Um banco central, banco de reservas ou autoridade monetária é uma entidade independente ou ligada ao Estado cuja função é gerir a política econômica, ou seja, garantir a estabilidade e o poder de compra da moeda de cada país e do sistema financeiro como um todo. Além disso, tem como objetivo definir as políticas monetárias (taxa de juros e câmbio, entre outras) e aquelas que regulamentam o sistema financeiro local. O banco faz isso interferindo mais ou menos no mercado financeiro, vendendo papéis do tesouro, regulando juros e avaliando os riscos econômicos para o país.
Os bancos centrais na maioria das nações desenvolvidas são institucionalmente independentes da interferência política embora essa informação seja controversa. Ainda assim, existe um controle limitado dos órgãos executivos e legislativos. De acordo com o site oficial do Banco central.
A taxa Selic representa os juros básicos da economia brasileira. Os movimentos da Selic influenciam todas as taxas de juros praticadas no país – sejam as que um banco cobra ao conceder um empréstimo, sejam as que um investidor recebe ao realizar uma aplicação financeira.
A Selic é um dos elementos centrais da estratégia de política monetária no Brasil, que está baseada em um sistema de metas de inflação. Criado em 1999, ele estabelece o compromisso do país em adotar medidas para manter a inflação dentro de uma faixa fixada periodicamente pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), composto pelos ministros e o presidente do Banco Central. O objetivo é assegurar a estabilidade da economia e evitar descontroles de preço como os que o país já viveu em décadas passadas, que causam a perda do poder de compra da moeda. Segundo o site Infomoney.
Veja bem leitor (a). A Taxa Selic hoje está em 13,75% ao ano. Ela foi definida no dia 22 de março de 2023 pelo Copom, que decidiu não elevar a taxa e mantê-la estável até agora.
Não vejo como o atual governo possa altera as normas de independência do Banco Central em relação ás interferências políticas. Neste presente, há consenso entre os lideres do Congresso Nacional, em relação a independência do Banco Central.
Não tenho formação em Ciências Políticas. Longe disso leitor (a). Minha única formação acadêmica, é habilitação em Jornalismo na Comunicação Social, pelas Faculdades Integradas Alcântara Machado (FIAAM FAAM).
Mas. contudo, analisando o atual Congresso Nacional, não vejo que o atual governo, tenha força política para alterar as normas de independência do Banco Central.
O atual governo, não teria base no Congresso Nacional, caso tentasse alterar as regras de independência do Banco Central. O poder legislativo, tem consenso absoluto em relação as normas de independência do Banco Central.
Certamente, os interlocutores do Palácio do Planalto, sabem perfeitamente que não teriam força política para alterar as normas de independência do Banco Central.
Os interlocutores do Palácio do Planalto, pragmáticos como são, sabem que tal tentativa não iria prosperar no Poder Legislativo.
O que seria extremamente improvável neste presente.
Confira a noticia no Portal G1 da Rede Globohttps://g1.globo.com/politica/
E assim caminha a humanidade.
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