O moralismo é uma filosofia surgida no século XIX que se preocupa em imbuir a sociedade de um determinado conjunto de morais, geralmente de comportamento tradicional, mas também de “justiça, liberdade e igualdade”. Tem afetado fortemente a cultura norte-americana e britânica, tanto no que diz respeito a questões privadas como a unidade familiar e sexualidade, quanto a questões que passam para a praça pública, como o movimento da temperança.
Liberdade é, de maneira geral, a condição daquele que é livre. É um conceito que assume grande variedade de sentidos entre os diversos autores que se ocuparam do tema, sendo difícil atribuir um significado consensual, mesmo em seus elementos fundamentais. Entre os sentidos possíveis, podemos apontar a capacidade de agir de si mesmo, sentindo ele mesmo que se desdobra em diferentes direções como, por exemplo, em autodeterminação, independência ou autonomia. Pode também ser compreendida sob uma perspectiva que denota a ausência de submissão e de servidão, própria da liberdade política, mas também pode se relacionar com a questão filosófica do livre arbítrio. Na política moderna, a liberdade é entendida como o estado de estar livre dentro da sociedade do controle ou das restrições opressivas impostas pela autoridade sobre seu modo de vida, comportamento ou visões políticas. Geralmente, mas nem sempre, se opõe à concepção de mundo determinista, o pensamento de Hobbes, por exemplo, é uma importante exceção a essa oposição. Com o fim da Guerra santa no período medieval, surge o conceito contemporâneo de liberdade.
Os verdadeiros valores morais, são aqueles que representam a democracia. Os verdadeiros valores morais, sõ justamente aqueles que representam os paliares democráticos na sociedade.
Ou seja, leitor (a). O Irã vive um falso moralismo. O Irão vive uma ditadura que não combina com a democracia e os valores morais.
Confira agora a reportagem do Portal G1 da Rede Globo.https://g1.globo.com/mundo/
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