LGBT é uma sigla que significa Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgênero. Em uso desde a década de 1990, o termo é uma adaptação da sigla LGB, que começou a substituir o termo gay em referência à comunidade LGBT mais ampla a partir de meados da década de 1980, que aproximadamente a partir de 1988, ativistas começaram a usar o inicialismo LGBT nos Estados Unidos.
A sigla tornou-se popular como uma autodesignação, e esta, bem como algumas de suas variantes comuns, tendem a funcionar como um termo abrangente para minorias de orientação sexual e identidade de gênero, sendo adotado pela maioria dos centros comunitários sobre estas minorias e em meios de comunicação nos Estados Unidos, bem como alguns outros países anglófonos. O termo é usado também em alguns outros países, particularmente naqueles cujos idiomas usam acrônimos, tais como Argentina, Brasil, França e Turquia.
A sigla LGBT pode referir-se a qualquer pessoa não-heterossexual ou não-cisgênero, ou fora das normas de gênero pela sua orientação sexual, identidade ou expressão de gênero, ou características sexuais.[6][7] Para reconhecer essa inclusão, várias variantes surgem, sendo uma das mais populares a LGBTQ, que adiciona a letra Q para as pessoas que se identificam como queer ou estão em questionamento da sua orientação sexual ou identidade de gênero.[8] Aqueles que adicionam pessoas intersexo a grupos ou organizações LGBT poderão usar variantes como LGBTI. Algumas organizações também poderão usar variantes como LGBTIQ, LGBTQI ou LGBT+, sendo o "+" é por vezes adicionado ao final para incluir qualquer outra minoria relacionada que não tenha sido representada pelas outras iniciais Outras variantes menos comuns também existem, como LGBTQIA+ com o A significando pessoas assexuais e, agênero ou arromânticas, ou ainda em uso controverso para pessoas aliadas. Siglas mais longas, com algumas sendo duas vezes mais longas que LGBT, geraram críticas por sua extensão, e a implicação de que a sigla se refere a uma única comunidade também é controversa. Uma outra sigla utilizada é a LGBTHQIAPD+, criada e utilizada pelo coletivo Arouchianos a partir da vivência, identificação e articulação no Largo do Arouche, cujo significado identifica as lésbicas, gays, bissexuais, travestis, mulheres trans, homens trans, heteroaliados, queers/não-bináries, intersexo, assexuais, pansexuais e demissexuais
As pessoas podem ou não se identificar como LGBT+, dependendo das suas preocupações políticas ou se elas vivem em um ambiente discriminatório, bem como a situação dos direitos LGBT onde elas vivem.
Na atualidade existe uma enorme variedade no alcance das leis que afetam as pessoas do grupo LGBT no mundo. Essas diferenças nos direitos relativos a pessoas LGBT estiveram presentes ao longo da história das civilizações humanas, persistindo até aos tempos atuais. Desde países que criminalizam a homossexualidade com a pena de morte, tais como, a Arábia Saudita, a Mauritânia ou o Iêmen, até aqueles países que já legalizaram o casamento civil entre pessoas do mesmo gênero, como Países Baixos, Espanha ou Canadá. De acordo com reportagens do Portal G1 da Rede Globo, da CNN Brasil e da BBC News Brasil.
Sociedades civilizadas leitor (a). São exatamente aquelas sociedades que sabem conviver com a diversidade. Sociedades civilizadas. São justamente aquelas sociedades que sabem conviver a plena igualdade de direitos entre todos todos os grupos da sociedade.
A comunidade LGBTQ+, devem ter todos os direitos civis dos grupos heterossexuais. A comunidade LGBTQ+, deve ter o pleno direito ao matrimonio e também o pleno direito a constituir uma família, assim como os grupos heterossexuais.
Como jornalista e cidadão brasileiro. Vejo uma total e justa pertinência, na luta pelos direitos igualitários da comunidade LGBTQ+, em relação aos grupos heterossexuais.
A comunidade LGBTQ+, e sua lutas e causas, representam a luta por uma sociedade mais justa e igualitária. O que tem total apoio deste jornalista e cidadão brasileiro.
Confira a reportagem do Portal G1 da Rede Globo.https://g1.globo.com/politica/
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