polarização se refere àquela entre o partido do poder e o partido (ou os partidos) na oposição Em um sistema bipartidário, como o dos Estados Unidos, uma legislatura (isto é, os congressistas que em determinado período exercem sua função) polarizada tem duas características importantes: primeiro, tem poucos ou mesmo nenhum ponto em comum na ideologia dos partidos; e segundo, quase todo conflito sobre legislação e políticas é dividido ao longo de uma ampla divisão ideológica. Isso leva à fusão entre partidos e ideologias (por exemplo, Democratas e Republicanos, nos Estados Unidos, viram sinônimo de liberal e conservador, respectivamente). De acordo com a jornalista, mestra e duotora Nadini de Almeida Lopes, no oitavo e ultimo semestre da habilitação em Jornalismo na Comunicação Social, nas Faculdades Integradas Alcântara Machado (FIAAM FAAM).
O presidente eeleito Luis Inácio Lula da Silva (PT), irá governar um país rachado á partir de 2023. Ao contrário dos seus dois mandatos anteriores (2003 -2011), Lula vai herdar uma oposição de uma direita mais radical.
Um Ministério do Planejamento a senadora Simone Tebet (MDB), é uma estratégia de Lula, visando se aproximar do eleitorado mais a direita. Um Ministério do Planejamento á senadora Simone Tebet, é a cartada de Lula, para se aproximar do empresariado e do eleitor do agronegócio.
Simone Tebet (MDB) como Ministra de Estado, é a cartada de Lula para se aproximar dos empresários e do agronegócio. O presidente Luis Inácio Lula da Silva, também ja enquadrou petistas exatamente neste sentido.
Confira a reportagem do Portal G1 da Rede Globo.https://g1.globo.com/politica/
E assim caminha a humanidade.
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